Encerrando minhas atividades de férias (o que é bom dura beeem pouco), dei uma chegada na Torre das Peças, depois de meses de ausência, para rever os amigos, colocar o papo em dia e, claro, jogar.
O evento em si não estava particularmente lotado, pelo menos até a hora que fiquei, em torno de 15:30, o que possibilitou partidas tranquilas sem ter de disputar a tapa as mesas. De manhã, apenas as figuras carimbadas de sempre. Conforme a tarde foi chegando, mais gente foi dando as caras.
Assim que cheguei à Torre, comecei logo os trabalhos em uma mesa de Star Trek - Expeditions com Gláucio jogando com Spock, Groo de Kirk, eu de McCoy e Chris (que chegou na segunda rodada) de Uhura.
Este foi um dos últimos jogos do bom Dr. Knizia e me pareceu o mais temático dos últimos tempos de sua autoria, apesar disso não significar uma imersão total no tema. O jogo é cooperativo e lutamos contra o tabuleiro, que representa a ameaça klingon. Temos de chegar a um planeta (o nome não me lembro) e resolver problemas de 3 naturezas (rebelião civil, energia e política) antes que a Enterprise, que está na órbita, seja destruída pela nave Klingon que fica rondando e atacando, ou antes que os Klingons cheguem em peso para a invasão, o que ocorre se o marcador de data estelar chegar a 30. Para concluir as missões, somos teletransportados de nossa nave à várias regiões do planeta e temos de concluir diversas missões.
Cada um dos personagens tem uma habilidade diferente, o que é bem legal. Todas as minis são do sistema heroclix (com a base rotatória para marcar a variação dos atributos conforme se leva dano) o que achei uma boa sacada. Uma mecânica que achei legal foi o quadro de pontos de cada uma das missões (rebelião civil, energia e política): conforme o nível de sucesso ou falha na realização das missões que aparecem, os seus pontos (cujo marcador começa no zero) diminuem ou aumentam; caso as missões sejam completadas antes da invasão dos Klingons, mas um destes marcadores estiver abaixo de zero, a missão é dada como um fracasso total e a partida é perdida. Infelizmente, neste mesmo quadro está minha maior crítica: houve uma falha grotesca na parte final de desenvolvimento do jogo e onde deveria constar energia ficou ecologia e todos os textos, que deveriam estar focados na questão do controle das fábricas de energia estão voltadas para o meio-ambiente (o que também é uma preocupação válida, mas não nada a ver com a temática do jogo). No geral, Star Trek - Expeditions acaba sendo um jogo não-demorado (sem ser rápido), leve e bom; a rejogabilidade, parece-me, fica bem atrelada ao lançamento de expansões. Trata-se de um jogo que agradará mais aos fãs da série.
Quanto à nossa partida, nós levamos vara, porque o contador da data estelar chegou a 30 e os Klingons invadiram o planeta. :-/
Parada para almoço e retorno com Resident Evil Deck Building Game com Chris e Lucas.
Jogamos no Modo Mercenário, com 15 rodadas, pontos de vida bem limitados (zerou, morreu) e contagem de corpos. Esta é a modalidade da qual mais gosto por ser bem rápida (apenas 15 rodadas) e frenética. Quando um jogador começa a matança de zumbis (o que, no nosso caso, foi o Lucas), todos são obrigados a entrar na dança pra ter oportunidade de pontuar bem no final. Chris e Lucas acabaram morrendo antes do final do jogo; venci com eliminação deles, apesar de ter uma boa contagem em número de condecorações.
Para fechar o evento, rolaram 3 partidas de Cthulhu Dice com Chris e Lucas, onde cada um de nós venceu uma. Bem democrático.
COVIL DO ZOMBIE
Blog carioca voltado à difusão da atividade lúdica com resenhas, reports, impressões e demais objetos conexos.
domingo, 17 de julho de 2011
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Ameritrasher X Eurogamer
Batalha épica no Covil do Zombie com uma disputa entre eurogamers e ameritrashers.
O Campo de Batalha: Dust Tactics.
Time de Ameritrashers (jogando com os Aliados): Lucas, Chris Santos e Zombie.
Time de Eurogamers (jogando com o Eixo): Warny , Fel e Eduardo (participação especial pra fechar o quorum).
A Missão: os Aliados têm de invadir a base inimiga com pelo menos uma unidade e plantar uma bomba no meio do cenário. O Eixo, por sua vez, ganha se impedir tal intento.
Operativos: dois andadores pesados, 3 esquadrões e um herói para cada lado.
A princípio, faríamos equipes mistas. Mas fomos devidamente desafiados e respondemos ao chamado, mostrando que um bom ameritrasher não foge à luta.
Palavras não conseguiriam traduzir com perfeição a magia da partida. Por conta disso, gravei 3 vídeos pequenos que retratam bem o decorrer da joga:
Final da Missão: vitória dos Aliados (ameritrashers), que conseguiram armar a bomba no meio do cenário e ganharam o embate de Dust Tactics. E, de bônus, passaram o rodo no exército inimigo, que terminou a partida com apenas um único esquadrão.
Moral da história: eurogamer não sabe fazer rolamento de cubo. XD
Quanto ao jogo, Dust Tactics me agradou. Os componentes são de primeira linha (padrão FFG Big Box de qualidade), os cartões são laminados, os tiles são bem ilustrados e resistentes, as minis são muito bonitas e extremamente detalhadas (apesar da ausência de pintura). A mecânica e a jogabilidade são muito boas, o que torna o jogo bem rápido (contanto que você não jogue com um eurogamer) sem algumas das aporrinhações dos wargames de miniaturas, como ficar usando trena pra tudo e discussões homéricas sobre linha de visão e cobertura total ou parcial. As regras foram elaboradas pra resolver tudo isso de maneira rápida e eficiente. Para os que desejam uma versão mais simples de um wargame de mini, Dust Tactics serve perfeitamente.
