quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Joga Pós-Natal

Última joga no Covil do Zombie antes da virada do ano. Compareceram Groo, Lucas, Beto e o retardatário do Fel.

Abrimos os trabalhos com o Traders of Carthage.


Cardgame bem interessante sobre mercancia e pirataria. Somos mercadores e devemos levar nossos bens de Alexandria à Cartago, mas no final do caminho temos de nos preocupar com ataques de piratas, que podem levar tudo embora. Os pontos de vitória são adquiridos com a quantidade de itens vendidos quando em Cartago. Jogo leve e rápido. Nossa segunda partida durou realmente em torno de 30 minutos.

A primeira partida terminou com vitória do Groo com 18 pontos; fiquei em segundo 10 e Lucas em terceiro com 8.

Com a chegada do Beto, jogamos de novo. E descobrimos que jogamos a primeira partida errada (o que está ficando uma constante, mas tá valendo). Com as regras certas, a partida ficou bem mais acirrada. Fiquei em primeiro com 19 pontos (ganhei pelo desempate de tokens de troca); Groo em segundo com 19; Beto em terceiro com 12; e Lucas com 10.

Enquanto Fel não chegava, puxamos um Loot. Lucas ganhou com 22 pontos; fiquei em segundo com 19; Groo com 18 e Beto com 10.

Com a chegada do Mosca-Morta, colocamos em mesa o Cable Car do Groo.


Jogo de tile placement onde somos acionistas detentores de cotas de ações de empresas de bondinho e devemos construir as linhas de nossos bondes colocando os tiles no tabuleiro. Quanto maior a linha, mais pontos de vitória, que serão distribuídos entre os acionistas das empresas. A mecânica básica é igual à do Metro.

Groo terminou em primeiro com 69 pontos; Lucas em segundo com 59; Fel em terceiro com 41; fiquei com 33 e Beto com 23.

Finalizamos a noite com um mesão de Dust do Lucas.


Jogo de guerra bem legal, ameritrash dos bons com muitos lançamentos de dados, que utiliza diferentes miniaturas para a representação das diferentes tropas e cartas "pokemon" (que realmente influenciam na jogabilidade), além do clássico sistema de domínio de territórios e supremacia para aquisição de pontos de vitória a cada rodada.

Fel começou conosco, mas teve de partir. Lucas ganhou nossa partida com 49 pontos; Ferto/Humbel ficou em segundo com 40; fiquei em terceiro com 35 e Groo logo em seguida com 32.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Joga Pré-Natal

Fel, Groo e Lucas deram uma passadinha hoje aqui no Covil pra uma última joga antes do Natal.

Groo e eu abrimos os trabalhos do dia com uma mesa de Battles of Westeros, que ele ainda não conhecia. Tive uma vitória apertada, decidida no último minuto da última rodada, num placar de 4 x 2. Usei a Casa Lanister, enquanto o Groo ficou com a Casa Stark.


Nesse meio tempo, Lucas e Fel jogaram uma partida de Wings of War II.

Começamos com as duas novidades da noite.



Reforço o que falei em um post anterior sobre o jogo: a mecânica é toda copiada do Dominion, sem muitas inovações, lembrando muito a variante Zombieminion. Fora isso, o jogo possui 3 modalidades de jogo diferente, cada um com 4 set ups distintos, além de 10 personagens, tudo isso para aumentar a rejogabilidade. Não é nenhuma invenção da roda, mas o tema me agrada muito e, no frigir dos ovos, fiquei feliz com o resultado (apesar da poluição visual de algumas cartas, da ausência de contadores para os pontos de vida dos personagens e da baixa qualidade das cartas em sim - elas são bem fininhas).

Groo, que fez escola com o Mosca-Morta e passou a partida toda reclamando que ficaria em último, ganhou com 34 pontos de vitória; Lucas ficou em segundo com 27; Fel em terceiro com 14; e fiquei na lanterna com apenas 12.

Partimos para o Colossal Arena trazido pelo Fel.

Na primeira partida, Lucas e Fel empataram em primeiro com 8 pontos cada; Groo com 7 e eu com 3. Percebemos que havia algo de muito estranho e errado com a mecânica. Quando resolvemos reler o manual, descobrimos que jogamos muita coisa errada.

Nova partida e novos resultados. Groo levou o caneco com 17 pontos; Fel ficou com 12; fiquei com 5 e Lucas levou rosca, por conta de uma marcação serrada por parte do Fel e do Groo, que cuidaram de eliminar (mesmo que sem querer em alguns casos) todos os monstros no qual ele havia apostado.

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Castelo das Peças - edição de Dezembro

Calor miserável no Rio de Janeiro. Em dia forte de praia, rolou a última edição do ano do Castelo das Peças, orquestrado pelo Mestre de Cerimônias Alexander.

A casa estava bem cheia (e olha que o pessoal do Martelo de Guerra nem deu as caras), tanto que na metade do evento, tivemos de retirar uma das mesas da exposição dos jogos para podermos jogar.

Como era a última edição do ano, resolvi maximizar meu tempo chegando cedo e pegando apenas coisas de peso leve e médio.

A primeira mesa foi a de Beer & Pretzels. Enquanto o pessoal esperava o resto da galera chegar, não perdemos tempo e metemos bronca. A partida terminou com vitória do Fel com 24 pontos, seguido por Leandro Euro (11), Cadu e eu (7 pontos cada) e Victor (5).

Nesse meio tempo mais gente foi chegando e mesas maiores foram se formando. Cacá me chamou para uma partida de Khan, novidade deste ano. Groo e Felipe também participaram.


Jogo de tile placement peso-médio. Interessante, mas não inova. Felipe ganhou a partida com 28 pontos. Cacá ficou em segundo com 21, seguido de perto pelo Groo com 20. Fiquei na Lanterna com míseros 14 pontos.

