domingo, 29 de novembro de 2009

Castelo das Peças de Novembro

Depois de pular duas edições, consegui ir de novo ao Castelo das Peças. Reforçando nosso querido Shamou na organização do evento está o nosso amigo polivalente Fel (motivo pelo qual ele teve de sair cedo do COVIL de sexta, uma vez que tinha que chegar cedo ao SESC de Copacabana para ajudar a pôr ordem na casa).

Desta vez o evento teve de ser um pouco mais compacto, pois o pessoal do SESC dividiu o 5° andar (tradicionalmente usado com exclusividade para nosso evento lúdico) para a realização de um evento careta deles (disseram-me que rolou até uma prova. Coitado dos caras. Com a algazarra usual, duvido que tenham se concentrado).

Mesmo com espaço reduzido, ainda foi o suficiente para acolher a todos os jogadores e, ainda, ao grupo do MARTELO DE GUERRA.

A casa, nesta edição, não estava realmente lotada. Não sei declinar o motivo. Tinha pouca gente nova, mas os de sempre estavam presentes. A galera chegou, em sua grande maioria, na parte da manhã e uns poucos gatos pingados chegaram de tarde.

Tinha até um casal, acompanhado com seus dois filhos pequenos, com quem tive o prazer de dividir uma mesa divertida de THE ADVENTURERS. Pelo que percebi, os pais são entusiastas das atividades lúdicas e cuidam de apresentar ao filhos o que há de melhor em termo de jogos de tabuleiro (não aquelas porcarias da Estrela e da Grow de minha infância).

O pessoal contribuiu legal e quantidade de jogos era grande e bem variados.

Lembro-me de ter visto partidas de CROKINOLE, SHIPYARD, DUNGEONLORD (versão tabuleiro do conhecido game de PC), FURY OF THE DRACULA, LOOT, MARTINI, THE ADVENTURERS, LOOPIN'LOUIE, BATTLESTAR GALLACTICA (esta foi organizada pelo Warny. A mesa tava cheia. Rolou uma learning session antes do almoço e a galera jogou quando do regresso), CARCASSONE, STAR WARS MINIATURES, ICE FLOW, CARSON CITY e outros que não conheço. Acho que os destaques da edição foram DUNGEONLORD e THE ADVENTURERS, que viam mesa à toda hora. Os fillers de sempre quase não viram mesa, comexceção de LOOT e MARTINI. O pessoal ficou mais nos tabuleiros mesmo, em partidas grandes.

Quando cheguei, o Flávio me chamou para participar de uma mesa de THE ADVENTURERS que ele estava abrindo para um casal acompanhado de seus dois filhos pequenos. Eu já tava na pilha de jogá-lo há muito, desde o post que o Cacá fez no blog dele. O jogo é muito divertido (em alguns momentos se torna tenso, com as paredes se fechando e a porcaria da bola de pedra que não para de correr pra te esmagar e cuja velocidade só faz aumentar ao longo do jogo), rápido e a parte visual é o grande destaque, com peças de plástico finamente esculpidas. A partida foi boa mas, como havia menores, evitei as cubreadas de sempre. Tentei cortar caminho pela sala da lava, mas esqueci qual era o último glipho e acabei torrado, o que custou todo o meu tesouro e me levou a ter de passar pelo rio e enfrentar a cachoeira para pegar algum na saída. Terminei em segundo com 16 pontos. Um dos garotos estava na liderença, mas bancou o morcego guloso e acabou sendo esmagado pela pedra.

Depois, parti para o CROKINOLE, que ainda não conhecia. O Cacá interrompeu sua joga de CARSON CITY para me explicar as regras. Trata-se de um jogo de destreza no estilo peteleco. Achei bom. Vale pelas cubreadas e pelo prazer de tirar as peças dos adversários do tabuleiro. Minha falta de habilidade e minha mira torta me renderam alguns lance bisonhos. Joguei duas partidas de 50 pontos em duplas. A primeira partida joguei com o Fel (que havia acabado a sua partida de DUNGEONLORD) contra a Roberta e o Ben, amigos do Lucas, que nos derrotaram. A segunda joguei com o Lucas (o Fel foi jogar outra parada) e, desta vez, derrotamos o Ben e a Roberta de virada. O jogo estava 45 a 5 contra nós. Conseguimos marcar os 50 pontos na última rodada e tirar todas as peças deles do tabuleiro. Foi bem legal.

