Encerrando minhas atividades de férias (o que é bom dura beeem pouco), dei uma chegada na Torre das Peças, depois de meses de ausência, para rever os amigos, colocar o papo em dia e, claro, jogar.
O evento em si não estava particularmente lotado, pelo menos até a hora que fiquei, em torno de 15:30, o que possibilitou partidas tranquilas sem ter de disputar a tapa as mesas. De manhã, apenas as figuras carimbadas de sempre. Conforme a tarde foi chegando, mais gente foi dando as caras.
Assim que cheguei à Torre, comecei logo os trabalhos em uma mesa de Star Trek - Expeditions com Gláucio jogando com Spock, Groo de Kirk, eu de McCoy e Chris (que chegou na segunda rodada) de Uhura.
Este foi um dos últimos jogos do bom Dr. Knizia e me pareceu o mais temático dos últimos tempos de sua autoria, apesar disso não significar uma imersão total no tema. O jogo é cooperativo e lutamos contra o tabuleiro, que representa a ameaça klingon. Temos de chegar a um planeta (o nome não me lembro) e resolver problemas de 3 naturezas (rebelião civil, energia e política) antes que a Enterprise, que está na órbita, seja destruída pela nave Klingon que fica rondando e atacando, ou antes que os Klingons cheguem em peso para a invasão, o que ocorre se o marcador de data estelar chegar a 30. Para concluir as missões, somos teletransportados de nossa nave à várias regiões do planeta e temos de concluir diversas missões.
Cada um dos personagens tem uma habilidade diferente, o que é bem legal. Todas as minis são do sistema heroclix (com a base rotatória para marcar a variação dos atributos conforme se leva dano) o que achei uma boa sacada. Uma mecânica que achei legal foi o quadro de pontos de cada uma das missões (rebelião civil, energia e política): conforme o nível de sucesso ou falha na realização das missões que aparecem, os seus pontos (cujo marcador começa no zero) diminuem ou aumentam; caso as missões sejam completadas antes da invasão dos Klingons, mas um destes marcadores estiver abaixo de zero, a missão é dada como um fracasso total e a partida é perdida. Infelizmente, neste mesmo quadro está minha maior crítica: houve uma falha grotesca na parte final de desenvolvimento do jogo e onde deveria constar energia ficou ecologia e todos os textos, que deveriam estar focados na questão do controle das fábricas de energia estão voltadas para o meio-ambiente (o que também é uma preocupação válida, mas não nada a ver com a temática do jogo). No geral, Star Trek - Expeditions acaba sendo um jogo não-demorado (sem ser rápido), leve e bom; a rejogabilidade, parece-me, fica bem atrelada ao lançamento de expansões. Trata-se de um jogo que agradará mais aos fãs da série.
Quanto à nossa partida, nós levamos vara, porque o contador da data estelar chegou a 30 e os Klingons invadiram o planeta. :-/
Parada para almoço e retorno com Resident Evil Deck Building Game com Chris e Lucas.
Jogamos no Modo Mercenário, com 15 rodadas, pontos de vida bem limitados (zerou, morreu) e contagem de corpos. Esta é a modalidade da qual mais gosto por ser bem rápida (apenas 15 rodadas) e frenética. Quando um jogador começa a matança de zumbis (o que, no nosso caso, foi o Lucas), todos são obrigados a entrar na dança pra ter oportunidade de pontuar bem no final. Chris e Lucas acabaram morrendo antes do final do jogo; venci com eliminação deles, apesar de ter uma boa contagem em número de condecorações.
Para fechar o evento, rolaram 3 partidas de Cthulhu Dice com Chris e Lucas, onde cada um de nós venceu uma. Bem democrático.
Blog carioca voltado à difusão da atividade lúdica com resenhas, reports, impressões e demais objetos conexos.
domingo, 17 de julho de 2011
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Ameritrasher X Eurogamer
Batalha épica no Covil do Zombie com uma disputa entre eurogamers e ameritrashers.
O Campo de Batalha: Dust Tactics.
Time de Ameritrashers (jogando com os Aliados): Lucas, Chris Santos e Zombie.
Time de Eurogamers (jogando com o Eixo): Warny , Fel e Eduardo (participação especial pra fechar o quorum).
A Missão: os Aliados têm de invadir a base inimiga com pelo menos uma unidade e plantar uma bomba no meio do cenário. O Eixo, por sua vez, ganha se impedir tal intento.
Operativos: dois andadores pesados, 3 esquadrões e um herói para cada lado.
A princípio, faríamos equipes mistas. Mas fomos devidamente desafiados e respondemos ao chamado, mostrando que um bom ameritrasher não foge à luta.
Palavras não conseguiriam traduzir com perfeição a magia da partida. Por conta disso, gravei 3 vídeos pequenos que retratam bem o decorrer da joga:
Final da Missão: vitória dos Aliados (ameritrashers), que conseguiram armar a bomba no meio do cenário e ganharam o embate de Dust Tactics. E, de bônus, passaram o rodo no exército inimigo, que terminou a partida com apenas um único esquadrão.
Moral da história: eurogamer não sabe fazer rolamento de cubo. XD
Quanto ao jogo, Dust Tactics me agradou. Os componentes são de primeira linha (padrão FFG Big Box de qualidade), os cartões são laminados, os tiles são bem ilustrados e resistentes, as minis são muito bonitas e extremamente detalhadas (apesar da ausência de pintura). A mecânica e a jogabilidade são muito boas, o que torna o jogo bem rápido (contanto que você não jogue com um eurogamer) sem algumas das aporrinhações dos wargames de miniaturas, como ficar usando trena pra tudo e discussões homéricas sobre linha de visão e cobertura total ou parcial. As regras foram elaboradas pra resolver tudo isso de maneira rápida e eficiente. Para os que desejam uma versão mais simples de um wargame de mini, Dust Tactics serve perfeitamente.
Após a vergonhosa performance, Warny e Fel se retiraram do Covil. Com a chegada de Beto, pusemos em mesa o Tannhäuser do Lucas com a equipe customizada do BPDP, personagens do universo do Hellboy.
A primeira coisa que tenho a dizer: o cara (infelizmente não sei quem é, mas pode ser encontrado no site BGG) que adaptou os personagens do universo Hellboy para o Tannhäuser fez um trabalho primoroso. Criou fichas, marcadores, itens e poderes novos para garantir uma imersão perfeita no jogo. E tudo funciona redondinho. O Hellboy, como é um personagem muito poderoso, é tratado como épico, para dar uma balanceada nas equipes. Nota 10 para a adaptação.
A segunda: esta partida conseguiu, finalmente, me mostrar porque tantas pessoas gostam de Tannhäuser. Foi rápida, equilibrada e frenética. Em 3 rodadas, tudo estava resolvido. Mudei minha concepção sobre o jogo.
Dito isto, vamos à joga. Chris Santos e Lucas escolheram a equipe do BPDP, enquanto Eduardo, Beto e eu escolhemos os alemães. O mapa escolhido foi o Priorado de Tesla. A missão foi a de capturar bandeira. O Hellboy é um personagem realmente poderoso ideal para este tipo de missão, pois anda nove casas por rodada, possui atributos físicos altos e 5 pontos de vida (!!). Ou seja, uma vez que ele ponha as mãos vermelhas em uma bandeira, será difícil você arrancá-la dele. Apesar disso, conseguimos ganhar a partida com uma bela ajuda da dona sorte. Matamos o Abe Sapien na primeira rodada e, na segunda, conseguimos expulsar o agente de campo do BPDP que estava guardando a segunda bandeira da qual precisávamos. Evitamos o combate físico ao máximo, pois todos os personagens do Lucas e do Chris tinham algum bônus contra criaturas ocultistas ou paranormais, ou seja, os alemães que usamos. Tudo acabou na terceira rodada, quando pegamos a segunda bandeira e corremos como se o capeta estivesse atrás de nós (o que era quase verdade).
Findo o jogo, Chris Santos teve de puxar o carro. Então, os remanescentes aproveitaram para estrear minha cópia de Munchkin Zombies.
Não sou nada imparcial para falar de Munchkin Zombies. Gosto de jogos de zumbis e de Munchkin. Logo, não tinha como não gostar deste. A variação apresentada em Munchkin Cthulhu já era realmente muito boa, mas a presente neste jogo é realmente hilária. Todas as cartas estão repletas de altíssimo grau de humor negro. Para quem gosta do tema, este é indispensável.
A partida não foi finalizada por conta do adiantado da hora, mas estava bem acirrada entre Beto, Lucas e eu, com o Eduardo logo atrás com um ponto de diferença.
O Campo de Batalha: Dust Tactics.
Time de Ameritrashers (jogando com os Aliados): Lucas, Chris Santos e Zombie.
Time de Eurogamers (jogando com o Eixo): Warny , Fel e Eduardo (participação especial pra fechar o quorum).
A Missão: os Aliados têm de invadir a base inimiga com pelo menos uma unidade e plantar uma bomba no meio do cenário. O Eixo, por sua vez, ganha se impedir tal intento.
Operativos: dois andadores pesados, 3 esquadrões e um herói para cada lado.
A princípio, faríamos equipes mistas. Mas fomos devidamente desafiados e respondemos ao chamado, mostrando que um bom ameritrasher não foge à luta.
Palavras não conseguiriam traduzir com perfeição a magia da partida. Por conta disso, gravei 3 vídeos pequenos que retratam bem o decorrer da joga:
Moral da história: eurogamer não sabe fazer rolamento de cubo. XD
Quanto ao jogo, Dust Tactics me agradou. Os componentes são de primeira linha (padrão FFG Big Box de qualidade), os cartões são laminados, os tiles são bem ilustrados e resistentes, as minis são muito bonitas e extremamente detalhadas (apesar da ausência de pintura). A mecânica e a jogabilidade são muito boas, o que torna o jogo bem rápido (contanto que você não jogue com um eurogamer) sem algumas das aporrinhações dos wargames de miniaturas, como ficar usando trena pra tudo e discussões homéricas sobre linha de visão e cobertura total ou parcial. As regras foram elaboradas pra resolver tudo isso de maneira rápida e eficiente. Para os que desejam uma versão mais simples de um wargame de mini, Dust Tactics serve perfeitamente.
Após a vergonhosa performance, Warny e Fel se retiraram do Covil. Com a chegada de Beto, pusemos em mesa o Tannhäuser do Lucas com a equipe customizada do BPDP, personagens do universo do Hellboy.
A primeira coisa que tenho a dizer: o cara (infelizmente não sei quem é, mas pode ser encontrado no site BGG) que adaptou os personagens do universo Hellboy para o Tannhäuser fez um trabalho primoroso. Criou fichas, marcadores, itens e poderes novos para garantir uma imersão perfeita no jogo. E tudo funciona redondinho. O Hellboy, como é um personagem muito poderoso, é tratado como épico, para dar uma balanceada nas equipes. Nota 10 para a adaptação.
A segunda: esta partida conseguiu, finalmente, me mostrar porque tantas pessoas gostam de Tannhäuser. Foi rápida, equilibrada e frenética. Em 3 rodadas, tudo estava resolvido. Mudei minha concepção sobre o jogo.
Dito isto, vamos à joga. Chris Santos e Lucas escolheram a equipe do BPDP, enquanto Eduardo, Beto e eu escolhemos os alemães. O mapa escolhido foi o Priorado de Tesla. A missão foi a de capturar bandeira. O Hellboy é um personagem realmente poderoso ideal para este tipo de missão, pois anda nove casas por rodada, possui atributos físicos altos e 5 pontos de vida (!!). Ou seja, uma vez que ele ponha as mãos vermelhas em uma bandeira, será difícil você arrancá-la dele. Apesar disso, conseguimos ganhar a partida com uma bela ajuda da dona sorte. Matamos o Abe Sapien na primeira rodada e, na segunda, conseguimos expulsar o agente de campo do BPDP que estava guardando a segunda bandeira da qual precisávamos. Evitamos o combate físico ao máximo, pois todos os personagens do Lucas e do Chris tinham algum bônus contra criaturas ocultistas ou paranormais, ou seja, os alemães que usamos. Tudo acabou na terceira rodada, quando pegamos a segunda bandeira e corremos como se o capeta estivesse atrás de nós (o que era quase verdade).