Enquanto outras mesas grandes iam se formando com as novidades (como o Cadwallon, Civilization e Charon Inc.), Flávio abriu uma mesa de Smiley Face.


Cardgame de vaza e cubreada forte, repleto de cartas "pokemon", de autoria de Bruno Faidutti. Muito engraçado o jogo, rápido e divertido. Fiquei tentado em comprar. Groo ganhou com 5 pontos; Flávio e eu ficamos empatados em segundo com 4 pontos; Cacá ficou em terceiro com 2 pontos; Felipe e Iuri ficaram com 1 ponto cada.

Chris Santos chegou pra ver a galera e dar um alô rápido. Aproveitou a oportunidade para me mostrar a nova aquisição: IPad. É realmente uma "treconologia" irada. Mostrou a coleção de jogos que já instalou, dentre os quais, Small World. Como já estávamos ali sem fazer nada mesmo, rolou uma partidinha rápida. Ganhei de 112 a 74.

Pausa para almoço com Fel, Rogério e Chris Santos.

Na volta, peguei o Atlantis para conhecer. Rômulo, Antônio Marcelo e jogador default* participaram.


Jogo bobo, mas bem divertido e cheio de cubreada. Temos de tirar nosso povo de Atlantis, que está afundando. Vale tudo: navio, natação e carona com golfinho. Mas, no meio do caminho há uma penca de polvos gigantes, tubarões e monstros marítimos. A galera morre que nem mosca. Jogador default* venceu com 5 sobreviventes; Rômulo ficou em segundo com 4; Antônio Marcelo e eu ficamos empatados com 3 sobreviventes cada.

Logo depois Cacá voltou e emendamos um It Happens... Antônio Marcelo venceu com 37 pontos; fiquei em segundo em 35; Cacá em terceiro com 34; Rômulo e jogador default* empatados com 31.

Faltando meia hora para acabar o evento, Flávio tirou da bolsa mágica dele o Charly, cardgame de vaza rápido e engraçado (um bando de marmanjo jogando cardgame de criança). Flávio leveu a partida com 9 pontos; Fel em segundo em 7; Rômulo e eu empatados com 5; Cacá e jogador default* eliminados.


Finalizando o evento (em meio aos brados do Alexander), jogamos uma saideira de Smiley Face. Flávio ganhou com 5 pontos; Rômulo, Rogério e eu empatados com 2; Fel/Cacá/Lucas e jogador default* empatados com 1 ponto.


*OBS: Felizmente, o evento tem aumentado a cada edição. As figurinhas carimbadas aparecem sempre, junto com novos rostos. Infelizmente, o tempo é curto e nem sempre podemos conhecer e conversar com todas as pessoas com as quais dividimos mesas. A partir de hoje, quando rolar de jogar com uma pessoa cujo nome desconheça, ele será nomeado no report como jogador default. Não tem nenhum sentido pejorativo, mas apenas uma maneira rápida de nomear alguém cujo nome não conheça. Se, por um milagre, um jogador default ler meu blog e quiser sua identificação, por favor, deixe um comentário que cuidarei disso e terei prazer de jogar de novo com você no próximo evento.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Battles of Westeros - a Battlelore game (?)

Tive a oportunidade de jogar na tarde de hoje o Battles of Westeros da FFG, apontado por alguns (pelo menos durante um tempo) como o sucessor do Battlelore. Fel esteve aqui em casa e trouxe a cópia dele para jogarmos.


Realmente, grande parte dos componentes (tabuleiro, tokens, hexágonos de terreno e algumas minis) foram descaradamente chupados do Battlelore. A mecânica (de Command and Color) é muito similar, assim como os detalhes das lutas. O uso das cartas de comando tem uma diferença sutil (mas extremamente importante: basicamente, no Battlelore a movimentação ocorre por áreas; no Battles of Westeros, em grande parte, ela depende da presença de comandante - figura inexistente no Battlelore básico).

Apesar das semelhanças, a FFG acabou apresentando um jogo diferente (não exatamente NOVO, mas apenas diferentes). Não creio que o título posto na caixa pela própria FFG de "a Battlelore Game" seja justificado. Sequer temos o uso de magia ou a presença de outras raças ou criaturas.

Quanto à partida com o Fel, ela foi bem intensa. Basicamente, eu tinha 5 rodadas para tomar (e manter) duas áreas, enquanto o Fel tinha que ficar na retranca e impedir que isso ocorresse. As áreas em questão ficavam depois de um rio, com apenas 4 pontos de travessia, devidamente protegidas por 3 unidades de arqueiros. Não havia tempo a perder. Era cair dentro e seja o que Deus quiser.

Infelizmente, ele não quis.

Até que comecei bem no começo e tomei uma das áreas logo no começo da terceira rodada. No começo da quinta, consegui tomar a segunda. Mas na última rodada o caldo desandou. Tive uma baita maré de azar, perdi o controle de uma das áreas e não pude fazer mais nada. Sem desmerecer a competência do Fel.


Confesso que gostei bastante do jogo. Caso eu já não tivesse minha cópia do Battlelore (cujas expansões já estão a caminho), o Battles of Westeros seria um excelente substituto, o que me deixaria na dúvida sobre qual comprar. Pelas semelhanças, não acho que valha a pena ter uma cópia de cada. Escolha um e vai fundo!

domingo, 5 de dezembro de 2010

"This is Sparta!"

Após o almoço de domingo na casa do pai, consegui resolver uma pendências e ganhei um tempinho livre. Liguei pro Fel e, em 10 minutos, já estava na casa dele jogando 300: The Boardgame.


Isso mesmo, trata-se do jogo de tabuleiro baseado no filme 300 (que por sua vez é baseado na HQ 300 de Esparta, baseada esta na luta dos espartanos contra o exército invasor de Xerxes).