Após a vergonhosa performance, Warny e Fel se retiraram do Covil. Com a chegada de Beto, pusemos em mesa o Tannhäuser do Lucas com a equipe customizada do BPDP, personagens do universo do Hellboy.
A primeira coisa que tenho a dizer: o cara (infelizmente não sei quem é, mas pode ser encontrado no site BGG) que adaptou os personagens do universo Hellboy para o Tannhäuser fez um trabalho primoroso. Criou fichas, marcadores, itens e poderes novos para garantir uma imersão perfeita no jogo. E tudo funciona redondinho. O Hellboy, como é um personagem muito poderoso, é tratado como épico, para dar uma balanceada nas equipes. Nota 10 para a adaptação.
A segunda: esta partida conseguiu, finalmente, me mostrar porque tantas pessoas gostam de Tannhäuser. Foi rápida, equilibrada e frenética. Em 3 rodadas, tudo estava resolvido. Mudei minha concepção sobre o jogo.
Dito isto, vamos à joga. Chris Santos e Lucas escolheram a equipe do BPDP, enquanto Eduardo, Beto e eu escolhemos os alemães. O mapa escolhido foi o Priorado de Tesla. A missão foi a de capturar bandeira. O Hellboy é um personagem realmente poderoso ideal para este tipo de missão, pois anda nove casas por rodada, possui atributos físicos altos e 5 pontos de vida (!!). Ou seja, uma vez que ele ponha as mãos vermelhas em uma bandeira, será difícil você arrancá-la dele. Apesar disso, conseguimos ganhar a partida com uma bela ajuda da dona sorte. Matamos o Abe Sapien na primeira rodada e, na segunda, conseguimos expulsar o agente de campo do BPDP que estava guardando a segunda bandeira da qual precisávamos. Evitamos o combate físico ao máximo, pois todos os personagens do Lucas e do Chris tinham algum bônus contra criaturas ocultistas ou paranormais, ou seja, os alemães que usamos. Tudo acabou na terceira rodada, quando pegamos a segunda bandeira e corremos como se o capeta estivesse atrás de nós (o que era quase verdade).
Findo o jogo, Chris Santos teve de puxar o carro. Então, os remanescentes aproveitaram para estrear minha cópia de Munchkin Zombies.
Não sou nada imparcial para falar de Munchkin Zombies. Gosto de jogos de zumbis e de Munchkin. Logo, não tinha como não gostar deste. A variação apresentada em Munchkin Cthulhu já era realmente muito boa, mas a presente neste jogo é realmente hilária. Todas as cartas estão repletas de altíssimo grau de humor negro. Para quem gosta do tema, este é indispensável.
A partida não foi finalizada por conta do adiantado da hora, mas estava bem acirrada entre Beto, Lucas e eu, com o Eduardo logo atrás com um ponto de diferença.
O Campo de Batalha: Dust Tactics.
Time de Ameritrashers (jogando com os Aliados): Lucas, Chris Santos e Zombie.
Time de Eurogamers (jogando com o Eixo): Warny , Fel e Eduardo (participação especial pra fechar o quorum).
A Missão: os Aliados têm de invadir a base inimiga com pelo menos uma unidade e plantar uma bomba no meio do cenário. O Eixo, por sua vez, ganha se impedir tal intento.
Operativos: dois andadores pesados, 3 esquadrões e um herói para cada lado.
A princípio, faríamos equipes mistas. Mas fomos devidamente desafiados e respondemos ao chamado, mostrando que um bom ameritrasher não foge à luta.
Palavras não conseguiriam traduzir com perfeição a magia da partida. Por conta disso, gravei 3 vídeos pequenos que retratam bem o decorrer da joga:
Moral da história: eurogamer não sabe fazer rolamento de cubo. XD
Quanto ao jogo, Dust Tactics me agradou. Os componentes são de primeira linha (padrão FFG Big Box de qualidade), os cartões são laminados, os tiles são bem ilustrados e resistentes, as minis são muito bonitas e extremamente detalhadas (apesar da ausência de pintura). A mecânica e a jogabilidade são muito boas, o que torna o jogo bem rápido (contanto que você não jogue com um eurogamer) sem algumas das aporrinhações dos wargames de miniaturas, como ficar usando trena pra tudo e discussões homéricas sobre linha de visão e cobertura total ou parcial. As regras foram elaboradas pra resolver tudo isso de maneira rápida e eficiente. Para os que desejam uma versão mais simples de um wargame de mini, Dust Tactics serve perfeitamente.
Após a vergonhosa performance, Warny e Fel se retiraram do Covil. Com a chegada de Beto, pusemos em mesa o Tannhäuser do Lucas com a equipe customizada do BPDP, personagens do universo do Hellboy.
A primeira coisa que tenho a dizer: o cara (infelizmente não sei quem é, mas pode ser encontrado no site BGG) que adaptou os personagens do universo Hellboy para o Tannhäuser fez um trabalho primoroso. Criou fichas, marcadores, itens e poderes novos para garantir uma imersão perfeita no jogo. E tudo funciona redondinho. O Hellboy, como é um personagem muito poderoso, é tratado como épico, para dar uma balanceada nas equipes. Nota 10 para a adaptação.
A segunda: esta partida conseguiu, finalmente, me mostrar porque tantas pessoas gostam de Tannhäuser. Foi rápida, equilibrada e frenética. Em 3 rodadas, tudo estava resolvido. Mudei minha concepção sobre o jogo.