Findo o jogo, Chris Santos teve de puxar o carro. Então, os remanescentes aproveitaram para estrear minha cópia de Munchkin Zombies.
Não sou nada imparcial para falar de Munchkin Zombies. Gosto de jogos de zumbis e de Munchkin. Logo, não tinha como não gostar deste. A variação apresentada em Munchkin Cthulhu já era realmente muito boa, mas a presente neste jogo é realmente hilária. Todas as cartas estão repletas de altíssimo grau de humor negro. Para quem gosta do tema, este é indispensável.
A partida não foi finalizada por conta do adiantado da hora, mas estava bem acirrada entre Beto, Lucas e eu, com o Eduardo logo atrás com um ponto de diferença.
segunda-feira, 11 de julho de 2011
RPGCON 2011
Neste final de semana rolou em São Paulo, no Colégio Santa Amélia, mais uma edição da RPGCON, o maior evento de RPG do país. Tivemos ainda a primeiríssima edição da BGCON, convenção de jogos de tabuleiros da realização de FUNBOX - LUDOLOCADORA, CEILIKAN JOGOS, HIDRA JOGOS, dentre outras. Fui em companhia do pessoal da CARAVANA SURREAL (o que, por si só, já vale a viagem e é sempre uma grande farra) e dei uma conferida no evento, um pulinho no sábado e outro no domingo.
Tirei o dia de sábado para fazer turismo em Sampa. No final da tarde cheguei no evento com o resto da galera e demos uma volta pelo local, vendo de tudo um pouco. Encontramos Luciano Giehl em uma mesa de Rastro de Cthulhu e os amigos Warny e Fel na BGCON, mais especificamente na área da FUNBOX - LUDOLOCADORA, jogando e ensinando os novatos. No mesmo local estava sendo lançado o jogo Pássaros pela Ceilikan Jogos, com a presença de seu autor, Marcos Macri.
Depois, fomos com Chris Santos até a área reservada para os M.I.B.s da Steve Jackson Games. Aproveitamos o resto do tempo para jogar algumas partidas de Zombie Dice.
No final do sábado, após o jantar, rolou uma reunião no quarto de Chris Santos e Cristina Neves, onde aproveitamos a oportunidade para conhecer a novidade do Chris Santos, o Frag - Gold Edition.
Este tabuleiro é um verdadeiro dice fest para ameritrasher nenhum botar defeito. Como a caixa mesmo diz: "Trata-se de um jogo de computador fora do computador", no melhor estilo Unreal Tournament. Em Frag, o objetivo é detonar os seus adversários e quem conseguir 3 contagens de corpos, vence o jogo. Para isso, os jogadores pegam diversas armas e proteções ao longo da partida, que é feroz e rápida. Muita diversão e cubreada para quem curte o gênero (como este que vos fala). Altamente recomendado.
Domingo, após um lauto café-da-manhã no bairro da Liberdade, parti pra RPGCON devidamente acompanhado com os amigos da Carava Surreal logo no começo da tarde, onde tivemos tempo de aproveitar o evento com mais calma. Consegui ver todas as salas, exposições e eventos com calma.
Aproveitei o embalo para pegar com o pessoal da Funbox (valeu, Vanessa!!) a minha cópia do cardgame CONfusão, criado por Gustavo Nascimento, e que estava sendo distribuído gratuitamente ao longo de todo o evento.
Ainda não tive a oportunidade de jogar, mas já li as regras. Pareceu-me uma mistura bem interessante de mecânicas: a escolha de personagens parece bastante com Citadels e Mission: Red Planet, enquanto a resolução de ações lembra o Cash'n'Guns. Jogarei assim que puder.
Depois da caça ao tesouro, encontrei com alguns caravaneiros (Crises, Lucas, Salvador e Edu) para mais uma partida de Frag - gold edition.
A segunda partida foi ainda melhor do que a primeira (apesar de eu ter apanhado que nem boi ladrão), com um índice ainda maior de cubreadas e armas muito mais poderosas.
As fotos que tirei do evento estão na barra lateral.
Agora, quanto ao evento no geral, ele teve pontos altos e baixos.
O Ruim:
- A falta de organização persiste. O que se relevou na primeira RPGCON pela falta de tempo não tem mais desculpa para existir e se tornou intolerável. A galera de staff não consegue dar nenhuma informação precisa sobre o que acontece onde e quando.
- A logística de se trocar dinheiro por fichas acaba ficando bem quebrada nas últimas horas dos dias de evento, pois o pessoal encarregado das trocas fica sem as fichas pequenas e acabamos pagando R$ 10 para comprar uma garrafa de água que custa apenas R$ 2.
- O espaço da BGCON era ínfimo, com poucas mesas.
- O número de lojas, de stands e de material a ser vendido diminui a cada evento.
- A exposição de esculturas ficou relegada a apenas uma pequena mesa do que antes era uma sala inteira com workshop.
O Bom:
- A BGCON dentro da RPGCON, dando mais espaço e notoriedade aos jogos de tabuleiro.
- O lançamento do cardgame CONfusão.
- Bazar Medieval.
- Feira de RPG independente, com o lançamento no Brasil de Fiasco e de 3:16.
- grupo de swordplay.
- As mesas de RPG continuam cheias.
A grande questão é que o evento diminui a cada ano que passa. Se continuar neste ritmo, receio que ele não chegue a durar tanto quanto o evento que lhe antecedeu, o EIRPG, deixando-nos sem um evento nacional.
Os amigos da Caravana Surreal: Felipe, Diana, Eduardo, Cecy, Lucas, Cristina, Fel (em pé),
Christiano e Salvador (ajoelhados).
Tirei o dia de sábado para fazer turismo em Sampa. No final da tarde cheguei no evento com o resto da galera e demos uma volta pelo local, vendo de tudo um pouco. Encontramos Luciano Giehl em uma mesa de Rastro de Cthulhu e os amigos Warny e Fel na BGCON, mais especificamente na área da FUNBOX - LUDOLOCADORA, jogando e ensinando os novatos. No mesmo local estava sendo lançado o jogo Pássaros pela Ceilikan Jogos, com a presença de seu autor, Marcos Macri.
Warny e Fel jogando Pássaros com o criador, Marcos Macri (de costas).
Depois, fomos com Chris Santos até a área reservada para os M.I.B.s da Steve Jackson Games. Aproveitamos o resto do tempo para jogar algumas partidas de Zombie Dice.
Cariocas encarando o frio da noite de São Paulo com uma partida de Frag.
Este tabuleiro é um verdadeiro dice fest para ameritrasher nenhum botar defeito. Como a caixa mesmo diz: "Trata-se de um jogo de computador fora do computador", no melhor estilo Unreal Tournament. Em Frag, o objetivo é detonar os seus adversários e quem conseguir 3 contagens de corpos, vence o jogo. Para isso, os jogadores pegam diversas armas e proteções ao longo da partida, que é feroz e rápida. Muita diversão e cubreada para quem curte o gênero (como este que vos fala). Altamente recomendado.
Domingo, após um lauto café-da-manhã no bairro da Liberdade, parti pra RPGCON devidamente acompanhado com os amigos da Carava Surreal logo no começo da tarde, onde tivemos tempo de aproveitar o evento com mais calma. Consegui ver todas as salas, exposições e eventos com calma.
Aproveitei o embalo para pegar com o pessoal da Funbox (valeu, Vanessa!!) a minha cópia do cardgame CONfusão, criado por Gustavo Nascimento, e que estava sendo distribuído gratuitamente ao longo de todo o evento.
Vanessa da Funbox e eu, Zombie, com a expansão do cardgame CONfusão
Ainda não tive a oportunidade de jogar, mas já li as regras. Pareceu-me uma mistura bem interessante de mecânicas: a escolha de personagens parece bastante com Citadels e Mission: Red Planet, enquanto a resolução de ações lembra o Cash'n'Guns. Jogarei assim que puder.
Depois da caça ao tesouro, encontrei com alguns caravaneiros (Crises, Lucas, Salvador e Edu) para mais uma partida de Frag - gold edition.
Segundo round de Frag.
A segunda partida foi ainda melhor do que a primeira (apesar de eu ter apanhado que nem boi ladrão), com um índice ainda maior de cubreadas e armas muito mais poderosas.
Quando acabou nossa joga, os organizadores já estavam colocando as cadeiras nas mesas e fechando tudo. Era hora de voltar ao Rio.
Agora, quanto ao evento no geral, ele teve pontos altos e baixos.
O Ruim:
- A falta de organização persiste. O que se relevou na primeira RPGCON pela falta de tempo não tem mais desculpa para existir e se tornou intolerável. A galera de staff não consegue dar nenhuma informação precisa sobre o que acontece onde e quando.
- A logística de se trocar dinheiro por fichas acaba ficando bem quebrada nas últimas horas dos dias de evento, pois o pessoal encarregado das trocas fica sem as fichas pequenas e acabamos pagando R$ 10 para comprar uma garrafa de água que custa apenas R$ 2.
- O espaço da BGCON era ínfimo, com poucas mesas.
- O número de lojas, de stands e de material a ser vendido diminui a cada evento.
- A exposição de esculturas ficou relegada a apenas uma pequena mesa do que antes era uma sala inteira com workshop.
O Bom:
- A BGCON dentro da RPGCON, dando mais espaço e notoriedade aos jogos de tabuleiro.
- O lançamento do cardgame CONfusão.
- Bazar Medieval.
- Feira de RPG independente, com o lançamento no Brasil de Fiasco e de 3:16.
- grupo de swordplay.
- As mesas de RPG continuam cheias.
A grande questão é que o evento diminui a cada ano que passa. Se continuar neste ritmo, receio que ele não chegue a durar tanto quanto o evento que lhe antecedeu, o EIRPG, deixando-nos sem um evento nacional.
sábado, 2 de julho de 2011
Eu Quero Ver o Okko!!!
Ontem rolou uma joga privé no Covil do Zombie. Marcaram presença Lucas e meu irmão Raphael. Beto, infelizmente, teve um imprevisto de última hora e deu apenas uma passadinha rápida. Baiano, que havia confirmado presença, ainda está em algum lugar da Praça Saens Pena chegando...
Assim que Lucas chegou, começamos uma partida de Okko: Era of the Asagiri. Ele usando os demônios e eu, os caçadores de demônios.
Okko: Era of the Asagiri é um jogo de minis (apesar da caixa básica vir apenas com modelos de papelão e as minis ter que comprar por fora). Trata-se de um tatics bem legal para dois jogadores, com cenários bem bonitos e componentes com uma ótima arte. A jogabilidade é boa também, usando um rolamento de dados antes de cada rodada para habilitar (ou não, em caso de muuito azar) o uso dos poderes especiais de cada personagem, possibilitando muitos combos. Eu mesmo havia cogitado a compra de uma cópia pra mim, mas acabei comprando outros jogos no seu lugar.
Jogamos a aventura básica, ideal para jogadores iniciantes se acostumarem com as regras e seus meandros (como no meu caso). Três lutadores pra cada lado e o último em pé é o vencedor.
A batalha foi muito disputada e, num lance de sorte, consegui deitar 2 lutadores do Lucas numa mesma rodada, o que me deu certa vantagem (mas não me garantiu a vitória). Com a chegada do meu irmão, resolvemos parar a luta pela metade. Lucas ficou com um lutador de pé, enquanto terminei com dois.
Logo depois colocamos em mesa o Touch of Evil com a expansão, Something Wicked, no modo cooperativo.
Fazia muito tempo que não jogava o ATOE, que pode ser reduzido a uma versão resumida do Arkham Horror. O que não é nada depreciativo. Foi muito bom jogá-lo de novo. A expansão tornou o jogo bem mais difícil e interessante (e o aproximou ainda mais do jogo da Fantasy Flight, trazendo, inclusive, uma organização secreta que adora uma entidade extraplanar. Coincidência?), além de trazer um novo tabuleiro a ser juntado ao antigo, além de novas cartas, heróis e vilões.