Como estávamos no embalo, cuidei de apresentar o LOOPIN'LOUIE. Houve uma reação negativa no começo (o que não é incomum), mas, depois que o jogo começou a rolar, os três se amarraram (o que é comum) e jogamos uma sequência de 6 partidas. Não sei quem ganhou quantas. Meu objetivo era detonar o Lucas. heheheh.

Partimos depois para um LOOT básico, enquanto as mesas de tabuleiro estavam por acabar. O Ben e a Roberta tb não conheciam e gostaram, principalmente o Ben, que acabou ganhando com 22 pontos. Eu fiquei em segundo com 21.

Findo o LOOT, abriram uma nova mesa de THE ADVENTURERS para seis jogadores, dentre os quais estavam Cacá, Fel e Flávio. Ou seja, a partida prometia. Como só havia adulto na mesa, a partida ficou muito mais engraçadas com as cubreadas não pararam por um segundo sequer. E a maldita bola gigante de pedra estava sempre na nossa cola, tanto que esmagou dois jogadores e lacrou um terceiro dentro da tumba. Cacá e eu terminamos empatados em segundo com 10 pontos cada um. Pretendo jogar de novo.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Jogos Novos e Participações Especiais

Esta foi a primeira sexta de joga aqui no Covil do Zombie (espero que seja a primeira de muitas). E ela começou com uma rápida troca de e-mails e poucos telefonemas. Em pouco tempo, o grupo estava armado: Cecy, eu, Raphael (meu irmão), Fel e Daniel Original, fazendo sua estréia em meu humilde covil.

Como de costume, os jogos foram leves.

Assim que meu irmão e Fel chegaram, começamos a noite com um bom LOOPIN'LOUIE. Raphael ainda não conhecia o jogo e Fel queria ver a nova versão. Claro que o jogo agradou. Fel, inclusive, está pensando em ficar com uma versão nova, porque a jogabilidade mudou bastante.

Com a chegada do Daniel Original, abrimos uma mesa de ZACK & PACK. Eu já vira este jogo antes, em edições do CASTELO DAS PEÇAS, mas nunca tivera a oportunidade de jogar, apesar de sempre ter me chamado a atenção. Fel, como um bom mètre lúdico, trouxe-o para que lho conhecesse. Gostei muito. O jogo é rápido e divertido. Mas só tomei uma piaba atrás da outra. Tive uma dificuldade inicial em determinar qual seria o caminhão mais apropriado para as peças que tinha. Na primeira rodada, pequei pelo excesso, pegando um caminhão de quatro andares para carregar itens que nem completaram o terceiro. Na segunda rodada, ocorreu o inverso: peguei um caminhão pequeno e deixei muita coisa do lado de fora. A partida acabou com a eliminação da Cecy, que começara bem, mas que se arrebentou nas duas últimas rodadas. O vencedor foi o Original com 46 pontos. Raphael ficou em segundo com 34, ficou ficou em terceiro com 22 e eu fiquei em quarto com 2 pontos!!!! Como o jogo agradou, decidiu tomar nova residência e se mudou para meu armário lúdico.

O terceiro jogo da noite foi o DIXIT, que o Fel trouxe para a Cecy conhecer. Ele acertou na mosca de novo. Ela adorou o jogo em tudo: jogabilidade, tabuleiro, cartas, enfim, tudo. É um party game muito bom, ideal para jogar com iniciantes ou com gamers que tão na pilha de dar uma relaxada. Vieram os mais variados temas para as cartas: Teoria do Caos, reality show, Shemp-Toshiba, Senhor do Anéis, músicas de Chico Buarque e Mágico de Oz; mas o hours concours foi o "mingau" do Fel. Desta vez fui o vencedor com 30 pontos. Fel e Originial ficaram empatados em segundo com 20 pontos. Raphael ficou em terceiro com 17 pontos e a Cecy ficou em último com 16 pontos. Mais um que agradou e ficou por aqui.