300: The Boardgame conseguiu retratar bem o frenesi da luta dos espartanos contra o mpério invasor de Xerxes. Os espartanos têm sete rodadas para acumular 100 pontos de vitória. Findo o prazo, Xerxes ganha. Os espartanos ganham pontos de vitória matando os exércitos adversários e tomando controle do campo de batalha. Se recuarem, perdem valiosos pontos.

Por sua vez, os exércitos de Xerxes não podem recuar, e têm de marchar sempre em direção à resistência espartana. A porrada estanca.

As batalhas são simultâneas e de resolução rápida, tudo com rolamento de dados. O número de dados rolados varia de acordo com a sua força de combate. Cartas pokemon influenciam (e como) no resultado das lutas.

O desenho do tabuleiro, os componentes e as cartas (com fotos e citações do filme), ajudam na inserção do clima.


Na nossa partida, joguei com os espartanos. Com uma sorte absurda nos dados e várias cartas boas na mão, consegui empurrar o exército do Fel quase todo de volta para o acampamento de Xerxes, dizimando todos que estavam no meu caminho. Tive diversas baixas, mas consegui fazer os 100 pontos de vitória no meio da quarta rodada, para assombro do Fel.

Battlelore... Finalmente!!!

Depois da Torre, Groo e Fel vieram aqui pro Covil para as últimas jogas da noite.

Abrimos logo uma mesa de Myth Pantheon.


Cardgame, que utiliza a mecânica da sueca com uma roupagem de luta de diversas divindades para ver aquele que possui mais seguidores ao final do jogo. Disputamos diversas mãos (bem no estilo de sueca) para ver quem leva a cidade que está na mesa. Quanto maior a cidade, maior o número de mãos que vc tem de ganhar e maior o número de seguidores que ela possui. Cada Deus possui poderes específicos e poderes comuns aos outros, como o de jogar praga numa cidade e matar a população toda.

Fel começou na frente e abriu ampla vantagem, até que comecei a correr atrás do prejuízo e a sacanear com ele, mandando praga atrás de praga em cada uma de suas cidades. A partida ficou basicamente nisso, neste eterno combate entre Fel e eu, com o Groo comendo pelas beiradas, até que, no final do jogo, o Groo desceu a lenha em nós dois (que já estávamos bem enfraquecidos) e conseguiu ganhar o jogo com 18 pontos; Fel em segundo com 11; fiquei na lanterna com 7 pontos.

Depois dessa, Fel teve de puxar o carro, no que Groo aproveitou a oportunidade para me ensinar a jogar minha cópia recém-adquirida de Battlelore. Eu já estava atrás desse jogo há anos, mas graças ao amigo Flávio Jandorno, o Indiana Jones dos tabuleiros, consegui a minha cópia.


Após as devidas explicações, fomos à guerra. Escolhemos um cenário bem simples e, pelo adiantado da hora, resolvemos fazer uma partida rápida de três pontos de vitória. Para dar uma incrementada, substituí uma de minhas tropas humanas por goblins, enquanto o Groo substituiu uma das suas por anões. Após um começo pífio, tive uma verdadeira sucessão de sorte, conseguindo combinar cartas de ataque à distância com magias co-relatas, o que me permitiu atacar as tropas do Groo sem medo do contra-ataque. Como sorte de principiante é uma parada nojenta, consegui ganhar do Groo de 3 a 1.

Battlelore é tudo o que esperava e mais. Valeu a espera e compra do jogo (meu presente de Natal antecipado). Estou ansioso pelas próximas lutas, enquanto escondo o cartão de crédito para não sucumbir à tentação de comprar as expansões disponíveis.

De Volta à Torre

Após meses sumido, consegui dar as caras na edição de dezembro da Torre das Peças. A mudança do evento para o Spoletto do nosso querido anfitrião Caldas foi uma excelente (e muito bem-vinda) realização.

Quando cheguei, por volta das 14hs, a galera estava animada e as mesas já estavam rolando. Consegui, bem em tempo, lugar para uma partida de London que estava para começar com Victor, Fel e Flávio.


O jogo é bem legal (isso vindo de um ameritrash convicto). A mecânica é bem interessante. Você vai montando a sua parte da cidade de Londres com as cartas que você tem na mão e baixa na mesa, para ganhar pontos de vitória e dinheiro (que é bem escasso. Geral pega empréstimos ao longo do jogo. Se não pagar no final, rola uma penalização em pontos de vitória). Entretanto, quando você "ativa" a sua parte da cidade, também ganha marcadores de pobreza, de acordo com o número de cartas na mão mais o número de colunas de cartas na sua mesa. Acreditem, são muitos marcadores de pobreza, que valem pontos negativos no final do jogo. Você também pode comprar quarteirões no mapa de Londres, o que lhe rende mais cartas para a mão e pontos de vitória no final do jogo.

A temática do London, segundo me contaram, estaria pautada no Grande Incêndio de Londres. Depois de uma partida, não vi nada que indicasse isso além de uma única carta de incêndio que sequer chegou a ser usada. Pareceu-me um jogo bom, de mecânica interessante, com uma falsa roupagem.

Desde o começo, a disputa pela vitória rolou entre Flávio e Victor. A minha luta era para não terminar na lanterna. A do Fel era a de tentar jogar sem pegar empréstimo.

Quando fiz minha primeira ativação, estava cheio de cartas na mão. Por isso, acabei pegando uma penca de marcadores de pobreza. Passei o resto do jogo tão concentrado em sumir com eles que me esqueci de fazer dinheiro e de acumular pontos de vitória. No final de nossa partida Victor terminou em primeiro com 50 pontos; Flávio logo atrás com 48; fiquei em terceiro com 32 e Fel na lanterna com 29 pontos.

Inconformado com a derrotada, Fel ficou para mais uma partida, desta vez com Warny, Caldas e Gonzalez.

Victor, Flávio e eu pegamos o It Happens... Leandro Euro e Shamou se juntaram à mesa.