Dito isto, vamos à joga. Chris Santos e Lucas escolheram a equipe do BPDP, enquanto Eduardo, Beto e eu escolhemos os alemães. O mapa escolhido foi o Priorado de Tesla. A missão foi a de capturar bandeira. O Hellboy é um personagem realmente poderoso ideal para este tipo de missão, pois anda nove casas por rodada, possui atributos físicos altos e 5 pontos de vida (!!). Ou seja, uma vez que ele ponha as mãos vermelhas em uma bandeira, será difícil você arrancá-la dele. Apesar disso, conseguimos ganhar a partida com uma bela ajuda da dona sorte. Matamos o Abe Sapien na primeira rodada e, na segunda, conseguimos expulsar o agente de campo do BPDP que estava guardando a segunda bandeira da qual precisávamos. Evitamos o combate físico ao máximo, pois todos os personagens do Lucas e do Chris tinham algum bônus contra criaturas ocultistas ou paranormais, ou seja, os alemães que usamos. Tudo acabou na terceira rodada, quando pegamos a segunda bandeira e corremos como se o capeta estivesse atrás de nós (o que era quase verdade).
Findo o jogo, Chris Santos teve de puxar o carro. Então, os remanescentes aproveitaram para estrear minha cópia de Munchkin Zombies.
Não sou nada imparcial para falar de Munchkin Zombies. Gosto de jogos de zumbis e de Munchkin. Logo, não tinha como não gostar deste. A variação apresentada em Munchkin Cthulhu já era realmente muito boa, mas a presente neste jogo é realmente hilária. Todas as cartas estão repletas de altíssimo grau de humor negro. Para quem gosta do tema, este é indispensável.
A partida não foi finalizada por conta do adiantado da hora, mas estava bem acirrada entre Beto, Lucas e eu, com o Eduardo logo atrás com um ponto de diferença.
segunda-feira, 11 de julho de 2011
RPGCON 2011
Neste final de semana rolou em São Paulo, no Colégio Santa Amélia, mais uma edição da RPGCON, o maior evento de RPG do país. Tivemos ainda a primeiríssima edição da BGCON, convenção de jogos de tabuleiros da realização de FUNBOX - LUDOLOCADORA, CEILIKAN JOGOS, HIDRA JOGOS, dentre outras. Fui em companhia do pessoal da CARAVANA SURREAL (o que, por si só, já vale a viagem e é sempre uma grande farra) e dei uma conferida no evento, um pulinho no sábado e outro no domingo.
Tirei o dia de sábado para fazer turismo em Sampa. No final da tarde cheguei no evento com o resto da galera e demos uma volta pelo local, vendo de tudo um pouco. Encontramos Luciano Giehl em uma mesa de Rastro de Cthulhu e os amigos Warny e Fel na BGCON, mais especificamente na área da FUNBOX - LUDOLOCADORA, jogando e ensinando os novatos. No mesmo local estava sendo lançado o jogo Pássaros pela Ceilikan Jogos, com a presença de seu autor, Marcos Macri.
Depois, fomos com Chris Santos até a área reservada para os M.I.B.s da Steve Jackson Games. Aproveitamos o resto do tempo para jogar algumas partidas de Zombie Dice.
No final do sábado, após o jantar, rolou uma reunião no quarto de Chris Santos e Cristina Neves, onde aproveitamos a oportunidade para conhecer a novidade do Chris Santos, o Frag - Gold Edition.
Este tabuleiro é um verdadeiro dice fest para ameritrasher nenhum botar defeito. Como a caixa mesmo diz: "Trata-se de um jogo de computador fora do computador", no melhor estilo Unreal Tournament. Em Frag, o objetivo é detonar os seus adversários e quem conseguir 3 contagens de corpos, vence o jogo. Para isso, os jogadores pegam diversas armas e proteções ao longo da partida, que é feroz e rápida. Muita diversão e cubreada para quem curte o gênero (como este que vos fala). Altamente recomendado.
Domingo, após um lauto café-da-manhã no bairro da Liberdade, parti pra RPGCON devidamente acompanhado com os amigos da Carava Surreal logo no começo da tarde, onde tivemos tempo de aproveitar o evento com mais calma. Consegui ver todas as salas, exposições e eventos com calma.
Aproveitei o embalo para pegar com o pessoal da Funbox (valeu, Vanessa!!) a minha cópia do cardgame CONfusão, criado por Gustavo Nascimento, e que estava sendo distribuído gratuitamente ao longo de todo o evento.
Ainda não tive a oportunidade de jogar, mas já li as regras. Pareceu-me uma mistura bem interessante de mecânicas: a escolha de personagens parece bastante com Citadels e Mission: Red Planet, enquanto a resolução de ações lembra o Cash'n'Guns. Jogarei assim que puder.
Depois da caça ao tesouro, encontrei com alguns caravaneiros (Crises, Lucas, Salvador e Edu) para mais uma partida de Frag - gold edition.
A segunda partida foi ainda melhor do que a primeira (apesar de eu ter apanhado que nem boi ladrão), com um índice ainda maior de cubreadas e armas muito mais poderosas.
As fotos que tirei do evento estão na barra lateral.
Agora, quanto ao evento no geral, ele teve pontos altos e baixos.
O Ruim:
- A falta de organização persiste. O que se relevou na primeira RPGCON pela falta de tempo não tem mais desculpa para existir e se tornou intolerável. A galera de staff não consegue dar nenhuma informação precisa sobre o que acontece onde e quando.
- A logística de se trocar dinheiro por fichas acaba ficando bem quebrada nas últimas horas dos dias de evento, pois o pessoal encarregado das trocas fica sem as fichas pequenas e acabamos pagando R$ 10 para comprar uma garrafa de água que custa apenas R$ 2.
- O espaço da BGCON era ínfimo, com poucas mesas.
- O número de lojas, de stands e de material a ser vendido diminui a cada evento.
- A exposição de esculturas ficou relegada a apenas uma pequena mesa do que antes era uma sala inteira com workshop.