Em nossa partida, a criatura a ser enfrentada era o Monstro do Pântano que, além dos desafios normais, também cuida de afundar o vilarejo de Shadowbrook. Usei uma das personagens novas, a vampira. Bem interessante e aprovada.
A partida foi apertada. Com muito esforço conseguimos evitar que o shadowtrack ficasse abaixo da metade. Mas o bicho realmente pegou quando fomos sair no tapa com o vilão. O miserável se regenerava no final de cada rodada. Na terceira rodada de luta, já estávamos bem arrebentados, mas pagamos pra ver e resolvemos continuar a luta. No final, o Monstro do Pântano foi derrotado, mas apenas o Lucas ficou de pé pra contar a nossa estória.
Agradecimento especial ao Beto que passou no Covil apenas para entregar a camiseta que ele e Lucas me compraram. Gostei muito (mas nem precisava dizer - hehehehe).
Valeu pela camiseta, meus queridos. Será usada em São Paulo com muito gosto na semana que vem!
Assim que Lucas chegou, começamos uma partida de Okko: Era of the Asagiri. Ele usando os demônios e eu, os caçadores de demônios.
Okko: Era of the Asagiri é um jogo de minis (apesar da caixa básica vir apenas com modelos de papelão e as minis ter que comprar por fora). Trata-se de um tatics bem legal para dois jogadores, com cenários bem bonitos e componentes com uma ótima arte. A jogabilidade é boa também, usando um rolamento de dados antes de cada rodada para habilitar (ou não, em caso de muuito azar) o uso dos poderes especiais de cada personagem, possibilitando muitos combos. Eu mesmo havia cogitado a compra de uma cópia pra mim, mas acabei comprando outros jogos no seu lugar.
Jogamos a aventura básica, ideal para jogadores iniciantes se acostumarem com as regras e seus meandros (como no meu caso). Três lutadores pra cada lado e o último em pé é o vencedor.
A batalha foi muito disputada e, num lance de sorte, consegui deitar 2 lutadores do Lucas numa mesma rodada, o que me deu certa vantagem (mas não me garantiu a vitória). Com a chegada do meu irmão, resolvemos parar a luta pela metade. Lucas ficou com um lutador de pé, enquanto terminei com dois.
Logo depois colocamos em mesa o Touch of Evil com a expansão, Something Wicked, no modo cooperativo.
Fazia muito tempo que não jogava o ATOE, que pode ser reduzido a uma versão resumida do Arkham Horror. O que não é nada depreciativo. Foi muito bom jogá-lo de novo. A expansão tornou o jogo bem mais difícil e interessante (e o aproximou ainda mais do jogo da Fantasy Flight, trazendo, inclusive, uma organização secreta que adora uma entidade extraplanar. Coincidência?), além de trazer um novo tabuleiro a ser juntado ao antigo, além de novas cartas, heróis e vilões.
Em nossa partida, a criatura a ser enfrentada era o Monstro do Pântano que, além dos desafios normais, também cuida de afundar o vilarejo de Shadowbrook. Usei uma das personagens novas, a vampira. Bem interessante e aprovada.
A partida foi apertada. Com muito esforço conseguimos evitar que o shadowtrack ficasse abaixo da metade. Mas o bicho realmente pegou quando fomos sair no tapa com o vilão. O miserável se regenerava no final de cada rodada. Na terceira rodada de luta, já estávamos bem arrebentados, mas pagamos pra ver e resolvemos continuar a luta. No final, o Monstro do Pântano foi derrotado, mas apenas o Lucas ficou de pé pra contar a nossa estória.
Agradecimento especial ao Beto que passou no Covil apenas para entregar a camiseta que ele e Lucas me compraram. Gostei muito (mas nem precisava dizer - hehehehe).
Valeu pela camiseta, meus queridos. Será usada em São Paulo com muito gosto na semana que vem!
domingo, 26 de junho de 2011
Castelo das Peças - junho
Neste sábado rolou mais uma edição do Castelo das Peças, sob a organização do amigo Alexander Shamou. A casa, para variar, estava cheia. Aproveitei a oportunidade e dei um pulinho lá de tarde para rever os amigos, jogar (é claro) e pegar as minhas cópias de Galáxia S.A., Mehinaku, 7 Wonders: Learders e as expansões do Last Night on Earth, Survival of the Fittest, Hero Pack 01 e Zombies with Grave Weapons Miniature Set.
Assim que cheguei, já tomei assento numa mesa de Marrakech que acabara de abrir com Fel, Groo e Durval.
Joguinho rápido e divertido, com forte possibilidade de cubreadas. Chamou-me a atenção os mini-tapetes que acompanham o jogo. Como Groo bem ressaltou: "se o jogo fosse americano, esses componentes seriam substituídos por tiles". Verdade. Vitória do Groo com facilidade. Durval ficou em segundo, Fel em terceiro e eu na lanterna.
Assim que a partida acabou, Dotto deu o ar de sua graça no evento. Junto com Cacá, nós três montamos (literalmente) uma mesa de Heroscape, usando os Master Sets Swarm of the Marro e Battle for Underdark, bem como a expansão Fortress of the Archkyrie.
O Cenário tinha a duração de 10 rodadas. A missão era conquistar o Castelo e permanecer dentro dele sozinho por 5 rodadas. Foi a partida mais disputada de Heroscape que já joguei. Todos estávamos com exércitos bem organizados de 600 pontos o que só aumentou a diversão. Consegui colocar meu dragão dentro do Castelo, o que me garantiu a vantagem de ficar atacando à distância sem a preocupação de revide. Porém, a partida apenas se resolveu na última rodada, uma vez que o Dotto conseguiu derrubar os portões na penúltima rodada. Acabei ganhando por pontos. Dotto em segundo e Cacá (que foi meu algoz ao longo de toda a joga) em terceiro.
Para finalizar minha rápida participação no evento, Nuno, Groo, Cacá, Dotto e eu puxamos um Transamerica, que eu ainda não conhecia.
Foi a melhor surpresa que tive no evento. Jogo rápido, inteligente, com certo grau de estratégia (mas sem precisar queimar muito a mufa), downtime (quando havia) muito pequeno e fácil de aprender. Altamente recomendável para uma partida de 30 minutos.
Jogamos duas partidas. Na primeira, quando ainda estávamos aprendendo, rolou apenas uma rodada, no final da qual o Cacá estourou os pontos assim que eu fechei o circuito de ferrovias e encerrou a partida. A segunda, depois que o pessoal pegou a mecânica, foi mais disputada, num total de cinco rodadas, também acabou com vitória minha e grande parte da galera estourando os pontos.
Agora, só no mês que vem.
Assim que cheguei, já tomei assento numa mesa de Marrakech que acabara de abrir com Fel, Groo e Durval.
Joguinho rápido e divertido, com forte possibilidade de cubreadas. Chamou-me a atenção os mini-tapetes que acompanham o jogo. Como Groo bem ressaltou: "se o jogo fosse americano, esses componentes seriam substituídos por tiles". Verdade. Vitória do Groo com facilidade. Durval ficou em segundo, Fel em terceiro e eu na lanterna.
Assim que a partida acabou, Dotto deu o ar de sua graça no evento. Junto com Cacá, nós três montamos (literalmente) uma mesa de Heroscape, usando os Master Sets Swarm of the Marro e Battle for Underdark, bem como a expansão Fortress of the Archkyrie.
O Cenário tinha a duração de 10 rodadas. A missão era conquistar o Castelo e permanecer dentro dele sozinho por 5 rodadas. Foi a partida mais disputada de Heroscape que já joguei. Todos estávamos com exércitos bem organizados de 600 pontos o que só aumentou a diversão. Consegui colocar meu dragão dentro do Castelo, o que me garantiu a vantagem de ficar atacando à distância sem a preocupação de revide. Porém, a partida apenas se resolveu na última rodada, uma vez que o Dotto conseguiu derrubar os portões na penúltima rodada. Acabei ganhando por pontos. Dotto em segundo e Cacá (que foi meu algoz ao longo de toda a joga) em terceiro.
Para finalizar minha rápida participação no evento, Nuno, Groo, Cacá, Dotto e eu puxamos um Transamerica, que eu ainda não conhecia.
Foi a melhor surpresa que tive no evento. Jogo rápido, inteligente, com certo grau de estratégia (mas sem precisar queimar muito a mufa), downtime (quando havia) muito pequeno e fácil de aprender. Altamente recomendável para uma partida de 30 minutos.
Jogamos duas partidas. Na primeira, quando ainda estávamos aprendendo, rolou apenas uma rodada, no final da qual o Cacá estourou os pontos assim que eu fechei o circuito de ferrovias e encerrou a partida. A segunda, depois que o pessoal pegou a mecânica, foi mais disputada, num total de cinco rodadas, também acabou com vitória minha e grande parte da galera estourando os pontos.
Agora, só no mês que vem.
sábado, 18 de junho de 2011
Playtest de Protótipo e AGoT
Depois de um período de ausência, finalmente consegui achar um tempinho para colocar algo no blog e não deixá-lo morrer.
Ontem rolou um encontro no Covil para uma sessão de playtest do protótipo que nosso querido Fel Barros está desenvolvendo.
Enquanto o mesmo não chegava com a terceira vítima, digo, playtester, Chris e eu puxamos o Game of Thrones - LCG, que o Chris Ainda não conhecia.
Regras explicadas, dúvidas sanadas, cada um escolheu um deck (Chris pegou a Casa Baratheon, enquanto testei a Casa Lanister - quase sempre jogo com a Casa Stark e, às vezes, Greyjoy) e partimos pra justa.
Foi uma p#rr@ dum massacre. O baralho Bararush (assim chamado pq as cartas descem em mesa numa velocidade impressionante) funcionou direitinho e redondo, enquanto eu tentava aguentar as pontas. Assim que o Chris conseguiu baixar sete personagens na primeira rodada, senti que vinha uma piaba. E veio. Perdi na 5a. rodada de 15 a 7. Sorte de Principiante. :-)
Com a chegada do Fel e do Rafael "Pantera", nós 4 nos concentramos em testar o "Armageddon", jogo que Fel está desenvolvendo.
Ainda está muito cedo para falar sobre o jogo. As mecânicas e cartas ainda estão em teste. A jogabilidade ainda não está redonda. Mas tem potencial.
Ganhei a partida com 61 pontos; Fel ficou com 46; Pantera com 39; e Chris com 28.
Fechando a noite, após a saída do Chris, fomos para um última partida de AGoT - LCG, desta vez, como éramos 3 jogando, a modalidade de jogo foi melee. Pantera, como de costume, jogou de Lanister. Fel testou o baralho Targarien, enquanto experimentei o novo Greyjoy (o antigo estava um lixo).
Foi uma das melhores partidas de AGoT da qual participei. Meus pontos de vitória subiam e desciam na mesma velocidade. Fel demorou para pontuar, mas depois veio numa escalada lenta e sólida. Enquanto Pantera, que estava liderando durante quase toda partida, num único lance, perdeu todos os 13 pontos de vitória suados que conquistara.
O jogo durou 9 intensas rodadas e, com muito sufoco, consegui alcançar a vitória com os 15 pontos; Fel ficou em segundo com 12. Pantera terminou, desolado e incrédulo, com 3 pontos de vitória.
Ontem rolou um encontro no Covil para uma sessão de playtest do protótipo que nosso querido Fel Barros está desenvolvendo.
Enquanto o mesmo não chegava com a terceira vítima, digo, playtester, Chris e eu puxamos o Game of Thrones - LCG, que o Chris Ainda não conhecia.
Regras explicadas, dúvidas sanadas, cada um escolheu um deck (Chris pegou a Casa Baratheon, enquanto testei a Casa Lanister - quase sempre jogo com a Casa Stark e, às vezes, Greyjoy) e partimos pra justa.