Joguinho filler rápido e bem divertido. Jogamos como tamanduás que metem a língua no formigueiro em busca da rainha e do general (cada um fornece pontos de vitória que variam de acordo com o formigueiro, num total de 12 diferentes formigueiros). Para tanto, você rola um de seis dados de seis faces (cada um começa com seis dados) e vai alocando nos espaços dos formigueiros. Quem obtiver a maior soma, ganha a rainha; a segunda maior soma leva o general. Você ainda pode ganhar minhocas (que te permite re-rolar o dado) e tralhas diversas que valem pontos extras no final do jogo.

It Happens... é bem rápido, com uma cubreada rolando atrás da outra, tudo para impedir os adversários de obterem o domínio do formigueiro.

Acabei ganhando a partida com 39 pontos; Flávio e Leandro empataram com 35 pontos; enquanto Shamou e Victor empataram com 30 pontos.

Finalizando minha passadinha rápida na Torre, joguei um San Juan com Groo, Shamou e Victor. Como fazia um tempo que não o jogava, Shamou teve de fazer as honras e explicar as regras de novo.

Victor foi o grande construtor da partida, levantando um prédio em quase todas as rodadas, ganhando com 38 pontos; fiquei em segundo com 33; Groo em terceiro com 28 e Shamou em quarto com 27 pontos.

domingo, 28 de novembro de 2010

Amistoso de Magic no Castelo das Peças

Nesta edição do Castelo das Peças, que rolou no sábado, aconteceu um torneio amistoso de Magic: The Gathering.


A idéia teve início na edição de outubro, mas começou a tomar forma agora. Foi mais como um ensaio geral, para vermos o que funciona e o que não rola. Fizemos um torneio de booster draft, utilizando a série Scars of Mirrodin. Decks de infecção e de maestria de metais acabou sendo lugar comum.

Nosso pequeno torneio acabou se revelando bem extenso e, por conta disso, acabou que a maioria dos duelistas não teve tempo de jogar mais nada. Nem pude me ligar direito nas mesas que tavam rolando.

Mas valeu a pena. Apesar de ser um amistoso, sem premiação (apesar de achar que a diversão já é um grande prêmio), a galera estava bem empolgada e as partidas foram super-disputadas, com algumas vitórias bem apertadas.


Abaixo segue o resultado do Torneio:

Ranking:
1- Fel ( 9 )
2- Daniel ( 6 )
3- Thiago ( 6 )
4- Lucas ( 6 )
5- Christiano ( 3 )
6- Leandro ( 3 )
7- Augusto ( 3 )
8- Salvador ( 0 )

Partidas

Round 1:
Salvador 0 x 1 Lucas
Christiano 2 x 0 Warny
Thiago 1 x 2 Daniel
Leandro 1 x 2 Fel

Round 2:
Warny 2 x 0 Salvador
Thiago 2 x 1 Leandro
Daniel 2 x 0 Lucas
Fel 2 x 1 Christiano

Round 3 ( Final )
Fel 2 x 0 Daniel
Salvador 0 x 2 Leandro
Warny 0 x 2 Lucas
Thiago 2 x 0 Christiano

Estamos pensando se vale a pena continuar com nossos pequenos torneios de Magic dentro do Castelo, mas alterando alguns pontos para que ele fique menor ou se vale mais a pena marcar uma tarde só para ele. Estamos debatendo.

domingo, 21 de novembro de 2010

Joguinha Rápida no Sábado

Ontem rolou umas joguinhas rápidas (e inesperadas) no Covil. Meu irmão, Fel e Groo deram uma passadinha aqui.

Enquanto Groo não chegava, Fel coloocou em mesa o Forbidden Island dele.


Jogo cooperativo rápido, legal e tenso do mesmo criador do Pandemic. Cada um de nós é um explorador e, juntos, devemos explorar uma ilha que afunda (um tile por vez, em um total de 24) à procura de 4 artefatos e fugir no helicóptero antes que a água tome conta de tudo. E a ilha afunda numa velocidade incrivelmente rápida.

O vídeo abaixo, do Tom Vassel (Dice Tower), explica muito bem a mecânica do jogo:



Quando o Groo chegou, meu irmão teve de puxar o carro. A Cecy se juntou à mesa para uma partida de Robotics. A partida foi bem apertada, com todos nós 4 com 2 robôs prontos, sendo que Fel e Groo estavam na liderança, montando o terceiro e último. A Cecy, num extremo de bondade, comprou de mim uma peça por US$ 200,00, justamente o que faltava para que eu completasse os US$ 10.000,00 necessários para ganhar o jogo.

Depois, Groo e eu partimos pra casa do Fel, onde jogamos com ele uma nova partida de Forbidden Island e, para nossa suspresa, descobrimos que jogamos a primeira errada, pois a ilha afunda ainda mais rápido. Desta vez, jogando certo, conseguimos os 4 artefatos, mas a ilha afundou antes que pudéssemos fugir.

Terminamos a noite com uma partida de Chicago Poker, cardgame que mistura a mecânica de Battle Line com a hierarquia do Poker. Não me agradou particularmente, mas não é de todo ruim. A joga acabou com vitória do Groo, que conseguiu dominar os 5 bares. Fel ficou em segundo e eu em terceiro.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Tirando a Barriga da Miséria

Neste feriadão rolou um super-mega-ultra-viradão lúdico no Covil do Zombie regado à comida mexicana. As jogas começaram na tarde de domingo e acabaram apenas na madrugada de segunda. Foram mais de 10hs de jogatina pra ninguém botar defeito. A Galera do Covil (alcunha dada pelo Groo ao convivas) compareceu em peso: Cristina Neves, Chris Santos, Fel, Groo, Moreto e Lucas (além deste que vos fala e de minha digníssima esposa, Cecy).

As meninas abriram os trabalhos com um Blokus 3-D.


Após vários debates filosófico-existencialistas, os cuecas colocaram na mesa o Betrayal at House on the Hill.