O Bom:
- A BGCON dentro da RPGCON, dando mais espaço e notoriedade aos jogos de tabuleiro.
- O lançamento do cardgame CONfusão.
- Bazar Medieval.
- Feira de RPG independente, com o lançamento no Brasil de Fiasco e de 3:16.
- grupo de swordplay.
- As mesas de RPG continuam cheias.
A grande questão é que o evento diminui a cada ano que passa. Se continuar neste ritmo, receio que ele não chegue a durar tanto quanto o evento que lhe antecedeu, o EIRPG, deixando-nos sem um evento nacional.
Os amigos da Caravana Surreal: Felipe, Diana, Eduardo, Cecy, Lucas, Cristina, Fel (em pé),
Christiano e Salvador (ajoelhados).
Tirei o dia de sábado para fazer turismo em Sampa. No final da tarde cheguei no evento com o resto da galera e demos uma volta pelo local, vendo de tudo um pouco. Encontramos Luciano Giehl em uma mesa de Rastro de Cthulhu e os amigos Warny e Fel na BGCON, mais especificamente na área da FUNBOX - LUDOLOCADORA, jogando e ensinando os novatos. No mesmo local estava sendo lançado o jogo Pássaros pela Ceilikan Jogos, com a presença de seu autor, Marcos Macri.
Warny e Fel jogando Pássaros com o criador, Marcos Macri (de costas).
Depois, fomos com Chris Santos até a área reservada para os M.I.B.s da Steve Jackson Games. Aproveitamos o resto do tempo para jogar algumas partidas de Zombie Dice.
Cariocas encarando o frio da noite de São Paulo com uma partida de Frag.
Este tabuleiro é um verdadeiro dice fest para ameritrasher nenhum botar defeito. Como a caixa mesmo diz: "Trata-se de um jogo de computador fora do computador", no melhor estilo Unreal Tournament. Em Frag, o objetivo é detonar os seus adversários e quem conseguir 3 contagens de corpos, vence o jogo. Para isso, os jogadores pegam diversas armas e proteções ao longo da partida, que é feroz e rápida. Muita diversão e cubreada para quem curte o gênero (como este que vos fala). Altamente recomendado.
Domingo, após um lauto café-da-manhã no bairro da Liberdade, parti pra RPGCON devidamente acompanhado com os amigos da Carava Surreal logo no começo da tarde, onde tivemos tempo de aproveitar o evento com mais calma. Consegui ver todas as salas, exposições e eventos com calma.
Aproveitei o embalo para pegar com o pessoal da Funbox (valeu, Vanessa!!) a minha cópia do cardgame CONfusão, criado por Gustavo Nascimento, e que estava sendo distribuído gratuitamente ao longo de todo o evento.
Vanessa da Funbox e eu, Zombie, com a expansão do cardgame CONfusão
Ainda não tive a oportunidade de jogar, mas já li as regras. Pareceu-me uma mistura bem interessante de mecânicas: a escolha de personagens parece bastante com Citadels e Mission: Red Planet, enquanto a resolução de ações lembra o Cash'n'Guns. Jogarei assim que puder.
Depois da caça ao tesouro, encontrei com alguns caravaneiros (Crises, Lucas, Salvador e Edu) para mais uma partida de Frag - gold edition.
Segundo round de Frag.
A segunda partida foi ainda melhor do que a primeira (apesar de eu ter apanhado que nem boi ladrão), com um índice ainda maior de cubreadas e armas muito mais poderosas.
Quando acabou nossa joga, os organizadores já estavam colocando as cadeiras nas mesas e fechando tudo. Era hora de voltar ao Rio.
Agora, quanto ao evento no geral, ele teve pontos altos e baixos.
O Ruim:
- A falta de organização persiste. O que se relevou na primeira RPGCON pela falta de tempo não tem mais desculpa para existir e se tornou intolerável. A galera de staff não consegue dar nenhuma informação precisa sobre o que acontece onde e quando.
- A logística de se trocar dinheiro por fichas acaba ficando bem quebrada nas últimas horas dos dias de evento, pois o pessoal encarregado das trocas fica sem as fichas pequenas e acabamos pagando R$ 10 para comprar uma garrafa de água que custa apenas R$ 2.
- O espaço da BGCON era ínfimo, com poucas mesas.
- O número de lojas, de stands e de material a ser vendido diminui a cada evento.
- A exposição de esculturas ficou relegada a apenas uma pequena mesa do que antes era uma sala inteira com workshop.
O Bom:
- A BGCON dentro da RPGCON, dando mais espaço e notoriedade aos jogos de tabuleiro.
- O lançamento do cardgame CONfusão.
- Bazar Medieval.
- Feira de RPG independente, com o lançamento no Brasil de Fiasco e de 3:16.
- grupo de swordplay.
- As mesas de RPG continuam cheias.
A grande questão é que o evento diminui a cada ano que passa. Se continuar neste ritmo, receio que ele não chegue a durar tanto quanto o evento que lhe antecedeu, o EIRPG, deixando-nos sem um evento nacional.
sábado, 2 de julho de 2011
Eu Quero Ver o Okko!!!
Ontem rolou uma joga privé no Covil do Zombie. Marcaram presença Lucas e meu irmão Raphael. Beto, infelizmente, teve um imprevisto de última hora e deu apenas uma passadinha rápida. Baiano, que havia confirmado presença, ainda está em algum lugar da Praça Saens Pena chegando...
Assim que Lucas chegou, começamos uma partida de Okko: Era of the Asagiri. Ele usando os demônios e eu, os caçadores de demônios.