Finalizamos a noite com uma joga incompleta do NIAGARÁ. Logo na primeira rodada, Cecy, meu irmão e eu (os newbies) perdemos um barco cada um. Nescemos demais o rio para pegar as pedras, oportunidade na qual Fel e Original deram uma cubreada forte, aumentando a correnteza do rio para o máximo, o que acabou por nos fazer descer as cataratas num barril. A Cecy deu PT de sono e foi deitar. Meu irmão tb tava cansado e quis parar. Acabamos o jogo pela metade, com Fel e Original isolados na dianteira.

sábado, 21 de novembro de 2009

Torre das Peças Produções

Pessoal,

ajudando na divulgação da TORRE DAS PEÇAS, evento lúdico que completou um ano de vida bem-sucedido no sábado passado (que contou com mais de 60 pessoas), coloco no blog os vídeos feitos pelo Fel, que, em conjunto com nosso querido Warny, são os idealizadores e organizadores do evento.

Seguindo a doutrina de "uma câmera na mão e uma idéia na cabeça", seguem os vídeos:









Fel deu um rolé pelo evento e documentou o que estava rolando. Na verdade foi uma desculpa para fugir da partida never-ending de Cuba, na qual ele estava tomando uma piaba do Zavandor.

Detalhe: cheguei às 15hs e a partida de Cuba já havia começado. Saí de lá por volta das 20hs e a partida ainda não acabara. Bizarro!

As fotos do evento estão na barra lateral.

Mais uma vez, parabéns ao Fel e ao Warny por esta realização.

Dia de Fillers

Ontem retomamos as atividades aqui no COVIL DO ZOMBIE. Foi a primeira sessão de joga após o casório e, como deve ser, a Cecy (agora conhecida como Sra. Cecília) participou.

Assim que o Eduardo e a Diana chegaram, começamos com um LOOPIN'LOUIE (obrigado, Fel!). Jogamos uma penca de partidas, com predominância masculina. Ora eu ganhava, ora o Edu. Para não ficar feio para as mulheres, a Diana ganhou uma. Gostei muito da nova versão: o avião está mais rápido e tb parece estar mais leve; ficou mais fácil de fazê-lo dar as piruetas que dá nome ao jogo.

Assim que meu cunhado, Bernardo, chegou com a esposa, Adriana, abrimos uma mesa de JENGA com seis jogadores, o que aumenta o número de crocodilagens. O JENGA, aos poucos, está se tornando uma tradição aqui no COVIL DO ZOMBIE, ainda mais quando o grupo que pinta por aqui é formado de iniciantes (pensei em usar a palavra "noobs", mas quis evitar o conotação pejorativa que lhe acompanha em 90% das vezes). Foram quatro partidas seguidas, nas quais a Adriana acabou por se tornar a algoz de muita gente. O Edu perdeu duas vezes (sendo que uma delas foi logo no começo), a Diana perdeu uma e eu perdi outra.





Depois demos início a uma seqüência de cardgames.

O primeiro deles foi o ESCALATION!, que nenhum dos meus convidados conhecia. Como já disse antes, com esse jogo não tem erro: as regras são simples, o jogo é rápido e a cubreada corre solta. Foram três partidas, nas quais a Cecy ganhou todas, com uma ampla vantagem do segundo colocado (1 carta na primeira partida, 2 na segunda e 7 na terceira).