Este era uma dos jogos por que mais aguardei neste ano. Há muito ouvira falar nele e consegui jogar uma única vez em São Paulo. Com o lançamento da 2a edição, finalmente tive a oportunidade de minha própia cópia, que já entrou pra lista preferencial do Covil do Zombie.

Após desbravarmos quase que a mansão toda, Groo acionou o gatilho da maldição da partida. Por contingências do Destino, ele mesmo foi o traidor, que se transformou num lobisomem sedento de sangue dos ex-companheiros. Para ele ganhar a partida, deveria matar ou transformar a todos. Por nossa vez, deveríamos matar o lobisomem inicial e todos os transformados. Tivemos (os heróis) bastante sorte na partida, pois não tardamos a obter a pistola e as balas de prata. O lobisomem-Groo conseguiu atacar o Lucas, infectando-o, mas este não chegou a se transformar. Chris, por sua vez, que estava bombadão, recebeu de mim a pistola, pegou as balas de prata e atirou no coisa ruim, mandando-o pra vala e nos garantindo a vitória no Betrayal at House on the Hill.

As meninas, neste meio tempo, jogaram mais duas partidas de Blokus 3-D.

Quando as partidas findaram, separamos os grupos: Moreto, Cecy, Cristina e Groo pegaram o Bohnanza (vitória do Groo com 27 pontos, Moreto em segundo com 22 e Cristina em terceiro com 21).


Enquanto Chris, Fel, Lucas e eu fizemos a primeira rodada de uma série de partidas de Magic: The Gathering. Escolhemos a série Scars of Mirrodin para fazer um mini-torneio de modalidade booster draft.


Nesta primeira fase, Fel enfrentou Lucas, ganhando dele de 2 x 0, enquanto enfrentei o Chris com meu baralho preto, verde e artefato, usando criaturas com marcadores de veneno e outras com afinidade por metal. Tive uma vitória apertada sobre o Chris com um placar de 2 x 1.

O retorno às partida de Magic começou como uma brincadeira que aos poucos foi tomando forma e agora está realmente voltando. Estamos até pensando em tomar notas de todas as pontuações para fazer uma espécie de liga com ranking e o escambau. Claro que a parada toda ainda é embrionária, mas vamos ver aonde chega.

Após, montamos uma mesão de 7 jogadores para Bang! The Bullet, um clássico do Covil que não via mesa há algum tempo.


Para não perder o hábito, fui limado do jogo logo na segunda rodada, sendo seguido por Fel e Moreto.

Enquanto esperávamos, joguei uma partida de Magic com Fel, sendo derrotado por ele e logo depois abrimos um Zombie Dice com Moreto. Vitória minha com 13 pontos. Moreto ficou com 10 e Fel com rosca.

Como a partida de Bang! ainda continuava, nós três puxamos um Fairy Tales. Joguinho de draft de card bem interessante, cheio das manhas e combos. Fel ganhou com 51 pontos, seguido de perto pelo Moreto com 50. Fiquei na lanterna com 36 pontos.

A joga de Bang! finalmente acabou com a vitória do Groo que jogou como renegado, que conseguiu matar o último fora-da-lei (Cristina) e viu o xerife (Lucas) morrer com a explosão da dinamite.

O grupo mais uma vez se dividiu. Fel e Chris Santos foram jogar Magic. A partida acabou com vitória do Chris por 2 x 0.

Lucas, Cristina, Moreto, Groo e eu colocamos na mesa o Key Largo, que consegui na MT (agradeço ao Flávio pela MT e ao Rogério pelo excelente estado de conservação do jogo).


O Key Largo já tava na minha lista de espera e fiquei contente de poder jogá-lo com o máximo de jogadores. Neste jogo, nós somos donos de empresas de mergulho e temos 10 dias para procurar tesouros escondidos entre os destroços de navios que estão em 3 níveis diferentes de profundidade. Quanto mais fundo, maior a recompensa, porém maior a probabilidade de achar um monstro que irá devorar seu mergulhador. O destaque da partida ficou por conta da turba de monstros marinhos, que devorou geral: perdi 3 mergulhadores, Moreto e Cristina perderam um cada. Além do mergulho, temos a loja para comprar equipamentos, o mercado para vender nosso saque, o bar para comprar merguladores e a baía para fazer passeio turístico e ganhar uns trocados. O jogo é muito engraçado e vale boas risadas, ainda mais quando o mergulador de alguém é devidamente devorado. Uma boa farra.

Groo foi o grande magnata da noite, ganhando com US$ 1.080. Lucas ficou em segundo com US$ 1.030. Depois viemos eu com US$ 770, Cristina com US$ 440 e Moreto com US$ 330.

Nesta hora (por volta de 2:30) tivemos uma debandada. Crises e Moreto foram embora.

Fel, Lucas, Groo e eu encerramos a noite com uma saideira de Space Hulk: Death Angel - The Card Game.







Tivemos uma vitória bem apertada no final da partida. Todos os marines do Lucas e do Fel foram mortos. Groo perdeu um também. Apenas eu consegui manter meus dois, com muito custo.

Acho que outro viradão desses terá de ficar para nas férias de dezembro.

sábado, 13 de novembro de 2010

Esquenta na Sexta

Ontem rolou uma prévia do que está marcado para o feriado.

Fel e Lucas deram um "pulinho" aqui no Covil e rolou uma sessão de jogas. O cardápio foi bem eclético.

Abrimos a noite com o Titan do Fel.


Nunca jogara antes e gostei bastante de conhecer. Trata-se de jogo de confronto de exércitos bem interessante. Em alguns momentos, ele me fez lembrar da franquia de videogame Heroes of Might and Magic. Agradou-me principalmente "zoom" que rola quando dois exércitos se encontram. Coloca-se um pequeno tabuleiro na mesa, correspondente ao terreno da batalha, e as peças são transferidas para lá. Interessante mesmo.