Okko: Era of the Asagiri é um jogo de minis (apesar da caixa básica vir apenas com modelos de papelão e as minis ter que comprar por fora). Trata-se de um tatics bem legal para dois jogadores, com cenários bem bonitos e componentes com uma ótima arte. A jogabilidade é boa também, usando um rolamento de dados antes de cada rodada para habilitar (ou não, em caso de muuito azar) o uso dos poderes especiais de cada personagem, possibilitando muitos combos. Eu mesmo havia cogitado a compra de uma cópia pra mim, mas acabei comprando outros jogos no seu lugar.
Jogamos a aventura básica, ideal para jogadores iniciantes se acostumarem com as regras e seus meandros (como no meu caso). Três lutadores pra cada lado e o último em pé é o vencedor.
A batalha foi muito disputada e, num lance de sorte, consegui deitar 2 lutadores do Lucas numa mesma rodada, o que me deu certa vantagem (mas não me garantiu a vitória). Com a chegada do meu irmão, resolvemos parar a luta pela metade. Lucas ficou com um lutador de pé, enquanto terminei com dois.
Logo depois colocamos em mesa o Touch of Evil com a expansão, Something Wicked, no modo cooperativo.
Fazia muito tempo que não jogava o ATOE, que pode ser reduzido a uma versão resumida do Arkham Horror. O que não é nada depreciativo. Foi muito bom jogá-lo de novo. A expansão tornou o jogo bem mais difícil e interessante (e o aproximou ainda mais do jogo da Fantasy Flight, trazendo, inclusive, uma organização secreta que adora uma entidade extraplanar. Coincidência?), além de trazer um novo tabuleiro a ser juntado ao antigo, além de novas cartas, heróis e vilões.
Em nossa partida, a criatura a ser enfrentada era o Monstro do Pântano que, além dos desafios normais, também cuida de afundar o vilarejo de Shadowbrook. Usei uma das personagens novas, a vampira. Bem interessante e aprovada.
A partida foi apertada. Com muito esforço conseguimos evitar que o shadowtrack ficasse abaixo da metade. Mas o bicho realmente pegou quando fomos sair no tapa com o vilão. O miserável se regenerava no final de cada rodada. Na terceira rodada de luta, já estávamos bem arrebentados, mas pagamos pra ver e resolvemos continuar a luta. No final, o Monstro do Pântano foi derrotado, mas apenas o Lucas ficou de pé pra contar a nossa estória.
Agradecimento especial ao Beto que passou no Covil apenas para entregar a camiseta que ele e Lucas me compraram. Gostei muito (mas nem precisava dizer - hehehehe).
Valeu pela camiseta, meus queridos. Será usada em São Paulo com muito gosto na semana que vem!
Assim que Lucas chegou, começamos uma partida de Okko: Era of the Asagiri. Ele usando os demônios e eu, os caçadores de demônios.
Okko: Era of the Asagiri é um jogo de minis (apesar da caixa básica vir apenas com modelos de papelão e as minis ter que comprar por fora). Trata-se de um tatics bem legal para dois jogadores, com cenários bem bonitos e componentes com uma ótima arte. A jogabilidade é boa também, usando um rolamento de dados antes de cada rodada para habilitar (ou não, em caso de muuito azar) o uso dos poderes especiais de cada personagem, possibilitando muitos combos. Eu mesmo havia cogitado a compra de uma cópia pra mim, mas acabei comprando outros jogos no seu lugar.
Jogamos a aventura básica, ideal para jogadores iniciantes se acostumarem com as regras e seus meandros (como no meu caso). Três lutadores pra cada lado e o último em pé é o vencedor.
A batalha foi muito disputada e, num lance de sorte, consegui deitar 2 lutadores do Lucas numa mesma rodada, o que me deu certa vantagem (mas não me garantiu a vitória). Com a chegada do meu irmão, resolvemos parar a luta pela metade. Lucas ficou com um lutador de pé, enquanto terminei com dois.
Logo depois colocamos em mesa o Touch of Evil com a expansão, Something Wicked, no modo cooperativo.
Fazia muito tempo que não jogava o ATOE, que pode ser reduzido a uma versão resumida do Arkham Horror. O que não é nada depreciativo. Foi muito bom jogá-lo de novo. A expansão tornou o jogo bem mais difícil e interessante (e o aproximou ainda mais do jogo da Fantasy Flight, trazendo, inclusive, uma organização secreta que adora uma entidade extraplanar. Coincidência?), além de trazer um novo tabuleiro a ser juntado ao antigo, além de novas cartas, heróis e vilões.
Em nossa partida, a criatura a ser enfrentada era o Monstro do Pântano que, além dos desafios normais, também cuida de afundar o vilarejo de Shadowbrook. Usei uma das personagens novas, a vampira. Bem interessante e aprovada.
A partida foi apertada. Com muito esforço conseguimos evitar que o shadowtrack ficasse abaixo da metade. Mas o bicho realmente pegou quando fomos sair no tapa com o vilão. O miserável se regenerava no final de cada rodada. Na terceira rodada de luta, já estávamos bem arrebentados, mas pagamos pra ver e resolvemos continuar a luta. No final, o Monstro do Pântano foi derrotado, mas apenas o Lucas ficou de pé pra contar a nossa estória.
Agradecimento especial ao Beto que passou no Covil apenas para entregar a camiseta que ele e Lucas me compraram. Gostei muito (mas nem precisava dizer - hehehehe).
Valeu pela camiseta, meus queridos. Será usada em São Paulo com muito gosto na semana que vem!
domingo, 26 de junho de 2011
Castelo das Peças - junho
Neste sábado rolou mais uma edição do Castelo das Peças, sob a organização do amigo Alexander Shamou. A casa, para variar, estava cheia. Aproveitei a oportunidade e dei um pulinho lá de tarde para rever os amigos, jogar (é claro) e pegar as minhas cópias de Galáxia S.A., Mehinaku, 7 Wonders: Learders e as expansões do Last Night on Earth, Survival of the Fittest, Hero Pack 01 e Zombies with Grave Weapons Miniature Set.