Foi uma p#rr@ dum massacre. O baralho Bararush (assim chamado pq as cartas descem em mesa numa velocidade impressionante) funcionou direitinho e redondo, enquanto eu tentava aguentar as pontas. Assim que o Chris conseguiu baixar sete personagens na primeira rodada, senti que vinha uma piaba. E veio. Perdi na 5a. rodada de 15 a 7. Sorte de Principiante. :-)
Com a chegada do Fel e do Rafael "Pantera", nós 4 nos concentramos em testar o "Armageddon", jogo que Fel está desenvolvendo.
Ainda está muito cedo para falar sobre o jogo. As mecânicas e cartas ainda estão em teste. A jogabilidade ainda não está redonda. Mas tem potencial.
Ganhei a partida com 61 pontos; Fel ficou com 46; Pantera com 39; e Chris com 28.
Fechando a noite, após a saída do Chris, fomos para um última partida de AGoT - LCG, desta vez, como éramos 3 jogando, a modalidade de jogo foi melee. Pantera, como de costume, jogou de Lanister. Fel testou o baralho Targarien, enquanto experimentei o novo Greyjoy (o antigo estava um lixo).
Foi uma das melhores partidas de AGoT da qual participei. Meus pontos de vitória subiam e desciam na mesma velocidade. Fel demorou para pontuar, mas depois veio numa escalada lenta e sólida. Enquanto Pantera, que estava liderando durante quase toda partida, num único lance, perdeu todos os 13 pontos de vitória suados que conquistara.
O jogo durou 9 intensas rodadas e, com muito sufoco, consegui alcançar a vitória com os 15 pontos; Fel ficou em segundo com 12. Pantera terminou, desolado e incrédulo, com 3 pontos de vitória.
domingo, 29 de maio de 2011
Christiano e seus Malditos Dados da Sorte
Já está virando hábito abrir os trabalhos no Covil do Zombie com uma sessão de minis. Neste sábado não foi nada diferente. Chris Santos e eu começamos mais cedo com uma boa partida de AT-43, incluindo elementos da expansão AT-43: Operation Frostbite.
Chris jogou com os Therians e eu com os UNAs. Basicamente, os Therians invadiam uma base UNA e cabia a mim segurar o seu avanço, missão esta na qual não obtive o menor êxito. Logo na primeira rodada, o safado do Chris e seus dados malditos conseguiram eliminar minha infantaria, acabando com minhas possibilidades de chamar reforço. A partir daí, pouca coisa consegui fazer, graças às rotinas de reconstrução dos Therians. A partida, que deveria acabar quando algum dos lados obtivesse 20 pontos, acabou com minha obliteração do mapa. Apenas para fins de curiosidade, Chris fez 11 pontos até a 3a rodada.
Quanto à expansão AT-43: Operation Frostbite, pouco me agradou. Claro que traz elementos de cenários como as bases de cristais e tiles para serem utilizados no lugar dos mapas, bem como novas minis (médicos e engenheiros mercenários), mas vem com grande falha: mais da metade de suas campanhas precisam de elementos de cenário e mapas que não estão presentes na caixa básica do AT-43 nem na própria expansão, tampouco falam onde podem ser encontrados. Erro crasso.
Com a chegada do Moreto, colocamos em mesa o Stone Age, que ele ainda não conhecia.
Estava com saudades deste jogo que não via mesa desde o ano passado. E, definitivamente, estou enferrujado. Chris (com grande ajuda da sorte nos dados que lhe acometeu ontem) terminou em primeiro com a impressionante marca de 295 pontos. Ainda consigo ouvir suas gargalhadas... Fiquei em segundo com 188 e Moreto com 180.
Neste meio tempo, Fel Barros e Baiano resolveram dar as caras. Após uma parada rápida pra forrar o estômago com as pizzas que o Fel trouxe, voltamos às jogas.
Com horário apertado para Chris e Baiano (sim, ele veio e já estava de saída), jogamos uma rapidinha de Fairy Tale, disparado um dos melhores fillers que tenho.
Foi uma partida rápida sem cubreadas, o que foi realmente estranho. Consegui fazer um combinho safado funcionar e ganhei a partida com 65 pontos. Em seguida, vieram Moreto (58), Fel (57), Chris (52) e Baiano (43).
Após o Fairy Tale, Chris e Baiano puxaram o carro. Moreto, Fel e eu pegamos o Gosu, mas um jogo que adoro mas que não jogava há muito.
A partida de Gosu foi realmente interessante. Na primeira rodada, consegui fazer um combo de goblins brancos, negros e vermelhos que me possibilitou continuar a comprar cartas e jogar, mesmo depois de Fel e Moreto terem parado. Venci a primeira grande batalha sem preocupações.
Entretanto, algo aconteceu na segunda rodada que fez com que o Fel enchesse o rabo de cartas, em torno de 15 (!!!!), o que para Gosu é um tremendo feito. Conseguiu montar a linha completa com todos os 15 goblins, ganhou a segunda grande batalha e o jogo no começo da terceira rodada, graças a uma carta do Moreto que adicionava mais uma condição de jogo.
A partida foi tão legal que me empolgou a comprar a expansão que está saindo, Gosu: Kamakor.
Logo depois foi a vez de Moreto debandar.
Fel e eu aproveitamos a oportunidade para testarmos uns decks que montamos de Game of Thrones - LCG numa partida de joust.
Escolhi a casa Greyjoy, enquanto Fel pegou a casa Martell. O baralho dele funcionou bem, mesmo com as alterações que tive de fazer; o meu, nem tanto. Infelizmente saíram apenas 4 personagens pra mim ao longo da partida e não houve muita coisa que eu pudesse fazer. Mas valeu pelo teste.
Fel ganhou a contenda com 15 pontos, enquanto consegui apenas 8.
Apesar da grande seqüência de piabas que levem ao longo do dia, foi uma tarde bem proveitosa, com 5 jogos em mesa.
Chris jogou com os Therians e eu com os UNAs. Basicamente, os Therians invadiam uma base UNA e cabia a mim segurar o seu avanço, missão esta na qual não obtive o menor êxito. Logo na primeira rodada, o safado do Chris e seus dados malditos conseguiram eliminar minha infantaria, acabando com minhas possibilidades de chamar reforço. A partir daí, pouca coisa consegui fazer, graças às rotinas de reconstrução dos Therians. A partida, que deveria acabar quando algum dos lados obtivesse 20 pontos, acabou com minha obliteração do mapa. Apenas para fins de curiosidade, Chris fez 11 pontos até a 3a rodada.
Quanto à expansão AT-43: Operation Frostbite, pouco me agradou. Claro que traz elementos de cenários como as bases de cristais e tiles para serem utilizados no lugar dos mapas, bem como novas minis (médicos e engenheiros mercenários), mas vem com grande falha: mais da metade de suas campanhas precisam de elementos de cenário e mapas que não estão presentes na caixa básica do AT-43 nem na própria expansão, tampouco falam onde podem ser encontrados. Erro crasso.
Com a chegada do Moreto, colocamos em mesa o Stone Age, que ele ainda não conhecia.
Estava com saudades deste jogo que não via mesa desde o ano passado. E, definitivamente, estou enferrujado. Chris (com grande ajuda da sorte nos dados que lhe acometeu ontem) terminou em primeiro com a impressionante marca de 295 pontos. Ainda consigo ouvir suas gargalhadas... Fiquei em segundo com 188 e Moreto com 180.
Neste meio tempo, Fel Barros e Baiano resolveram dar as caras. Após uma parada rápida pra forrar o estômago com as pizzas que o Fel trouxe, voltamos às jogas.
Com horário apertado para Chris e Baiano (sim, ele veio e já estava de saída), jogamos uma rapidinha de Fairy Tale, disparado um dos melhores fillers que tenho.
Foi uma partida rápida sem cubreadas, o que foi realmente estranho. Consegui fazer um combinho safado funcionar e ganhei a partida com 65 pontos. Em seguida, vieram Moreto (58), Fel (57), Chris (52) e Baiano (43).
Após o Fairy Tale, Chris e Baiano puxaram o carro. Moreto, Fel e eu pegamos o Gosu, mas um jogo que adoro mas que não jogava há muito.
A partida de Gosu foi realmente interessante. Na primeira rodada, consegui fazer um combo de goblins brancos, negros e vermelhos que me possibilitou continuar a comprar cartas e jogar, mesmo depois de Fel e Moreto terem parado. Venci a primeira grande batalha sem preocupações.
Entretanto, algo aconteceu na segunda rodada que fez com que o Fel enchesse o rabo de cartas, em torno de 15 (!!!!), o que para Gosu é um tremendo feito. Conseguiu montar a linha completa com todos os 15 goblins, ganhou a segunda grande batalha e o jogo no começo da terceira rodada, graças a uma carta do Moreto que adicionava mais uma condição de jogo.
A partida foi tão legal que me empolgou a comprar a expansão que está saindo, Gosu: Kamakor.
Logo depois foi a vez de Moreto debandar.
Fel e eu aproveitamos a oportunidade para testarmos uns decks que montamos de Game of Thrones - LCG numa partida de joust.
Escolhi a casa Greyjoy, enquanto Fel pegou a casa Martell. O baralho dele funcionou bem, mesmo com as alterações que tive de fazer; o meu, nem tanto. Infelizmente saíram apenas 4 personagens pra mim ao longo da partida e não houve muita coisa que eu pudesse fazer. Mas valeu pelo teste.
Fel ganhou a contenda com 15 pontos, enquanto consegui apenas 8.
Apesar da grande seqüência de piabas que levem ao longo do dia, foi uma tarde bem proveitosa, com 5 jogos em mesa.
sábado, 21 de maio de 2011
Combos nas Estrelas e Cubreadas Medievais
Depois de ter passado um bom tempo sem jogar nada, a joga de sexta foi bem relaxante.
Abrimos os trabalhos com uma partida de Star Wars Miniatures. Formamos dois times de 150 pontos: Chris e Baiano de um lado, jogando com a República; Lucas e eu de outro jogando com os Separatistas e Fringes.
Chris, como sempre, veio com aqueles combinhos safados e descarados que só ele consegue ver. Fulano que faz sinergia com Beltrano que dá bônus pro Ciclano e por aí vai. Os separatistas conseguiram causar algumas boas baixas e deram um trabalho no começo (principalmente por conta de meus mercenários e bounty hunters), mas o poder jedi acabou prevalescendo no final.
E sim, Chris Santos, quero revanche.
Assim que acabou a partida de SW Minis, Chris teve de puxar o carro. Mas aproveitamos para colocar em mesa o Talisman - 4a edição com Beto, que chegara neste meio tempo. Baiano jogou de Mago; Beto de Druida; Lucas de Monge; e eu de Menestrel.
Este tabuleiro tem uma mecânica bem diferente. Lembra um pouco o jogo da vida (rola o dado, anda aquela quantidade de casas e resolve os eventos - bons e ruins - que ocorrerem), mas a cubreada rola solta. É competitivo ao extremo.
Trata-se de uma corrida para ver quem chega no centro do tabuleiro (que é dividido em 3 regiões diferentes - círculo externo, círculo do meio e círculo interno) primeiro. Para tanto é necessário ter uma gama de itens, fazer uma penca de quests ou ter uma puta sorte.
Baiano saiu na frente e foi o primeiro a chegar ao centro do tabuleiro. Mas foi com muita sede ao pote e foi de vala. Lucas chegou algumas rodadas depois, seguido de perto por mim. Nessa hora, rola um lance de highlander, "só pode haver um". Aí vale de tudo: puxão de cabelo, tapa na cara e dedo no olho do adversário.
Beto chegou algumas rodadas depois, tomou uns trancos e tirou o time de campo.
A luta final acabou se resumindo entre Lucas e eu. Ele estava bem mais forte e não tive muita chance, não. Levei piaba.
Depois, como o Lucas era o único no centro do tabuleiro, lançou uma magia safada e o Beto se submeteu.
Após algum tempo, Talisman acaba se tornando realmente repetitivo. Mas vale a pena pelas cubreadas fortes e se você estiver jogando com o grupo certo de pessoas. Não é um jogo para todos. Fiquei sabendo que este jogo suporta até 6 pessoas ao mesmo tempo. Estou na pilha de ver como se desenrola.
