domingo, 11 de outubro de 2009

Tarde de Taberna da Torre

Neste sábado rolou mais uma edição da TORRE DAS PEÇAS (no 2° andar do BOB’S Tijuca, perto do Shopping Tijuca), evento organizado pelos amigos Fel e Warny.

Por conta da ressaca de jogos na noite anterior, cheguei por volta das 15:30, levando o LOOPIN’LOUIE que o Fel esquecera na minha casa. O segundo andar já estava quase todo tomado pelos jogadores.

Vi várias mesas rolando: DOMINION (Chris e Cris), ENDEAVOR (Chris, Warny e Vítor), NOTRE DAMME, STONE AGE (Groo), CARCASSONE, KINGSBURG (com a expansão TO FORGE A REALM) e AD ASTRA (Gláucio) me chamaram a atenção. Até o meu MALL OF HORROR viu mesa na noite de ontem e olha que nem fui eu quem puxou o jogo. Entretanto, até a hora em que fiquei (por volta das 18:30) não me lembro de ter visto nenhuma mesa de SMALLWORLD, e os jogadores não paravam de chegar e tomaram o segundo andar todo. Fel, fazendo o trabalho de mestre de cerimônia da noite, não parou um momento. Corria de um lado para o outro recepcionando os convidados, alocando os jogadores nas mesas e ensinando os novatos.

Quando cheguei, encontrei o Zé e puxamos um ESCALATION com a Pandora e o Ricardo. Eles ainda não conheciam o jogo, mas pegaram o jeito rapidinho e logo se amarraram. Jogamos várias vezes, nem consegui contar as pontuações individuais. A única coisa da qual me lembro foram as cubreadas do Zé durante todas as partidas e me enchendo o rabo de cartas

Depois tiramos a Cris da mesa de DOMINION (foi malz, Chris), juntamos mais três cabeças e abrimos uma mesa de RED DRAGON INN 1 e 2 com 8 caboclos! Foi muito bom!! Conseguimos usar os 8 personagens do jogo ao mesmo tempo. A maior dificuldade foi encontrar uma mesa com tamanho o suficiente para tanto. Esta proeza correu por conta do Ricardo.

A Cris, como sempre, pegou Eve, a ilusionista; eu testei a clériga, com quem ainda não havia jogado (particularmente, não apreciei muito); o Zé ficou com bardo; a Pâmela, com a guerreira; o Ricardo, com o meio-ogre; os outros três jogadores (cujos nomes, infelizmente, não me recordo) ficaram com ladino, o anão e o mago.

O jogo começou bem emocionante. Logo no começo iniciei uma rodada de aposta que me custou 5 das minhas peças de ouro e cuja vencedora foi a Pandora. Depois, rolou uma outra rodada de aposta vencida pelo Zé. Ricardo e eu fomos os maiores prejudicados: antes de chegar no turno do Ricardo, ele estava com 2 peças de ouro e eu com 3. Mas o Ricardo, usando o seu meio-ogre, conseguiu vencer numa competição de bebidas e ganhou uma peça de ouro de cada um dos jogadores. Quando o meu turno chegou de novo, consegui uma carta que me garantiu duas peças de ouro e me garantiu uma sobre-vida.

Duas rodadas depois, a Cris, usando a sua ilusionista desgraçada, começou uma nova rodada de apostas e aumentou as apostas duas vezes e ganhou com uma carta de trapaça. Deixou-me liso que nem bunda de neném. Numa mesma porrada ela conseguiu me tirar do jogo, junto com o anão. O mago levou uma seqüência de bebidas de alto teor alcoólico e uns tapas, o que o tornou um alvo fácil para os outros jogadores; geral concentrou nele e foi derrotado pelo teto preto (quando o nível de fortitude e o de graduação alcoólica se encontram). Chegou na minha hora e tive que ir embora levando o jogo antes que a partida terminasse, salvando a Cris de ser derrotada pelo teto preto.

Na saída, encontrei o amigo Alexander, organizador do CASTELO DAS PEÇAS. Coloquei as fotos que tirei na TORRE DAS PEÇAS aqui no blog.

Nenhum comentário:

Postar um comentário