Montamos, em seguida, uma mesa de BANG! Quis apresentar um cardgame com um pouco mais de regras, mas acho que não agradou às meninas (com exceção da Cecy, que já o conhecia e gosta). Por uma grande coincidência, as três meninas jogaram de fora-da-lei, o Bernardo foi o renegado, eu fiquei com o ajudante de xerife e Eduardo encarnou o próprio xerife. A Diana foi a primeira a rodar, seguida de perto pela Cecy. A Adriana resistiu bastante, mas tb rodou. Com a mesa só composta de homens, o jogo ficou mais rápido e canalha. Toda hora tinha uma dinamite rolando pela mesa, tanto que uma explodiu em mim e fui finalizado pelo Bernardo. A final foi bem emocinante, entre o Bernardo (renegado) e o Eduardo (xerife). O jogo ficou equilibrado por muitas rodadas até que a dinamite explodiu no Bernardo e o Eduardo deu o tiro de misericórdia.

Após o BANG!, Bernardo e Adriana tiveram que sair.

Resolvi pegar outro filler, mais rápido que BANG! e com menos regras. O escolhido foi o LOOT, que agradou muito à Diana e ao Eduardo. Jogamos 3 vezes, as quais a Diana ganhou duas e o Eduardo ganhou uma. Eis os resultados: 1a partida: Diana - 31 pontos, Ceci - 25 pontos, Eduardo - 22 pontos, eu - 18 pontos; 2a partida: Dida - 31, Ceci - 22, Eu - 19, Edu - 15; 3a partida: Edu - 33, Dida - 24, Ceci - 12, eu - 2.

Para fechar a noite escolhemos o GLOOM. Como nós quatro somos jogadores de RPG, o roleplay do GLOOM não seria nenhum desafio. O pessoal acabou tímido, mas acabou se soltando, contando estórias cada vez maiores e mais catastróficas. Consegui matar todos os membros da minha família e terminei em primeiro com 130 pontos, a Dida ficou em segundo com 75, o Edu em terceiro com 55 e a Cecy em último com 25.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Ameritrash também é Cultura

Para os detratores do bom e velho "ameritrash", segue apenas uma pequena amostra.

Nossa caríssima Cristina Neves, professora e esposa do Christiano, que também é uma exímia jogadora de JENGA e de RED DRAGON INN, formulou uma questão em uma de suas provas pautada no padrão de infecção causado pelos zumbis:



Alguém já viu uma questão de prova baseada no AGRÍCOLA?

Obrigado por ter mandado a questão, Cris!

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Dia de Finados Lúdico

Dia de Finados e Covil do Zombie, tudo a ver. Tendo essa premissa em mente, chamei uns amigos para umas jogas aqui em casa na segunda. Vieram duas pratas da casa (Christiano e Fel) e dois que ainda não tinham jogado por aqui antes (Lucas e Cris - esposa do Chris).

Lucas e os Crises chegaram juntos, numa baita coincidência. O Fel ligou avisando que iria atrasar um pouco. Resolvemos, pois, jogar uma parada rápida.

Não me lembro de quem foi a idéia, mas sei que acabamos pegando o JENGA. E foi uma ótima pedida. Com 4 jogadores, JENGA foi uma verdadeira festa. Começamos meio tímidos, como que revendo um velho amigo. Depois, pegamos intimidade e o jogo deslanchou, com uma crocodilagem atrás da outra e muitas gargalhadas, cada um jogando do seu jeito. A Cris, por exemplo, sempre achava uma peça meio solta e/ou usava o dedinho para empurrar as peças fora do conjuto; o Chris, por sua vez, partia para a brutalidade, e, quando ninguém via, puxava uma peça com uma mão, enquanto usava a outra para amparar o resto da estrutura.

Gravei os melhores momentos e o resultado foi o festival de risos e diversão que segue:




















Jogamos 3 partidas. Eu perdi a primeira; o Chris perdeu a segunda e a terceira.

Logo depois o Fel ligou para avisar que se atrasaria mais um pouco.

Puxamos um WASABI! Neste jogo, cada um dos participantes é um sushiman e todos usam o mesmo tabuleiro para formar as suas 10 receitas (que variam de 2 a 5 ingredientes), podendo usar um ingrediente já posto no tabuleiro por outro jogador. Se vc conseguir colocar as peças na ordem em que aparecem na receita, vc completa com estilo, o que lhe confere pontos de bônus (que aumentam de acordo com a complexidade da receita). O jogo termina quando alguém fizer as 10 receitas ou quando o tabuleiro ficar sem espaços vazios.