Assim que cheguei, já tomei assento numa mesa de Marrakech que acabara de abrir com Fel, Groo e Durval.
Joguinho rápido e divertido, com forte possibilidade de cubreadas. Chamou-me a atenção os mini-tapetes que acompanham o jogo. Como Groo bem ressaltou: "se o jogo fosse americano, esses componentes seriam substituídos por tiles". Verdade. Vitória do Groo com facilidade. Durval ficou em segundo, Fel em terceiro e eu na lanterna.
Assim que a partida acabou, Dotto deu o ar de sua graça no evento. Junto com Cacá, nós três montamos (literalmente) uma mesa de Heroscape, usando os Master Sets Swarm of the Marro e Battle for Underdark, bem como a expansão Fortress of the Archkyrie.
O Cenário tinha a duração de 10 rodadas. A missão era conquistar o Castelo e permanecer dentro dele sozinho por 5 rodadas. Foi a partida mais disputada de Heroscape que já joguei. Todos estávamos com exércitos bem organizados de 600 pontos o que só aumentou a diversão. Consegui colocar meu dragão dentro do Castelo, o que me garantiu a vantagem de ficar atacando à distância sem a preocupação de revide. Porém, a partida apenas se resolveu na última rodada, uma vez que o Dotto conseguiu derrubar os portões na penúltima rodada. Acabei ganhando por pontos. Dotto em segundo e Cacá (que foi meu algoz ao longo de toda a joga) em terceiro.
Para finalizar minha rápida participação no evento, Nuno, Groo, Cacá, Dotto e eu puxamos um Transamerica, que eu ainda não conhecia.
Foi a melhor surpresa que tive no evento. Jogo rápido, inteligente, com certo grau de estratégia (mas sem precisar queimar muito a mufa), downtime (quando havia) muito pequeno e fácil de aprender. Altamente recomendável para uma partida de 30 minutos.
Jogamos duas partidas. Na primeira, quando ainda estávamos aprendendo, rolou apenas uma rodada, no final da qual o Cacá estourou os pontos assim que eu fechei o circuito de ferrovias e encerrou a partida. A segunda, depois que o pessoal pegou a mecânica, foi mais disputada, num total de cinco rodadas, também acabou com vitória minha e grande parte da galera estourando os pontos.
Agora, só no mês que vem.
Assim que cheguei, já tomei assento numa mesa de Marrakech que acabara de abrir com Fel, Groo e Durval.
Joguinho rápido e divertido, com forte possibilidade de cubreadas. Chamou-me a atenção os mini-tapetes que acompanham o jogo. Como Groo bem ressaltou: "se o jogo fosse americano, esses componentes seriam substituídos por tiles". Verdade. Vitória do Groo com facilidade. Durval ficou em segundo, Fel em terceiro e eu na lanterna.
Assim que a partida acabou, Dotto deu o ar de sua graça no evento. Junto com Cacá, nós três montamos (literalmente) uma mesa de Heroscape, usando os Master Sets Swarm of the Marro e Battle for Underdark, bem como a expansão Fortress of the Archkyrie.
O Cenário tinha a duração de 10 rodadas. A missão era conquistar o Castelo e permanecer dentro dele sozinho por 5 rodadas. Foi a partida mais disputada de Heroscape que já joguei. Todos estávamos com exércitos bem organizados de 600 pontos o que só aumentou a diversão. Consegui colocar meu dragão dentro do Castelo, o que me garantiu a vantagem de ficar atacando à distância sem a preocupação de revide. Porém, a partida apenas se resolveu na última rodada, uma vez que o Dotto conseguiu derrubar os portões na penúltima rodada. Acabei ganhando por pontos. Dotto em segundo e Cacá (que foi meu algoz ao longo de toda a joga) em terceiro.
Para finalizar minha rápida participação no evento, Nuno, Groo, Cacá, Dotto e eu puxamos um Transamerica, que eu ainda não conhecia.
Foi a melhor surpresa que tive no evento. Jogo rápido, inteligente, com certo grau de estratégia (mas sem precisar queimar muito a mufa), downtime (quando havia) muito pequeno e fácil de aprender. Altamente recomendável para uma partida de 30 minutos.
Jogamos duas partidas. Na primeira, quando ainda estávamos aprendendo, rolou apenas uma rodada, no final da qual o Cacá estourou os pontos assim que eu fechei o circuito de ferrovias e encerrou a partida. A segunda, depois que o pessoal pegou a mecânica, foi mais disputada, num total de cinco rodadas, também acabou com vitória minha e grande parte da galera estourando os pontos.
Agora, só no mês que vem.
sábado, 18 de junho de 2011
Playtest de Protótipo e AGoT
Depois de um período de ausência, finalmente consegui achar um tempinho para colocar algo no blog e não deixá-lo morrer.
Ontem rolou um encontro no Covil para uma sessão de playtest do protótipo que nosso querido Fel Barros está desenvolvendo.
Enquanto o mesmo não chegava com a terceira vítima, digo, playtester, Chris e eu puxamos o Game of Thrones - LCG, que o Chris Ainda não conhecia.
Regras explicadas, dúvidas sanadas, cada um escolheu um deck (Chris pegou a Casa Baratheon, enquanto testei a Casa Lanister - quase sempre jogo com a Casa Stark e, às vezes, Greyjoy) e partimos pra justa.
Foi uma p#rr@ dum massacre. O baralho Bararush (assim chamado pq as cartas descem em mesa numa velocidade impressionante) funcionou direitinho e redondo, enquanto eu tentava aguentar as pontas. Assim que o Chris conseguiu baixar sete personagens na primeira rodada, senti que vinha uma piaba. E veio. Perdi na 5a. rodada de 15 a 7. Sorte de Principiante. :-)
Com a chegada do Fel e do Rafael "Pantera", nós 4 nos concentramos em testar o "Armageddon", jogo que Fel está desenvolvendo.