Abrimos os trabalhos com uma partida de Star Wars Miniatures. Formamos dois times de 150 pontos: Chris e Baiano de um lado, jogando com a República; Lucas e eu de outro jogando com os Separatistas e Fringes.
Chris, como sempre, veio com aqueles combinhos safados e descarados que só ele consegue ver. Fulano que faz sinergia com Beltrano que dá bônus pro Ciclano e por aí vai. Os separatistas conseguiram causar algumas boas baixas e deram um trabalho no começo (principalmente por conta de meus mercenários e bounty hunters), mas o poder jedi acabou prevalescendo no final.
E sim, Chris Santos, quero revanche.
Assim que acabou a partida de SW Minis, Chris teve de puxar o carro. Mas aproveitamos para colocar em mesa o Talisman - 4a edição com Beto, que chegara neste meio tempo. Baiano jogou de Mago; Beto de Druida; Lucas de Monge; e eu de Menestrel.
Este tabuleiro tem uma mecânica bem diferente. Lembra um pouco o jogo da vida (rola o dado, anda aquela quantidade de casas e resolve os eventos - bons e ruins - que ocorrerem), mas a cubreada rola solta. É competitivo ao extremo.
Trata-se de uma corrida para ver quem chega no centro do tabuleiro (que é dividido em 3 regiões diferentes - círculo externo, círculo do meio e círculo interno) primeiro. Para tanto é necessário ter uma gama de itens, fazer uma penca de quests ou ter uma puta sorte.
Baiano saiu na frente e foi o primeiro a chegar ao centro do tabuleiro. Mas foi com muita sede ao pote e foi de vala. Lucas chegou algumas rodadas depois, seguido de perto por mim. Nessa hora, rola um lance de highlander, "só pode haver um". Aí vale de tudo: puxão de cabelo, tapa na cara e dedo no olho do adversário.
Beto chegou algumas rodadas depois, tomou uns trancos e tirou o time de campo.
A luta final acabou se resumindo entre Lucas e eu. Ele estava bem mais forte e não tive muita chance, não. Levei piaba.
Depois, como o Lucas era o único no centro do tabuleiro, lançou uma magia safada e o Beto se submeteu.
Após algum tempo, Talisman acaba se tornando realmente repetitivo. Mas vale a pena pelas cubreadas fortes e se você estiver jogando com o grupo certo de pessoas. Não é um jogo para todos. Fiquei sabendo que este jogo suporta até 6 pessoas ao mesmo tempo. Estou na pilha de ver como se desenrola.
domingo, 24 de abril de 2011
Tarde de Heroscape
Dando Continuidade às atividades lúdicas do feriado, ontem rolou uma visita à casa do Baiano no começo da tarde, meio que em cima da hora, para filar uma bóia do almoço e uma partida de Heroscape com o Maurício também.
Juntamos o Master Set 2: Swarm of the Marro (do Baiano) com o meu Master Set 3: Battle for the Underdark e montamos um mesão para nós três jogarmos um free-for-all.
Baiano montou seu grupo com as minis de heróis de seu Master Set. Montei um basicamente composto de drows elves com mais o dragão negro e o gigante do fogo. O Mau optou por um exército bem mais variado, usando de tudo um pouco, com maior destaque para seu Iron Golem e seu legionários romanos.
Como o Mau e o Baiano jogaram pela primeira vez, optamos for fazer uma partida mais rápida e simples, sem glyphs ou itens mágicos. O gatilho de final de jogo seria a eliminação de um exército inteiro de um jogador. O vencedor seria aquele com o maior grupo restante (em pontos).
Mau e eu começamos a pancadaria logo na primeira rodada, enquanto o Baiano se aproximava com toda calma e tranqüilidade, até a hora em que mandei meu dragão em cima dele.
Acabei dividindo demais minhas forças e tive de lidar com dos grupos em dois locais diferentes, o que resultou na minha quase eliminação. Fiquei uma única mini, uma maga drow.
No momento em que Baiano e Mau se enfrentaram, aquele já estava mais debilitado, cortesia de minha humilde pessoa. O embate mais maneiro ficou por conta do Iron Golem do Mau contra o Major Q10 do Baiano.
Enquanto eles lutavam, me deram uma trégua, o que foi suficiente para atacar suas minis pelas costas (sim, sou um advogado jogando com drows. Você esperava outra coisa?). Foi o que precisava para sair do sufoco e matar as duas minis restantes do Baiano com meus ataques de veneno e garantir o segundo lugar, enquanto o Mau ganhava a partida.
Heroscape é um jogo do qual gosto muito. Tabuleiro modular 3D, minis bem feitas já pintadas, regras fáceis e intuitivas e batalhas rápidas e furiosas. Não é o suprassumo da estratégia, mas cumpre muito bem o papel que lhe foi designado.
Joguei menos do que gostaria até hoje. Mas, agora que caiu no gosto do Mau e do Baiano, tenho convicção de que este bom jogo de minis verá mesa com mais freqüência.
Juntamos o Master Set 2: Swarm of the Marro (do Baiano) com o meu Master Set 3: Battle for the Underdark e montamos um mesão para nós três jogarmos um free-for-all.
Baiano montou seu grupo com as minis de heróis de seu Master Set. Montei um basicamente composto de drows elves com mais o dragão negro e o gigante do fogo. O Mau optou por um exército bem mais variado, usando de tudo um pouco, com maior destaque para seu Iron Golem e seu legionários romanos.
Como o Mau e o Baiano jogaram pela primeira vez, optamos for fazer uma partida mais rápida e simples, sem glyphs ou itens mágicos. O gatilho de final de jogo seria a eliminação de um exército inteiro de um jogador. O vencedor seria aquele com o maior grupo restante (em pontos).
Mau e eu começamos a pancadaria logo na primeira rodada, enquanto o Baiano se aproximava com toda calma e tranqüilidade, até a hora em que mandei meu dragão em cima dele.
Acabei dividindo demais minhas forças e tive de lidar com dos grupos em dois locais diferentes, o que resultou na minha quase eliminação. Fiquei uma única mini, uma maga drow.
No momento em que Baiano e Mau se enfrentaram, aquele já estava mais debilitado, cortesia de minha humilde pessoa. O embate mais maneiro ficou por conta do Iron Golem do Mau contra o Major Q10 do Baiano.
Enquanto eles lutavam, me deram uma trégua, o que foi suficiente para atacar suas minis pelas costas (sim, sou um advogado jogando com drows. Você esperava outra coisa?). Foi o que precisava para sair do sufoco e matar as duas minis restantes do Baiano com meus ataques de veneno e garantir o segundo lugar, enquanto o Mau ganhava a partida.
Heroscape é um jogo do qual gosto muito. Tabuleiro modular 3D, minis bem feitas já pintadas, regras fáceis e intuitivas e batalhas rápidas e furiosas. Não é o suprassumo da estratégia, mas cumpre muito bem o papel que lhe foi designado.
Joguei menos do que gostaria até hoje. Mas, agora que caiu no gosto do Mau e do Baiano, tenho convicção de que este bom jogo de minis verá mesa com mais freqüência.
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Santa Joga
Poucas maneiras melhores de se aproveitar um feriadão do que uma boa joga em casa. Aproveitei a oportunidade do feriado da Semana Santa pra chamar um pessoal pro Covil. Conforme a galera foi chegando, fomos montando nossas mesas.
Groo foi o primeiro a chegar, seguido de Baiano, Cleo e Moreto. Assim formamos nossa primeira partida do dia. O escolhido foi o Turned do autor Martin Norris.
Este é uma novidade trazida pelo Groo, que ganhou o prêmio de print & play da Ilha do Tabuleiro. É um jogo de zumbis interessante, onde não há rolamento de dados (!!!) e, uma vez infectado, o jogador vira um zumbi (situação que nunca vi em nenhum outro jogo do gênero). Quando isso ocorre, a missão do jogador, que antes era de fugir no prédio onde se encontra (seguindo cartas de "plano de fuga" - bem interessante), passa a ser de transformar os outros jogadores em zumbis (o mais interessante do jogo).
Como é uma versão print & play, não dá pra falar nada sobre os componentes, mas a jogabilidade é bem legal, apesar de achar que ainda pode ser melhorada.
O vencedor foi Moreto, que conseguiu seguir à risca uma das cartas de plano de fuga e saiu do prédio usando vários lençóis trançados.
Com a chegada dos Crises, abrimos o primeiro mesão do dia, com uma prata da casa: Red Dragon Inn.
Seguem os personagens usados por cada um dos jogadores:
Moreto - Bardo
Chris - Ladrão
Cristina - Ilusionista
Baiano - Mago
Zombie - Clériga
Cleo - Ogro
Groo - Anão
A partida foi totalmente atípica. Para começo de conversa, não fui eliminado na primeira rodada, então aproveitei pra tocar o maior zaralho na partida (afinal de contas, eu não iria durar mesmo...).
Minha primeira ação foi abrir uma rodada de apostas que foi aumentada 3 vezes, o que fez com que todos esvaziassem os bolsos, menos o Moreto, que acabou levando todo o ouro. Dispensável dizer que, depois dessa, minha popularidade caiu ainda mais.
Várias pessoas começaram a perigar pela falta de ouro, dentre elas, a Ilusionista da Cris Neves. Aproveitei a oportunidade para lhe tirar a última moeda e derrubar a lenda do Red Dragon Inn, que foi a primeira a sair, seguida de perto pela Cleo e pelo Groo, que também rodaram por falta de dinheiro.
Consegui me segurar heróica (e histericamente) até a 4a rodada, na qual fui derrubado pelo "teto-preto".
A final acabou rolando entre Baiano, Moreto e Chris Santos. Baiano acabou rodando pela falta de grana e Chris Santos acabou detonando o Moreto numa final muito emocionante.
Quando os dois últimos convidados da noite (Maurício e Cris) chegaram, pegamos o Sitting Ducks Deluxe, o qual o Groo teve muita boa vontade em traduzir todas as cartas do alemão original. Foram duas mesas seguidas, nas quais a galera se alternava para dar lugar aos que estavam de fora.
Na primeira mesa, Maurício jogou uma "gripe aviária" e matou quase todos os patos, restando apenas um pato do Groo, que levou a partida. Na segunda mesa, Moreto fez uso da mesma arma, mas conseguiu um resultado bem mais devastador: eliminou todos os patos de todos os jogadores, fazendo com que a partida acabasse sem nenhum vencedor.
Depois, montamos uma mega-mesa de Cash'n'Guns. Tivemos de usar a caixa dos Crises e a minha versão home-made by Baiano Productions para jogarmos nove ao mesmo tempo.
Usamos algumas regras da expansão Yakuzas e montamos 3 gangues de 3 jogadores cada: 1a - Baiano, Moreto e Zombie; 2a - Raphael, Cris Neves e Mau; 3a - Groo, Chris Santos e Cleo. Demos uma adaptada nas regras e mandamos bala. Literalmente.
Tivemos quatro mortes ao todo, em ordem: Mau, eu, Baiano e Cris Neves. Apenas a 3a gangue chegou ao final com todos os membros e, por via de conseqüência, venceu a partida com US$ 380.000. A 1a gangue terminou com US$ 140.000 e a 2a gangue ficou com US$ 50.000.
Finalizamos a noite com uma partida de 7 Wonders entre Groo, Chris Santos, Moreto, eu, Raphael e Baiano.
Tentei não focar no poderio militar e tentar outras estratégias. Tomei feio na cabeça e fiquei com o pior resultado que já tive numa partida de 7 Wonders. Pareceu até que o Fel (que fez uma visita de médico pra rever a galera) jogara no meu lugar ;-)
A partida terminou com Groo e Chris Santos empatados com 54 pontos (Groo venceu o desempate por ter mais peças de ouro); Moreto ficou logo atrás com 52; Baiano com 49; eu com 44; e Raphael com 43 pontos.
Groo foi o primeiro a chegar, seguido de Baiano, Cleo e Moreto. Assim formamos nossa primeira partida do dia. O escolhido foi o Turned do autor Martin Norris.