Lucas e eu fizemos uma learning session com o Fel e jogamos um pouquinho para conhecer. Estipulamos, como condição de término de jogo, a eliminação de um jogador ou 200 pontos de vitória.

Depois de ter ficado correndo atrás de mim pelo tabuleiro, o Fel acabou lutando contra o Lucas mesmo. Um titã pra cada lado e vamo que vamo. Fel acabou ganhando a luta, mas o ponto alto foi o azar do Lucas nesta partida. Em um ataque de 16 dados, Lucas obteve apenas um sucesso! Cara, foi um baita banho frio, logo no começo da luta, o que deu uma tremenda vantagem pro Fel. Vitória do Fel com a eliminação do Lucas.

Após, pegamos uma parada mais leve: Race for the Galaxy.


Lucas ainda não conhecia e, apenas depois da explicação do Fel, acho que comecei a pegar o jeitão do jogo, que dispensa apresentações. Optei, deliberadamente, por abrir mão da aquisição militar de planetas para me dedicar ao aprendizado da produção de bens e da transformação deste em pontos de vitória. A vitória, como era de se esperar, ficou com o Fel, que juntou 32 pontos; fiquei em segundo com 26 e Lucas ficou com 20 pontos de vitória.

Pra fechar a noite, Lucas e eu jogamos uma partidinha rápida (que foi até 6hs da manhã) de AT-43, que já compramos há algum tempo, mas que não tivéramos a oportunidade de estreiar.


Excelente jogo de minis, que já vêm montadas e pintadas. Os componentes, desde os mapas até itens de cenário, foram feitos com bastante esmero. A mecânica é bem mais simples (sem ser simplória) do que Warhammer e assemelhados.

Na partida, meu exército de ONIs (zumbis mercenários) tinha que defender uma determinada área do mapa do ataque do exército de Red Blocks (quase um exército russo) do Lucas. Logo no começo, Lucas ganhou a iniciativa e atacou meu veículo blindado com o mecha dele, conseguindo destruir meu canhão na primeira porrada (mais uma vez a sorte do Lucas me arrebentando em jogos de minis), o que gerou um baita desequilíbrio pelo resto da partida. Fiquei me segurando e protegendo a área, mas quando percebi que o estupro seria inevitável, avancei com geral e caí dentro. Perdi no final, mas dei trabalho, principalmente quando transformava algum soldado do Lucas em um zumbi pronto pra explodir.

Muito bom mesmo o jogo, o qual pretendo jogar mais vezes.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Resident Evil Deck Building - primeiras impressões


Agora em novembro (para bom entendedor, leia-se dezembro) a Bandai lançará o Resident Evil Deck Building Card Game.

Sim, mais um cardgame de zumbis.

Sim, mais um deck building que vem na onda de Dominion e de Thunderstone.

Mas, mas quem gosta de zumbis e de cardgames (assim como eu), a pergunta é: e daí? Let's kill zombies!!!

Brincadeiras a parte, a princípio este jogo não traz muitas novidades. Assim como Heroes of Graxia e Ascension também não trouxeram.

A ambientação do básico (sim, a Bandai já está com expansões preparadas), que vem com 250 cartas, está pautada nos jogos de videogame Resident Evil do 1 ao 4.

No jogo de cartas, todos os jogadores usam personagens clássicos dos jogos de videogame (que possuem atributos diferentes) e estão refugiados numa mansão, a qual deverá ser devidamente desbravada. Cada jogador começa com um kit básico de equipamento e uma arma furreca. Conforme o jogo rola, itens e armas são esncontrados e usados para a sua sobrevivência, enquanto hordas de infectados vão aparecendo para te sugar o tutano dos ossos.

A parte de formação de deck me lembrou bastante do Zombieminion, a variante de Dominion que rolou algum tempo atrás. Vc começa com cartas de armas e de balas. As cartas de armas são ativadas com as cartas de balas para matar infectados, sendo que as cartas de balas tb são usadas para a compra de novas cartas.

A arte das cartas é retirada diretamente dos jogos de videogame. Os desenhos são bons (porra, não tinha como não ser), mas achei que as cartas dos infectados tem tanta informação visual que ficaram um pouco poluídas. Achei que o fundo vermelho não pegou bem


Para aumentar a rejogabilidade, Resident Evil Deck Building apresenta 3 modalidades diversas de jogo:
Story Mode - o primeiro jogador a pegar os melhores equipamentos e armas e a sair da mansão (o vivo fica subentendido), ganha.
Mercenary Mode - ganha quem matar mais zumbis
Versus Mode - os infectados são retirados do jogo e a parada é mata-mata entre os jogadores. É o famoso pé na porta e tapa na cara.

Na minha humilde opinião, esta é a única novidade. Mas ter todo o universo do Resident Evil num deckbuilding é irado!

O pessoal do Gamesalute.com fez um overview bem legal do jogo



Já tá na minha wishlist de Natal.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Viradão Lúdico no Covil

Nesta segunda marquei uma sessão aqui em casa para tirar a barriga da miséria. Depois de tanto tempo sem ter tempo, foi muito bom marcar um viradão aqui no Covil do Zombie, ainda mais com novidades. Compareceram Groo, Chris Santos, Cristina Neves e Mosca-Morta.

Groo e Mosca-Morta foram os primeiros a chegar. Não perdemos tempo e colocamos na mesa o Heroes of Graxia, uma novidade do Mosca.


Assim como o Ascension, é mais um deck building que veio seguindo o caminho aberto pelo Dominion e pelo Thunderstone, mantendo a mecânica básica, mas com algumas pequenas novidades. Neste, além de poder comprar armas e armaduras para o seu herói, o jogador pode montar um exército de seguidores e equipá-los também, além de poder atacar diretamente os outros jogadores, ganhando muitos pontos de vitória em caso de sucesso. A mecânica do combate me lembrou a do finado Spellfire, com cada um dos lados juntando seus exércitos, lançando magias e colocando cartas de mercenários tiradas diretamente da mão (no caso do Spellfire, eram as cartas de aliados).