Ainda está muito cedo para falar sobre o jogo. As mecânicas e cartas ainda estão em teste. A jogabilidade ainda não está redonda. Mas tem potencial.
Ganhei a partida com 61 pontos; Fel ficou com 46; Pantera com 39; e Chris com 28.
Fechando a noite, após a saída do Chris, fomos para um última partida de AGoT - LCG, desta vez, como éramos 3 jogando, a modalidade de jogo foi melee. Pantera, como de costume, jogou de Lanister. Fel testou o baralho Targarien, enquanto experimentei o novo Greyjoy (o antigo estava um lixo).
Foi uma das melhores partidas de AGoT da qual participei. Meus pontos de vitória subiam e desciam na mesma velocidade. Fel demorou para pontuar, mas depois veio numa escalada lenta e sólida. Enquanto Pantera, que estava liderando durante quase toda partida, num único lance, perdeu todos os 13 pontos de vitória suados que conquistara.
O jogo durou 9 intensas rodadas e, com muito sufoco, consegui alcançar a vitória com os 15 pontos; Fel ficou em segundo com 12. Pantera terminou, desolado e incrédulo, com 3 pontos de vitória.
Ontem rolou um encontro no Covil para uma sessão de playtest do protótipo que nosso querido Fel Barros está desenvolvendo.
Enquanto o mesmo não chegava com a terceira vítima, digo, playtester, Chris e eu puxamos o Game of Thrones - LCG, que o Chris Ainda não conhecia.
Regras explicadas, dúvidas sanadas, cada um escolheu um deck (Chris pegou a Casa Baratheon, enquanto testei a Casa Lanister - quase sempre jogo com a Casa Stark e, às vezes, Greyjoy) e partimos pra justa.
Foi uma p#rr@ dum massacre. O baralho Bararush (assim chamado pq as cartas descem em mesa numa velocidade impressionante) funcionou direitinho e redondo, enquanto eu tentava aguentar as pontas. Assim que o Chris conseguiu baixar sete personagens na primeira rodada, senti que vinha uma piaba. E veio. Perdi na 5a. rodada de 15 a 7. Sorte de Principiante. :-)
Com a chegada do Fel e do Rafael "Pantera", nós 4 nos concentramos em testar o "Armageddon", jogo que Fel está desenvolvendo.
Ainda está muito cedo para falar sobre o jogo. As mecânicas e cartas ainda estão em teste. A jogabilidade ainda não está redonda. Mas tem potencial.
Ganhei a partida com 61 pontos; Fel ficou com 46; Pantera com 39; e Chris com 28.
Fechando a noite, após a saída do Chris, fomos para um última partida de AGoT - LCG, desta vez, como éramos 3 jogando, a modalidade de jogo foi melee. Pantera, como de costume, jogou de Lanister. Fel testou o baralho Targarien, enquanto experimentei o novo Greyjoy (o antigo estava um lixo).
Foi uma das melhores partidas de AGoT da qual participei. Meus pontos de vitória subiam e desciam na mesma velocidade. Fel demorou para pontuar, mas depois veio numa escalada lenta e sólida. Enquanto Pantera, que estava liderando durante quase toda partida, num único lance, perdeu todos os 13 pontos de vitória suados que conquistara.
O jogo durou 9 intensas rodadas e, com muito sufoco, consegui alcançar a vitória com os 15 pontos; Fel ficou em segundo com 12. Pantera terminou, desolado e incrédulo, com 3 pontos de vitória.
domingo, 29 de maio de 2011
Christiano e seus Malditos Dados da Sorte
Já está virando hábito abrir os trabalhos no Covil do Zombie com uma sessão de minis. Neste sábado não foi nada diferente. Chris Santos e eu começamos mais cedo com uma boa partida de AT-43, incluindo elementos da expansão AT-43: Operation Frostbite.
Chris jogou com os Therians e eu com os UNAs. Basicamente, os Therians invadiam uma base UNA e cabia a mim segurar o seu avanço, missão esta na qual não obtive o menor êxito. Logo na primeira rodada, o safado do Chris e seus dados malditos conseguiram eliminar minha infantaria, acabando com minhas possibilidades de chamar reforço. A partir daí, pouca coisa consegui fazer, graças às rotinas de reconstrução dos Therians. A partida, que deveria acabar quando algum dos lados obtivesse 20 pontos, acabou com minha obliteração do mapa. Apenas para fins de curiosidade, Chris fez 11 pontos até a 3a rodada.
Quanto à expansão AT-43: Operation Frostbite, pouco me agradou. Claro que traz elementos de cenários como as bases de cristais e tiles para serem utilizados no lugar dos mapas, bem como novas minis (médicos e engenheiros mercenários), mas vem com grande falha: mais da metade de suas campanhas precisam de elementos de cenário e mapas que não estão presentes na caixa básica do AT-43 nem na própria expansão, tampouco falam onde podem ser encontrados. Erro crasso.
Com a chegada do Moreto, colocamos em mesa o Stone Age, que ele ainda não conhecia.
Estava com saudades deste jogo que não via mesa desde o ano passado. E, definitivamente, estou enferrujado. Chris (com grande ajuda da sorte nos dados que lhe acometeu ontem) terminou em primeiro com a impressionante marca de 295 pontos. Ainda consigo ouvir suas gargalhadas... Fiquei em segundo com 188 e Moreto com 180.
Neste meio tempo, Fel Barros e Baiano resolveram dar as caras. Após uma parada rápida pra forrar o estômago com as pizzas que o Fel trouxe, voltamos às jogas.
Com horário apertado para Chris e Baiano (sim, ele veio e já estava de saída), jogamos uma rapidinha de Fairy Tale, disparado um dos melhores fillers que tenho.