Este é uma novidade trazida pelo Groo, que ganhou o prêmio de print & play da Ilha do Tabuleiro. É um jogo de zumbis interessante, onde não há rolamento de dados (!!!) e, uma vez infectado, o jogador vira um zumbi (situação que nunca vi em nenhum outro jogo do gênero). Quando isso ocorre, a missão do jogador, que antes era de fugir no prédio onde se encontra (seguindo cartas de "plano de fuga" - bem interessante), passa a ser de transformar os outros jogadores em zumbis (o mais interessante do jogo).
Como é uma versão print & play, não dá pra falar nada sobre os componentes, mas a jogabilidade é bem legal, apesar de achar que ainda pode ser melhorada.
O vencedor foi Moreto, que conseguiu seguir à risca uma das cartas de plano de fuga e saiu do prédio usando vários lençóis trançados.
Com a chegada dos Crises, abrimos o primeiro mesão do dia, com uma prata da casa: Red Dragon Inn.
Seguem os personagens usados por cada um dos jogadores:
Moreto - Bardo
Chris - Ladrão
Cristina - Ilusionista
Baiano - Mago
Zombie - Clériga
Cleo - Ogro
Groo - Anão
A partida foi totalmente atípica. Para começo de conversa, não fui eliminado na primeira rodada, então aproveitei pra tocar o maior zaralho na partida (afinal de contas, eu não iria durar mesmo...).
Minha primeira ação foi abrir uma rodada de apostas que foi aumentada 3 vezes, o que fez com que todos esvaziassem os bolsos, menos o Moreto, que acabou levando todo o ouro. Dispensável dizer que, depois dessa, minha popularidade caiu ainda mais.
Várias pessoas começaram a perigar pela falta de ouro, dentre elas, a Ilusionista da Cris Neves. Aproveitei a oportunidade para lhe tirar a última moeda e derrubar a lenda do Red Dragon Inn, que foi a primeira a sair, seguida de perto pela Cleo e pelo Groo, que também rodaram por falta de dinheiro.
Consegui me segurar heróica (e histericamente) até a 4a rodada, na qual fui derrubado pelo "teto-preto".
A final acabou rolando entre Baiano, Moreto e Chris Santos. Baiano acabou rodando pela falta de grana e Chris Santos acabou detonando o Moreto numa final muito emocionante.
Quando os dois últimos convidados da noite (Maurício e Cris) chegaram, pegamos o Sitting Ducks Deluxe, o qual o Groo teve muita boa vontade em traduzir todas as cartas do alemão original. Foram duas mesas seguidas, nas quais a galera se alternava para dar lugar aos que estavam de fora.
Na primeira mesa, Maurício jogou uma "gripe aviária" e matou quase todos os patos, restando apenas um pato do Groo, que levou a partida. Na segunda mesa, Moreto fez uso da mesma arma, mas conseguiu um resultado bem mais devastador: eliminou todos os patos de todos os jogadores, fazendo com que a partida acabasse sem nenhum vencedor.
Depois, montamos uma mega-mesa de Cash'n'Guns. Tivemos de usar a caixa dos Crises e a minha versão home-made by Baiano Productions para jogarmos nove ao mesmo tempo.
Usamos algumas regras da expansão Yakuzas e montamos 3 gangues de 3 jogadores cada: 1a - Baiano, Moreto e Zombie; 2a - Raphael, Cris Neves e Mau; 3a - Groo, Chris Santos e Cleo. Demos uma adaptada nas regras e mandamos bala. Literalmente.
Tivemos quatro mortes ao todo, em ordem: Mau, eu, Baiano e Cris Neves. Apenas a 3a gangue chegou ao final com todos os membros e, por via de conseqüência, venceu a partida com US$ 380.000. A 1a gangue terminou com US$ 140.000 e a 2a gangue ficou com US$ 50.000.
Finalizamos a noite com uma partida de 7 Wonders entre Groo, Chris Santos, Moreto, eu, Raphael e Baiano.
Tentei não focar no poderio militar e tentar outras estratégias. Tomei feio na cabeça e fiquei com o pior resultado que já tive numa partida de 7 Wonders. Pareceu até que o Fel (que fez uma visita de médico pra rever a galera) jogara no meu lugar ;-)
A partida terminou com Groo e Chris Santos empatados com 54 pontos (Groo venceu o desempate por ter mais peças de ouro); Moreto ficou logo atrás com 52; Baiano com 49; eu com 44; e Raphael com 43 pontos.
domingo, 17 de abril de 2011
Surra na Casa do Mau
Hoje rolou uma partida inesperada na casa do Mau de KillZone, uma variante de Warhammer 40K, que torna a partida mais ágil, rápida, dinâmica, menor e diminui em muito o downtime. Nas palavras de meu amigo Moreto, é uma "briga de faca no elevador".
Participamos Mau (de orks), Baiano (de Eldars), Luiz (de Imperial Guard Cadian) e eu (com um mix de várias minis imperiais).
Primeira partida, moleque-piranha que sou, resolvi partir pra cima e descobri que esse não é o forte dos Imperiais. Acabei levando tapa do Luiz e do Mau, enquanto Baiano ficava entocado.
Quando o Mau finalmente resolveu partir pra cima, eliminou quase me pelotão inteiro num assalto Ork, enquanto o Luiz deu o tiro de misericórdia com um morteiro. Quase rolou um player elimination na 3a rodada.
Deu a minha hora e fiz uma retirada estratégica. Nem sei quem ganhou a partida. Mas sei que levei uma surra!
Participamos Mau (de orks), Baiano (de Eldars), Luiz (de Imperial Guard Cadian) e eu (com um mix de várias minis imperiais).
Primeira partida, moleque-piranha que sou, resolvi partir pra cima e descobri que esse não é o forte dos Imperiais. Acabei levando tapa do Luiz e do Mau, enquanto Baiano ficava entocado.
Quando o Mau finalmente resolveu partir pra cima, eliminou quase me pelotão inteiro num assalto Ork, enquanto o Luiz deu o tiro de misericórdia com um morteiro. Quase rolou um player elimination na 3a rodada.
Deu a minha hora e fiz uma retirada estratégica. Nem sei quem ganhou a partida. Mas sei que levei uma surra!
sábado, 9 de abril de 2011
Joga da Preguiça
Depois de uma semana massacrante e de uma festa de aniversário que varou a madrugada de sexta para sábado, Warny e o resto de meus amigos que me perdoem, mas não tive pique pra partir para a Torre das Peças deste sábado. Em vez disso, chamei Moreto e Chris Santos para uma joga rápida aqui em casa na hora do almoço.
Começamos com o SmallWorld do Moreto, que até então ainda não vira mesa.
Primeira vez que jogo uma partida de 3 jogadores e o tamanho do tabuleiro (bem pequeno) realmente influencia. A pancada já começou a estancar desde a segunda rodada. Consegui utilizar quatro raças diferentes ao longo da partida. Nada de laço afetivo: declinava e mandava pra vala! Comecei com os Wizards (que não funcionaram direito porque Moreto tomou conta de dois pontos de magia e não largou do osso nem por um decreto), depois utilizei para os Tritões, passando pelos Ghouls e terminando com os gigantes. Moreto, no meio da partida, emendou um combo de ratos com poder de mercadores e ganhava cerca de 19 pontos por rodada. Christiano foi que ficou com uma mesma raça por mais tempo: manteve seus elfos por 7 rodadas, até conseguir atravessar o mapa, ligando mar e lagoa. Mas devo ter feito alguma coisa certa no meio do caminho, pois tive uma vitória apertada com 123 pontos; Moreto logo em segundo com 120 e Chris com 106.
Depois apresentei o 7 Wonders aos meus dois convidados.
Jogadores de Magic, habituados com a modalidade de draft, resultou numa learning session bem rápida.
Conseguimos jogar duas partidas. A primeira terminou com a vitória do Moreto com 54 pontos, seguido de perto por mim com 53 e Chris logo atrás com 31. Na segunda, Moreto conseguiu colocar uma distância maior entre o resto: terminou com 59, enquanto Chris e eu empatamos com 44 pontos. Realmente foi uma excelente compra; quanto mais jogo, mais gosto.
Começamos com o SmallWorld do Moreto, que até então ainda não vira mesa.
Primeira vez que jogo uma partida de 3 jogadores e o tamanho do tabuleiro (bem pequeno) realmente influencia. A pancada já começou a estancar desde a segunda rodada. Consegui utilizar quatro raças diferentes ao longo da partida. Nada de laço afetivo: declinava e mandava pra vala! Comecei com os Wizards (que não funcionaram direito porque Moreto tomou conta de dois pontos de magia e não largou do osso nem por um decreto), depois utilizei para os Tritões, passando pelos Ghouls e terminando com os gigantes. Moreto, no meio da partida, emendou um combo de ratos com poder de mercadores e ganhava cerca de 19 pontos por rodada. Christiano foi que ficou com uma mesma raça por mais tempo: manteve seus elfos por 7 rodadas, até conseguir atravessar o mapa, ligando mar e lagoa. Mas devo ter feito alguma coisa certa no meio do caminho, pois tive uma vitória apertada com 123 pontos; Moreto logo em segundo com 120 e Chris com 106.
Depois apresentei o 7 Wonders aos meus dois convidados.
Jogadores de Magic, habituados com a modalidade de draft, resultou numa learning session bem rápida.
Conseguimos jogar duas partidas. A primeira terminou com a vitória do Moreto com 54 pontos, seguido de perto por mim com 53 e Chris logo atrás com 31. Na segunda, Moreto conseguiu colocar uma distância maior entre o resto: terminou com 59, enquanto Chris e eu empatamos com 44 pontos. Realmente foi uma excelente compra; quanto mais jogo, mais gosto.
domingo, 3 de abril de 2011
OPINIÃO: Mudança de Paradigma no Segmento "Ameritrash"
Quando entrei para o mundo dos tabuleiros importados, nos idos de 2008, desde já a veia de ameritrasher mostrou a que veio.
Tentei, mesmo, por diversas vezes curtir masturbações mentais na hora de escolher se seria melhor plantar legumes ou verduras. Procurei diversão em gastar horas para solucionar se seria melhor criar gado ou javali duas rodadas depois. Mas não deu. Definitivamente não é pra mim. Ainda bem ;-).
Enfim, na aurora de minha iniciação lúdica, havia um nome realmente marcante para a minha predileção e que reinava supremo: a TWILIGHT CREATIONS, com seu carro-chefe Zombies!!! (que atualmente está na segunda edição e possui nove expansões).
Jogos de terror, cartas de efeito “Pokémon” e, muitos, muitos rolamentos de dados. Um verdadeiro caos, muitas cubreadas (apesar de só vir a conhecer esta expressão tempos depois, ela já rolava) e gargalhadas insanas.
Conforme o tempo foi passando, fui apurando o meu critério (sim, caros eurogamers, ameritrashers também possuem senso crítico) e descobri que meu ídolo tinha pés-de-barro: a regras contidas no manual eram dúbias e, por vezes, contraditórias; mecânicas quebradas; as FAQs eram maiores do que os próprios manuais; componentes de baixa qualidade; partidas que poderiam durar ad eternum por não se atingir o gatilho de final de jogo (eu mesmo já passei por várias situações nas quais as partidas duraram mais de duas horas e terminamos de comum acordo pois já perdera o fator diversão); etc.
Foi neste momento que descobri a novata FLYING FROG com seu então único título, o Last Night on Earth.
Chamou a atenção, desde logo, pela alta qualidade dos componentes (miniaturas, tabuleiros e cartas), pela jogabilidade mais redonda, um ótimo manual de regras, material gratuito disponível no site e, claro, muitos rolamentos de dados. De longe LNOE é melhor jogo de zumbis que já joguei.
A FLYING FROG não parou por aí. Lançou A Touch of Evil (uma redução do Arkham Horror), o Invasion from Outer Space (que usa a mesma mecânica do LNOE) e o Conquest of Planet Earth (onde jogamos com alienígenas que invadem a Terra). E vem uma big box a caminho: Fortune and Glory (jogo de caçadores de tesouros ambientado na década de 1930).