Mosca-Morta ganhou nossa partida de Heroes of Graxia com 22 pontos; fiquei em segundo com 9; Groo ficou em terceiro com 8. Na minha opinião, é mais do mesmo. Nem ele nem o Ascension trouxeram nada de revolucionário.

Por falar em Ascension, ele foi nosso próximo jogo.


Gostei bem mais desta partida (e, cada vez que jogo, gosto ainda mais), que foi bem mais dinâmica e rápida do que a minha primeira. Mosca-Morta tb abocanhou esta com 72 pontos; fiquei logo atrás com 70; e Groo ficou na lanterna com 53 pontos.

Quando os Crises chegaram, montamos um Robo Rally com todos nós.


Fazia muito tempo que não o jogava e quase havia me esquecido de todo o caos, cubreagem e diversão deste tabuleiro. Fiquei rodando que nem um peru tonto no tabuleiro e não consegui passar em nenhuma das três bandeiras. Enquanto Groo, Mosca e Chris se degladiavam, Cristina veio correndo por foram, sem chamar atenção, e venceu a partida, passando pela 3a bandeira enquanto o resto lutava para chegar na segunda.

Em seguida, pegamos o All Things Zombie: The Boardgame, mais uma novidade que o Mosca trouxe para conhecermos no Covil.


Este jogo é mais um wargame do que um tabuleiro propriamente dito, o que se reflete no tabuleiros de matriz hexagonal e vários componentes quadradinhos, todos de boa qualidade. A ambientação é clássica: somos sobreviventes num mundo pós ataque de zumbis. A missão muda de acordo com o cenário escolhido, o que aumenta a rejogabilidade. As regras, porém, são confusas e a falta de exemplos no manual é um porre, o que nos obrigava a, frequentemente, procurar por session reports no BGG. A mecânica também não era fluida: às vezes vc tem de tirar resultados inferior a seu atributo para ser bem-sucedido numa tarefa; em outras, o resultaid tinha que ser o maior possível. Por conta dessas pequenas incongruências, demoramos para pegar o jeito da coisa.

O All Things Zombie traz duas mecânicas bem interessantes. A primeira diz respeito à reação de cada personagem quando enfrenta um ataque de zumbis: ele pode manter a calma e atacar com sua arma de fogo, pode partir pra mão, entrar em frenesi e descarregar toda sua munição no desgraçado ou pode pirar e correr que nem uma menininha para um local aleatório. Bem legal. A outra é com relação ao uso das armas de fogo: quanto mais vc atira, mais barulho faz, o que atrai mais zumbis para o tabuleiro e aumento o número de adversários. Irado. Entretanto, essas mecânicas não são novas. Elas fazem parte do jogo de minis ATZ, sendo que receberam apenas uma repaginada no All Things Zombie.

No cenário escolhido, jogamos como uma equipe que tinha de atravessar metade do tabuleiro e desbravar sete casas. Além dos zumbis que já estavam no meio do caminho, tivemos de lidar com os que apareceram atraídos pelo som de nossas armas e com mais aqueles que estavam dentro das casas que tivemos de explorar. Acabamos vencendo o cenário sem baixas e com relativa tranquilidade.

No geral, o jogo é regular. Depois de reler as regras e todas as FAQs disponíveis, gostaria de jogá-lo mais uma vez para poder tirar a primeira impressão, que não foi das melhores.

Depois de um pesado desses, Groo puxou o carro. Mosca, Crises e eu pegamos o Robotics, que consegui levar na última Math Trade.


Jogo leve que não promete, nem compromete, mas que diverte bastante. Todos os jogadores têm de montar robôs (um de cada vez), usando diversas partes diferentes, que estão à venda no mercado ou que podem ser pegas na sorte no "lixão". Vence a partida quem montar três robôs primeiro ou juntar 10.000 créditos. A Cristina, como em todo jogo de robôs, veio jogando discretamente e, quando percebemos, montava seu segundo robô, juntando mais de 12.000 créditos e vencendo a partida.

Para finalizar, Chris Santos, Mosca e eu jogamos mais uma partida de Ascension, para que o Chris pudesse conhecer. A vitória foi do Mosca com 78 pontos; fiquei em segundo com 71 e o Chris veio em terceiro com 65.

Agora é esperar Deus-sabe-quando pela próxima oportunidade de jogar com o pessoal.

Passadinha Rápida no Castelo

Este mês de outubro foi bem complicado. Não consegui comparecer a nenhum dos outros eventos e apenas dei um pulinho rápido no Castelo das Peças para rever os amigos. Como cheguei tarde, joguei pouca coisa e não pude reparar muito no resto do evento.

Assim que cheguei, encontrei o Fel e montamos uma mesa de Ascension. Gabriel e Iuri completaram a mesa.


Trata-se de mais um deck building que veio na onda do Dominion e do Thunderstone. Em verdade, ele mistura partes das mecânicas dos dois para tentar criar algo novo. Mas a inovação fica mesmo por conta de constructos que ficam na mesa, dando bônus permanentes aos seus respectivos donos, e pela rotação das cartas que podem ser atacadas (no caso de monstros) ou compradas (para as outras cartas). São abertas sete cartas no centro do tabuleiro. Sempre que alguém mata um monstro ou compra uma carta, logo o espaço é reposto. Achei interessante, mas o jogo acaba ficando muito dependente de sorte.

Particularmente, não gostei da minha primeira experiência. Por erro, colocamos todos os pontos de vitória na mesa, o que fez o jogo ficar mais logo do que deveria. E, por fim, tb tínhamos uma "cria de Bouzada" na mesa, o que criava um downtime desnecessário e quebrava o ritmo do jogo.

Nossa partida acabou com vitória do Iuri com 96 pontos. Gabriel ficou em segundo com 93; fiquei em terceiro com 82; Fel em quarto com 73 pontos.