O Lucas saiu na frente, com uma jogada ousada: enquanto formávamos receitas de 2 e 3 ingredientes, ele partiu para formar logo uma de 5; ninguém reparou no que ele estava fazendo e completou a receita com estilo, o que lhe garantiu 3 pontos de bônus. Depois disso, ficou difícil de acompanhá-lo. O Chris ficou "bouzando" boa parte do jogo, enquanto a Cris usava a carta de "spice" para fazer cubreadas desnecessárias. O jogo terminou com vitória do Lucas com 28 pontos; o Chris ficou em segundo com 20; a Cris e eu ficamos empatados com 16 pontos.

Nesse meio tempo o Fel chegara trazendo jogos e, enquanto esperava, ficou no X-BOX 360.

Findo o WASABI!, o Fel abriu o JAMAICA. O jogo, basicamente, é uma corrida de piratas em torno da ilha. Ao longo da corrida, vc tenta pegar ouro, comida e pólvora e guarda tudo no seu navio que possui espaço limitado. Se pegar mais do que puder carregar, um compartimento deverá ser esvaziado, jogando o conteúdo no mar. Comida e ouro servem para pedágio. O ouro ainda serve como ponto de vitória. A pólvora serve para pancar os adversários (o que acontece a cada vez que dos navios param no mesmo espaço. O vencedor tem o direito de pilhar um compartimento do derrotado). Tanto a movimentação quanto a quantidade de bens que se pega em cada rodada é resolvida por uma combinação de rolamento de dados e do uso das cartas que cada um tem em mãos. É uma mecânica bem interessante, que não me lembro de ter visto em nenhum outro jogo. E ainda tem as cartas de tesouro, que apenas são pegas por quem para exatamente no espaço onde o tesouro se encontra. São cartas que tanto podem ajudar (dando pontos de vitória, aumentando o seu ataque, ou a capacidade de carga ou o número de cartas na mão, etc.) quanto atrapalhar (pontos negativos), depende da sorte (ou azar) de cada um.

Gostei muito de JAMAICA pela mecânica do jogo, pela beleza das cartas e pelo fato de sempre ter querido jogar um de piratas e nunca ter conseguido. Pretendo jogar outras vezes.

Começada nossa partida de JAMAICA, Fel e Chris passaram boa parte do tempo pegando pólvora, já com intenções inescrupulosas. Lucas começou disparando e pegando tudo quanto era tesouro, comigo na sua cola. Logo tomamos a dianteira, enquanto Crises e Fel ficaram para trás, com Mosca-Morta na lanterna boa parte da corrida. Fel e Crises, como ficaram bem próximos, lutaram boa parte do jogo. A Cris, belicosa, batalhou contra o Chris e o Fel boa parte do jogo, conseguindo fazer dois ataques na mesma rodada. Mas nem todos os resultados lhe foram favoráveis. Acho que ela só ganhou um terço das lutas. Algumas rodadas depois, consegui montar no porco e ultrapassar o Lucas, liderando a corrida. Vez por outra rolava uma batalha em o Lucas e o Chris, quando este se aproximava. Nas duas últimas rodadas, dei sorte e usei apenas cartas de corrida, o que aumentou a minha dianteira e me permitiu terminar em primeiro lugar (sem ter me envolvido em uma única luta), com uma boa diferença para o segundo colocado, que apenas começara a completar o último quarto do mapa. Venci a partida com 27 pontos (por ter terminado em primeiro e pelos bônus de tesouro que acumulei); o Lucas ficou em segundo com 15 pontos (graças ao ouro); Fel ficou em terceiro com 3 pontos; a Cris ficou em quarto com dois pontos; e o Chris ficou em último com 2 pontos negativos.

Depois disso, o grupo se dividiu. O Chris fez uma learning session de WARHAMMER: INVASION para a Cris, enquanto Fel, Lucas e eu jogamos uma partida de HALO 3 na Fornalha, no estilo de cada um por si. QUando o jogo foi encerrado, terminei em primeiro com 16 pontos.