O valor da TWILIGHT CREATIONS no segmento ameritrash é inegável, mas, aparentemente, ela se recusa a aprender com os próprios erros. Neste meio tempo, a FLYING FROG continua a crescer, apresentando uma quantidade cada vez maior de títulos de alta qualidade.
Tentei, mesmo, por diversas vezes curtir masturbações mentais na hora de escolher se seria melhor plantar legumes ou verduras. Procurei diversão em gastar horas para solucionar se seria melhor criar gado ou javali duas rodadas depois. Mas não deu. Definitivamente não é pra mim. Ainda bem ;-).
Enfim, na aurora de minha iniciação lúdica, havia um nome realmente marcante para a minha predileção e que reinava supremo: a TWILIGHT CREATIONS, com seu carro-chefe Zombies!!! (que atualmente está na segunda edição e possui nove expansões).
Jogos de terror, cartas de efeito “Pokémon” e, muitos, muitos rolamentos de dados. Um verdadeiro caos, muitas cubreadas (apesar de só vir a conhecer esta expressão tempos depois, ela já rolava) e gargalhadas insanas.
Conforme o tempo foi passando, fui apurando o meu critério (sim, caros eurogamers, ameritrashers também possuem senso crítico) e descobri que meu ídolo tinha pés-de-barro: a regras contidas no manual eram dúbias e, por vezes, contraditórias; mecânicas quebradas; as FAQs eram maiores do que os próprios manuais; componentes de baixa qualidade; partidas que poderiam durar ad eternum por não se atingir o gatilho de final de jogo (eu mesmo já passei por várias situações nas quais as partidas duraram mais de duas horas e terminamos de comum acordo pois já perdera o fator diversão); etc.
Foi neste momento que descobri a novata FLYING FROG com seu então único título, o Last Night on Earth.
Chamou a atenção, desde logo, pela alta qualidade dos componentes (miniaturas, tabuleiros e cartas), pela jogabilidade mais redonda, um ótimo manual de regras, material gratuito disponível no site e, claro, muitos rolamentos de dados. De longe LNOE é melhor jogo de zumbis que já joguei.
A FLYING FROG não parou por aí. Lançou A Touch of Evil (uma redução do Arkham Horror), o Invasion from Outer Space (que usa a mesma mecânica do LNOE) e o Conquest of Planet Earth (onde jogamos com alienígenas que invadem a Terra). E vem uma big box a caminho: Fortune and Glory (jogo de caçadores de tesouros ambientado na década de 1930).
O valor da TWILIGHT CREATIONS no segmento ameritrash é inegável, mas, aparentemente, ela se recusa a aprender com os próprios erros. Neste meio tempo, a FLYING FROG continua a crescer, apresentando uma quantidade cada vez maior de títulos de alta qualidade.
Vídeos da Última Torre das Peças
A próxima Torre das Peças acontecerá no sábado que vem, no Spoleto do Largo do Machado.
Para ajudar o tempo a passar, disponibilizo aqui no blog dois dos vídeos feitos pelo amigo Warny, mestre de cerimônia do evento, no último encontro.
Para ajudar o tempo a passar, disponibilizo aqui no blog dois dos vídeos feitos pelo amigo Warny, mestre de cerimônia do evento, no último encontro.
segunda-feira, 28 de março de 2011
Jogas rápidas do Finde
Neste final de semana rolaram duas jogas rápidas.
A primeira foi no Castelo das Peças, evento mensal de jogos de tabuleiro organizado pelo amigo Alexander, que rolou neste sábado lá no Spoleto do Largo do Machado do amigo Caldas.
Estava cansado paca por conta de uma semana bem puxada de trabalho. Por isso, passei mais para rever os amigos e conversar do que para jogar. A casa, como de costume, estava lotada.
Assim que o Fel chegou, montamos uma mesa de A Game of Thrones - LCG com João e André.
Jogamos com 4 casas diferentes: Fel pegou o baralho de Targarien; João com Baratheon; André com Lanister; e fiquei com Stark, como de hábito.
Usamos baralhos de campeonato (Fel achou no BGG e coube a mim a tarefa de montar a porra toda, bem como o encargo de fazer as devidas substituições no caso de ausência de cartas) o que tornou o jogo bem mais rápido e dinâmico. A partida acabou na 4a rodada, com vitória do João com os 15 pontos de poder. André ficou em segundo com 13 pontos e fiquei logo atrás com 12. Fel, ainda pegando o jeito do AGoT - LCG, ficou com 8 pontos.
Gostei tanto do jogo que ontem mesmo já montei os decks das casas Greyjoy e Martell para uma partida usando a regra variante para 6 jogadores.
Domingão, a Cecy teve um compromisso (chá de bebê) ao qual mui educadamente declinei do convite. Rapidinho cuidei de armar uma joga no Covil. Compareceram Fel, Beto, Lucas e Juliene. Baiano ainda está chegando :-) .
Enquanto Beto não chegava, Fel colocou em mesa seu Alien Frontiers. Jogo de alocação de dados muito bom, mais rápido e simples que Troyes e Kingsburg, mas sem ser simplório ou perder o fator diversão. Agradou-me muito e penso seriamente e comprar uma cópia. Tom Vassel fez um ótimo review sobre o jogo:
A partida foi rápida. Comecei dando um sprint e, a cada rodada ou conseguia uma nova nave, ou fazia terraplanagem para colocar uma colonização no tabuleiro. Juliene e Lucas vinham logo atrás e Fel por último. Nas duas últimas rodadas, Fel honrou a tradição de mosca-morta e, com duas cubreadas, conseguiu roubar meus pontos, me ultrapassar e fechar a partida. Os pontos de vitória do jogo são poucos e a contagem é bem apertada. Fel ficou com 9; Juliene e eu com 6; e Lucas com 5.
Finalizando a tarde, Beto Fel e eu jogamos uma partida de Biblios (Scripts & Scribes). Não consegui pegar direito a mecânica do jogo e passei a maior parte da partida sem entender o que aconteci. Não me apeteceu, não. Fel ganhou (de novo) com 8 pontos; Beto ficou com 5 e terminei com 4.
A primeira foi no Castelo das Peças, evento mensal de jogos de tabuleiro organizado pelo amigo Alexander, que rolou neste sábado lá no Spoleto do Largo do Machado do amigo Caldas.
Estava cansado paca por conta de uma semana bem puxada de trabalho. Por isso, passei mais para rever os amigos e conversar do que para jogar. A casa, como de costume, estava lotada.
Assim que o Fel chegou, montamos uma mesa de A Game of Thrones - LCG com João e André.
Jogamos com 4 casas diferentes: Fel pegou o baralho de Targarien; João com Baratheon; André com Lanister; e fiquei com Stark, como de hábito.
Usamos baralhos de campeonato (Fel achou no BGG e coube a mim a tarefa de montar a porra toda, bem como o encargo de fazer as devidas substituições no caso de ausência de cartas) o que tornou o jogo bem mais rápido e dinâmico. A partida acabou na 4a rodada, com vitória do João com os 15 pontos de poder. André ficou em segundo com 13 pontos e fiquei logo atrás com 12. Fel, ainda pegando o jeito do AGoT - LCG, ficou com 8 pontos.
Gostei tanto do jogo que ontem mesmo já montei os decks das casas Greyjoy e Martell para uma partida usando a regra variante para 6 jogadores.
Domingão, a Cecy teve um compromisso (chá de bebê) ao qual mui educadamente declinei do convite. Rapidinho cuidei de armar uma joga no Covil. Compareceram Fel, Beto, Lucas e Juliene. Baiano ainda está chegando :-) .
Enquanto Beto não chegava, Fel colocou em mesa seu Alien Frontiers. Jogo de alocação de dados muito bom, mais rápido e simples que Troyes e Kingsburg, mas sem ser simplório ou perder o fator diversão. Agradou-me muito e penso seriamente e comprar uma cópia. Tom Vassel fez um ótimo review sobre o jogo:
A partida foi rápida. Comecei dando um sprint e, a cada rodada ou conseguia uma nova nave, ou fazia terraplanagem para colocar uma colonização no tabuleiro. Juliene e Lucas vinham logo atrás e Fel por último. Nas duas últimas rodadas, Fel honrou a tradição de mosca-morta e, com duas cubreadas, conseguiu roubar meus pontos, me ultrapassar e fechar a partida. Os pontos de vitória do jogo são poucos e a contagem é bem apertada. Fel ficou com 9; Juliene e eu com 6; e Lucas com 5.
Finalizando a tarde, Beto Fel e eu jogamos uma partida de Biblios (Scripts & Scribes). Não consegui pegar direito a mecânica do jogo e passei a maior parte da partida sem entender o que aconteci. Não me apeteceu, não. Fel ganhou (de novo) com 8 pontos; Beto ficou com 5 e terminei com 4.
sábado, 12 de março de 2011
Torre das Peças - março
Fechando definitivamente (assim espero) o Carnaval 2011, tivemos hoje nossa edição mensal da Torre das Peças, organizada pelo Warny no Spoleto do Caldas.
Marcado para começar às 11hs, uma boa leva já estava presente na Galeria São Luiz antes do começo do evento, inclusive este que vos fala. Mais uma cabeçada chegou após o almoço e, com isso, quase toda área designada aos tabuleiros ficou ocupada.
Warny, Groo e eu havíamos marcado uma partida de Battlestar Galactica com as expansões Pegasus e Exodus. Assim, fomos uns cubras que chegaram cedo. Ballard e Bruno apareceram para compor a mesa. Logo depois Pedro se juntou a nós. Após uma learning session sobre a última expansão do BSG, a Exodus, começamos a jogar por volta de 12:30.
Diante do horário avançado, a galera começou a imprimir um ritmo de jogo que eu mal conseguia acompanhar. Mas dava pra levar. A coisa começou a complicar pra mim com as novas regras da expansão e um baita maré de azar. Apenas para dar uma situada: minha personagem, a Kat, uma piloto, teve seu caça destruído antes do término da primeira rodada completa. Ao chegar no sick bay, tirei o trauma tokem de crise e ela deu um tiro na cabeça. Perdi a primeira personagem. Peguei outro piloto e, na rodada seguinte, fui à luta de novo. No quadrante no qual estava, de repente apareceram uma nave-base e 7 naves cilônias. Adivinha? Mais uma vez levei chumbo no rabo e parei na sick bay de novo.
Estava na quarta rodada do jogo, passara mais tempo no sick bay da BSG do que em qualquer outro lugar, não conseguia usar minhas cartas e já não estava mais entendendo porra nenhuma do que estava acontecendo no jogo. Atirei a toalha e passei o bastão para um conhecido do Groo que estava por perto, sabia as regras e mostrava mais interesse do que eu. Reconheci minha falta de aptidão e passei a bola pra quem faria um trabalho melhor do que o meu.
Depois vim a saber que tanto Warny quanto Ballard eram os cilônios infiltrados e que conseguiram ganhar a partida de BSG dizimando a população da Galactica, que chegou a 8 pulos de distância.
Nesse meio tempo, juntei-me a Flávio, Rogério e João para uma joga de Troyes.
Já vira o tabuleiro na casa do Flávio e lera a resenha no blog do Cacá. Ou seja, tava pilhadaço para jogar. O grande problema quando isso acontece é que, na maioria das vezes, a expectativa sobrepuja a realidade do jogo. Com Troyes, isso não aconteceu. O jogo é melhor do que eu esperava. Fazendo uma comparação bem leviana, ele me lembra uma versão bem melhorada e aprimorada do Kingsburg, com tabuleiro, cartas e componentes de ótima qualidade. Para um jogo que aparenta uma certa complexidade, ele é bem rápido. Quatro rodadas e pronto. Já tá na wish list.
Quanto à nossa partida, Flávio ganhou com 32 pontos; Rogério ficou com 27; fiz 25; João terminou com 23 pontos de vitória.
Após o Troyes, mantivemos o quarteto para uma partida de 7 Wonders.