Foi uma partida rápida sem cubreadas, o que foi realmente estranho. Consegui fazer um combinho safado funcionar e ganhei a partida com 65 pontos. Em seguida, vieram Moreto (58), Fel (57), Chris (52) e Baiano (43).
Após o Fairy Tale, Chris e Baiano puxaram o carro. Moreto, Fel e eu pegamos o Gosu, mas um jogo que adoro mas que não jogava há muito.
A partida de Gosu foi realmente interessante. Na primeira rodada, consegui fazer um combo de goblins brancos, negros e vermelhos que me possibilitou continuar a comprar cartas e jogar, mesmo depois de Fel e Moreto terem parado. Venci a primeira grande batalha sem preocupações.
Entretanto, algo aconteceu na segunda rodada que fez com que o Fel enchesse o rabo de cartas, em torno de 15 (!!!!), o que para Gosu é um tremendo feito. Conseguiu montar a linha completa com todos os 15 goblins, ganhou a segunda grande batalha e o jogo no começo da terceira rodada, graças a uma carta do Moreto que adicionava mais uma condição de jogo.
A partida foi tão legal que me empolgou a comprar a expansão que está saindo, Gosu: Kamakor.
Logo depois foi a vez de Moreto debandar.
Fel e eu aproveitamos a oportunidade para testarmos uns decks que montamos de Game of Thrones - LCG numa partida de joust.
Escolhi a casa Greyjoy, enquanto Fel pegou a casa Martell. O baralho dele funcionou bem, mesmo com as alterações que tive de fazer; o meu, nem tanto. Infelizmente saíram apenas 4 personagens pra mim ao longo da partida e não houve muita coisa que eu pudesse fazer. Mas valeu pelo teste.
Fel ganhou a contenda com 15 pontos, enquanto consegui apenas 8.
Apesar da grande seqüência de piabas que levem ao longo do dia, foi uma tarde bem proveitosa, com 5 jogos em mesa.
Chris jogou com os Therians e eu com os UNAs. Basicamente, os Therians invadiam uma base UNA e cabia a mim segurar o seu avanço, missão esta na qual não obtive o menor êxito. Logo na primeira rodada, o safado do Chris e seus dados malditos conseguiram eliminar minha infantaria, acabando com minhas possibilidades de chamar reforço. A partir daí, pouca coisa consegui fazer, graças às rotinas de reconstrução dos Therians. A partida, que deveria acabar quando algum dos lados obtivesse 20 pontos, acabou com minha obliteração do mapa. Apenas para fins de curiosidade, Chris fez 11 pontos até a 3a rodada.
Quanto à expansão AT-43: Operation Frostbite, pouco me agradou. Claro que traz elementos de cenários como as bases de cristais e tiles para serem utilizados no lugar dos mapas, bem como novas minis (médicos e engenheiros mercenários), mas vem com grande falha: mais da metade de suas campanhas precisam de elementos de cenário e mapas que não estão presentes na caixa básica do AT-43 nem na própria expansão, tampouco falam onde podem ser encontrados. Erro crasso.
Com a chegada do Moreto, colocamos em mesa o Stone Age, que ele ainda não conhecia.
Estava com saudades deste jogo que não via mesa desde o ano passado. E, definitivamente, estou enferrujado. Chris (com grande ajuda da sorte nos dados que lhe acometeu ontem) terminou em primeiro com a impressionante marca de 295 pontos. Ainda consigo ouvir suas gargalhadas... Fiquei em segundo com 188 e Moreto com 180.
Neste meio tempo, Fel Barros e Baiano resolveram dar as caras. Após uma parada rápida pra forrar o estômago com as pizzas que o Fel trouxe, voltamos às jogas.
Com horário apertado para Chris e Baiano (sim, ele veio e já estava de saída), jogamos uma rapidinha de Fairy Tale, disparado um dos melhores fillers que tenho.
Foi uma partida rápida sem cubreadas, o que foi realmente estranho. Consegui fazer um combinho safado funcionar e ganhei a partida com 65 pontos. Em seguida, vieram Moreto (58), Fel (57), Chris (52) e Baiano (43).
Após o Fairy Tale, Chris e Baiano puxaram o carro. Moreto, Fel e eu pegamos o Gosu, mas um jogo que adoro mas que não jogava há muito.
A partida de Gosu foi realmente interessante. Na primeira rodada, consegui fazer um combo de goblins brancos, negros e vermelhos que me possibilitou continuar a comprar cartas e jogar, mesmo depois de Fel e Moreto terem parado. Venci a primeira grande batalha sem preocupações.
Entretanto, algo aconteceu na segunda rodada que fez com que o Fel enchesse o rabo de cartas, em torno de 15 (!!!!), o que para Gosu é um tremendo feito. Conseguiu montar a linha completa com todos os 15 goblins, ganhou a segunda grande batalha e o jogo no começo da terceira rodada, graças a uma carta do Moreto que adicionava mais uma condição de jogo.
A partida foi tão legal que me empolgou a comprar a expansão que está saindo, Gosu: Kamakor.
Logo depois foi a vez de Moreto debandar.
Fel e eu aproveitamos a oportunidade para testarmos uns decks que montamos de Game of Thrones - LCG numa partida de joust.
Escolhi a casa Greyjoy, enquanto Fel pegou a casa Martell. O baralho dele funcionou bem, mesmo com as alterações que tive de fazer; o meu, nem tanto. Infelizmente saíram apenas 4 personagens pra mim ao longo da partida e não houve muita coisa que eu pudesse fazer. Mas valeu pelo teste.
Fel ganhou a contenda com 15 pontos, enquanto consegui apenas 8.
Apesar da grande seqüência de piabas que levem ao longo do dia, foi uma tarde bem proveitosa, com 5 jogos em mesa.
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