Outro jogo do qual gostei bastante e que estou sentindo que vai me esvaziar o bolso. Quanto mais jogo, mais gosto. Como os jogadores não eram marinheiros de primeira viagem, a partida foi bem acelerada. Acho que durou 30min, mais ou menos. Il Jandorno levou mais essa com 52 pontos; João e eu empatamos com 47 pontos; Rogério logo atrás com 45.
Com a saída de Flávio, Rogério e eu chamamos Groo, Lorena e Shamou (este jogou com os zumbis) para uma divertidíssima partida de Zombie Plague, da Baiano Editions.
Foi uma partida rápida, tensa e, sobretudo, engraçada. Durou um pouco menos de uma hora e os humanos conseguiram vencer lacrando todas as entradas da igreja e matando os zumbis que entraram.
Acho que o ponto alto da joga foi a corrida do Groo pelo tabuleiro inteiro, de uma ponta a outra, buscando entrar na Igreja pela única porta não bloqueada, enquanto o Shamou mobilizou toda a sua legião de mortos-vivos para catar o Groo. A hora do "vai malhado!" foi tão engraçada que não conseguia parar de rir e a galera das mesas do entorno já estava ficando meio fula da vida conosco. Shamou imitando seus zumbis foi um show à parte.
Em meio a tantos eurogames, é bom saber que a galera ainda se diverte (e como!) com um bom e velho ameritrash.
Por fim, segue apenas um pequeno recado: Flávio, Shamou encontrou um meeple verde do seu Troyes vagando por aí. Tomei a liberdade de trazê-lo comigo e guardar junto com meus jogos de zumbis.
Pensei que seu meeple fosse reclamar um pouco, mas ele está sendo um ótimo convidado. Desde que entrou na caixa do meu Zombie Plague, ele não emitiu um único pio (apesar de ter ouvido um barulho estranho de marteladas). Acho que está tudo OK. Devolvo pra vc no próximo encontro.
Marcado para começar às 11hs, uma boa leva já estava presente na Galeria São Luiz antes do começo do evento, inclusive este que vos fala. Mais uma cabeçada chegou após o almoço e, com isso, quase toda área designada aos tabuleiros ficou ocupada.
Warny, Groo e eu havíamos marcado uma partida de Battlestar Galactica com as expansões Pegasus e Exodus. Assim, fomos uns cubras que chegaram cedo. Ballard e Bruno apareceram para compor a mesa. Logo depois Pedro se juntou a nós. Após uma learning session sobre a última expansão do BSG, a Exodus, começamos a jogar por volta de 12:30.
Diante do horário avançado, a galera começou a imprimir um ritmo de jogo que eu mal conseguia acompanhar. Mas dava pra levar. A coisa começou a complicar pra mim com as novas regras da expansão e um baita maré de azar. Apenas para dar uma situada: minha personagem, a Kat, uma piloto, teve seu caça destruído antes do término da primeira rodada completa. Ao chegar no sick bay, tirei o trauma tokem de crise e ela deu um tiro na cabeça. Perdi a primeira personagem. Peguei outro piloto e, na rodada seguinte, fui à luta de novo. No quadrante no qual estava, de repente apareceram uma nave-base e 7 naves cilônias. Adivinha? Mais uma vez levei chumbo no rabo e parei na sick bay de novo.
Estava na quarta rodada do jogo, passara mais tempo no sick bay da BSG do que em qualquer outro lugar, não conseguia usar minhas cartas e já não estava mais entendendo porra nenhuma do que estava acontecendo no jogo. Atirei a toalha e passei o bastão para um conhecido do Groo que estava por perto, sabia as regras e mostrava mais interesse do que eu. Reconheci minha falta de aptidão e passei a bola pra quem faria um trabalho melhor do que o meu.
Humanos confabulando sobre como tentar derrotar os dois cilônios, Warny e Ballard
Depois vim a saber que tanto Warny quanto Ballard eram os cilônios infiltrados e que conseguiram ganhar a partida de BSG dizimando a população da Galactica, que chegou a 8 pulos de distância.
Nesse meio tempo, juntei-me a Flávio, Rogério e João para uma joga de Troyes.
Flávio ensinando a galera a jogar Troyes
Já vira o tabuleiro na casa do Flávio e lera a resenha no blog do Cacá. Ou seja, tava pilhadaço para jogar. O grande problema quando isso acontece é que, na maioria das vezes, a expectativa sobrepuja a realidade do jogo. Com Troyes, isso não aconteceu. O jogo é melhor do que eu esperava. Fazendo uma comparação bem leviana, ele me lembra uma versão bem melhorada e aprimorada do Kingsburg, com tabuleiro, cartas e componentes de ótima qualidade. Para um jogo que aparenta uma certa complexidade, ele é bem rápido. Quatro rodadas e pronto. Já tá na wish list.
Quanto à nossa partida, Flávio ganhou com 32 pontos; Rogério ficou com 27; fiz 25; João terminou com 23 pontos de vitória.
Após o Troyes, mantivemos o quarteto para uma partida de 7 Wonders.
Partida rápida de 7 wonders
Outro jogo do qual gostei bastante e que estou sentindo que vai me esvaziar o bolso. Quanto mais jogo, mais gosto. Como os jogadores não eram marinheiros de primeira viagem, a partida foi bem acelerada. Acho que durou 30min, mais ou menos. Il Jandorno levou mais essa com 52 pontos; João e eu empatamos com 47 pontos; Rogério logo atrás com 45.
Com a saída de Flávio, Rogério e eu chamamos Groo, Lorena e Shamou (este jogou com os zumbis) para uma divertidíssima partida de Zombie Plague, da Baiano Editions.
Zumbis invadindo e pernas pra que te quero
Foi uma partida rápida, tensa e, sobretudo, engraçada. Durou um pouco menos de uma hora e os humanos conseguiram vencer lacrando todas as entradas da igreja e matando os zumbis que entraram.
Acho que o ponto alto da joga foi a corrida do Groo pelo tabuleiro inteiro, de uma ponta a outra, buscando entrar na Igreja pela única porta não bloqueada, enquanto o Shamou mobilizou toda a sua legião de mortos-vivos para catar o Groo. A hora do "vai malhado!" foi tão engraçada que não conseguia parar de rir e a galera das mesas do entorno já estava ficando meio fula da vida conosco. Shamou imitando seus zumbis foi um show à parte.
Em meio a tantos eurogames, é bom saber que a galera ainda se diverte (e como!) com um bom e velho ameritrash.
Por fim, segue apenas um pequeno recado: Flávio, Shamou encontrou um meeple verde do seu Troyes vagando por aí. Tomei a liberdade de trazê-lo comigo e guardar junto com meus jogos de zumbis.
Meeple verde trincado escondido dentro do banheiro
Pensei que seu meeple fosse reclamar um pouco, mas ele está sendo um ótimo convidado. Desde que entrou na caixa do meu Zombie Plague, ele não emitiu um único pio (apesar de ter ouvido um barulho estranho de marteladas). Acho que está tudo OK. Devolvo pra vc no próximo encontro.
terça-feira, 8 de março de 2011
Bloco do Eu Sozinho
Depois de bancar o folião ontem no Bloco do Sargento Pimenta, resolvi ficar em casa hoje para dar uma desacelerada. Aproveitei a tarde para colocar em mesas alguns de meus jogos que têm modo solo. Os escolhidos de hoje foram: Conquest of Planet Earth, Resident Evil Deck Building Game e Space Hulk: Death Angel.
Comecei com o Conquest of Planet Earth porque ainda não conhecia a mecânica solo. Muito interessante. Você joga com um ou mais grupos de aliens e enfrenta o tabuleiro, que começa com grupos de resistência espalhados. Os humanos ficam bem mais difícil, desenvolvendo armas especiais no decorrer da partida, chamando reforços a cada duas rodadas (pelo menos) e com tracking de 10 rodadas, após a qual os terráqueos criam uma mega-hiper-arma que destrói todos os discos voadores.
É claro que a experiência não é a mesma de se jogar acompanhado (a menos que você tenha algum grau de esquizofrenia ou dupla personalidade), mas a jogabilidade é muito interessante e continua muito divertido. Consegui vencer na quinta rodada. Fiquei todo confiante e joguei de novo com o grau de dificuldade maior. Desta vez o tabuleiro me bateu. E doeu.
Depois foi a vez do Resident Evil Deck Building Game (já espero ansioso pelo lançamento da expansão e pela chegada das cartas promocionais que comprei no site do BGG). Joguei a primeira partida no modo standard. Sem grandes emoções (monótono, às vezes). Quase como jogar o bom e velho "paciência", mas com um baralho de cartas bem mais caro. Como não há pressão, você leva o tempo que quiser e acaba se acomodando. Depois de morrer uma vez e quase 45 minutos de jogo, consegui matar o chefão Uroboros e terminei com 31 condecorações.
Procurei na internet por alguma variante e achei uma interessante, na qual você é obrigado a explorar a mansão (ou seja, lutar contra os mortos-vivos) a cada rodada. Fica beeem mais legal. E difícil também. Você começa tomando piaba de tudo que é lugar a toda hora e tem de correr atrás do prejuízo, se armar e partir pra cima. Infelizmente não consegui fazer essa última parte e fui derrotado pelo jogo. De agora em diante, modo solo do Resident Evil Deck Building Game, só assim, sem marasmo ou tempo de descanso.
Finalizei a tarde com uma partida de Space Hulk: Death Angel. Como já jogara antes no modo solo, estava acostumado com a mecânica e a partida foi bem rápida. Como sempre, começa tranqüilo, apenas administrando e matando uns poucos gene stealers que aparecem. No final é que o caldo engrossa. Consegui detonar ativar o código de detonação com o último dos meus space marines.
Os escolhidos da tarde
Comecei com o Conquest of Planet Earth porque ainda não conhecia a mecânica solo. Muito interessante. Você joga com um ou mais grupos de aliens e enfrenta o tabuleiro, que começa com grupos de resistência espalhados. Os humanos ficam bem mais difícil, desenvolvendo armas especiais no decorrer da partida, chamando reforços a cada duas rodadas (pelo menos) e com tracking de 10 rodadas, após a qual os terráqueos criam uma mega-hiper-arma que destrói todos os discos voadores.
A invasão em estágio avançado
É claro que a experiência não é a mesma de se jogar acompanhado (a menos que você tenha algum grau de esquizofrenia ou dupla personalidade), mas a jogabilidade é muito interessante e continua muito divertido. Consegui vencer na quinta rodada. Fiquei todo confiante e joguei de novo com o grau de dificuldade maior. Desta vez o tabuleiro me bateu. E doeu.
Depois foi a vez do Resident Evil Deck Building Game (já espero ansioso pelo lançamento da expansão e pela chegada das cartas promocionais que comprei no site do BGG). Joguei a primeira partida no modo standard. Sem grandes emoções (monótono, às vezes). Quase como jogar o bom e velho "paciência", mas com um baralho de cartas bem mais caro. Como não há pressão, você leva o tempo que quiser e acaba se acomodando. Depois de morrer uma vez e quase 45 minutos de jogo, consegui matar o chefão Uroboros e terminei com 31 condecorações.
Jill Valentine se prepara pra entrar em ação
Procurei na internet por alguma variante e achei uma interessante, na qual você é obrigado a explorar a mansão (ou seja, lutar contra os mortos-vivos) a cada rodada. Fica beeem mais legal. E difícil também. Você começa tomando piaba de tudo que é lugar a toda hora e tem de correr atrás do prejuízo, se armar e partir pra cima. Infelizmente não consegui fazer essa última parte e fui derrotado pelo jogo. De agora em diante, modo solo do Resident Evil Deck Building Game, só assim, sem marasmo ou tempo de descanso.
Finalizei a tarde com uma partida de Space Hulk: Death Angel. Como já jogara antes no modo solo, estava acostumado com a mecânica e a partida foi bem rápida. Como sempre, começa tranqüilo, apenas administrando e matando uns poucos gene stealers que aparecem. No final é que o caldo engrossa. Consegui detonar ativar o código de detonação com o último dos meus space marines.
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