O término da partida de Ascension coincidiu com a chegada de Chris Santos e Cristina Neves. Nós quatro nos juntamos ao recém-chegados, mais Victor Zavandor, e fomos para a sala anexa relembrar boas partidas de Magic: The Gathering.


Voltar a jogar Magic, depois de tanto tempo, foi bem interessante. Ele continua a ser, em minha humilde opinião, um dos melhores cardgames já lançado e uma eterna referência a todos os que foram lançados depois dele. Fel e eu lançamos a proposta de retomar as jogas de Magic. Chris Santos tb embarcou nessa. Esperamos mais adeptos para tentar fazer uma pequena liga de jogadores veteranos.

No Castelo, consegui jogar duas partidas, em modalidades diferentes. Na primeira, jogamos o Two-Headed Giant com as duplas Chris Santos (deck preto) e Gabriel (deck verde de elfos) contra Cristina e eu (ambos usando decks vermelhos de goblins). A partida acabou ficando um pouco truncada, com os goblins atacando a cada rodada e a outra dupla se defendendo e se regenerando. Quando percebi que continuaria assim por muito tempo, decidir encerrar a partida e partir pra outra. Passamos a jogar o Pentagrama, contando com Iuri, Fel, Chris, Cris e eu. A vitória ficou com o Chris Santos, que conseguiu matar Yuri e eu.

Finalizando minha passadinha no Castelo, joguei uma partida de Star Wars Minis com Chris Santos.


Montei um grupo da República, enquanto o Chris usou um de Black Sun com Príncipe Xizor. Minha desvantagem numérica piorou ainda mais quando o Chris tirou "20" na iniciativa e colocou mais 20 pontos de minis Fringe na mesa. Minha derrota acabou se mostrando inevitável, mas serviu de consolo o fato de ter dado trabalho ao Chris. Caí, sim, mas foi lutando.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Aniversário do Castelo das Peças - 2º dia

A segunda parte do aniversário do Castelo das Peças rolou no domingão 26 de setembro. Porém, ao contrário do sábado (que teve casa lotadaça, com cubra saindo pelo ladrão), este segundo dia foi meio vazio. Acho que rolou uma preguiça na galera... Domingão chuvoso... Essas coisas.

Pra variar, caí da cama e cheguei cedo ao evento com o Groo e o Fel. Lá chegando, Shamou, Victor, Artur e Flávio já estavam nos esperando com uma mesa de Pow Wow aberta. Para completar a joga, Bouzada, que acabara de chegar. Aí caiu o dilúvio! Bouzada e Victor, juntos, numa mesa de Pow Wow. Tive que registrar o evento, pois contando ninguém acredita.


O jogo por si só me agrada muito (lembra o pôker-índio), mas o hours concurs foi ver o Victor todo concentrado no jogo e o Bouzada tentando analizar o jogo e descobrir um padrão para as rodadas, a fim de criar uma estratégia. Isso já valeu o dia.

Dei azar de sentar ao lado do Bouzada e acabei sendo o primeiro a rodar por conta da estratégia desenvolvida que se mostrou bem válida até certo ponto, apesar de ter falhado uma vez.

Assim que Fel e Artur foram eliminados também, o Mosca-Morta colocou em mesa um protótipo de um cardgame chamado Afluentes para fazermos o playtest. Apesar da bela arte e acabamento das cartas, na minha humilde opinião, o jogo está longe de estar pronto. A mecânica e a jogabilidade me pareceram um pouco quebradas. É uma bela promessa nacional, mas ainda falta bastante trabalho até a versão final.

Depois de uma rodada de Afluentes, o Flávio me convidou pra conhecer um dos jogos que ele conseguira na Math Trade do Castelo, o Infinite City (que por sinal, tb estava na minha wish list - crap!).


Gostei MUITO. O jogo me lembra Carcassone, com tile placement, controle de área e muita cubreada. E os desenhos do tiles são muito bonitos, com um jogo de luz e sombra bem bacana, lembrando aquelas cidades de futuro retrô. Jogamos com mais 3 pessoas (desculpa, galera, mas esqueci o nome de vcs). Acabei ganhando a partida com 18 pontos.

Depois o Fel me fisgou para uma partida de Wiz War com a Érica e o Artur.

O Fel está tentando fazer um remake e uma variante do Wiz War usando minis de World of Warcraft Miniatures Game, em vez dos componentes clássicos, e testando decks pré-montados de cartas para cada jogador para melhorar a jogabilidade e diminuir o downtime. Essa idéia surgiu no Dia D. Foi o primeiro teste sérios que fizemos e precisamos acertar algumas outras coisas, mas acho que estamos no caminho certo. Apenas não sei qual seria o nome do novo jogo... Mosca-Morta War?

Com as mudanças implementadas, o jogo ficou mais rápido e mais agressivo do que a versão clássica. O ponto alto da partida foi uma cubreada dupla que o Fel tomou na cabeça. Voltando com o baú de tesouro, mudei o labirinto e joguei o Fel pra bem longe da base dele. Logo depois, o Artur mandou uma magia que fez com que o Fel perdesse o próprio baú. O caçador virou caça.


Acabei ganhando a joga ao conseguir voltar com o meu segundo tesouro para a minha base.

Chegando na reta final do evento de domingo, optei por uma joga rápida. Flávio me chamou para uma nova partida de Infinite City. Não me fiz de rogado e montamos uma mesa com Artur, Groo, Érica e Fel. A partida terminou com empate entre Flávio e eu, ambos com 17 pontos. Pretendo jogar de novo!

Faltando 15 minutos para o término do Castelo de domingo, Flávio puxou um filler alemão recém-chegado, o Drachen Wurf.


A jogabilidade me lembrou muito a do Pickomino, inclusive com dados. Mas, em vez de disputarmos minhocas, lutamos por dragões. O jogo é bem produzido e os componentes são bonitos. Se não tivesse o Pickomino, compraria o Drachen Wurf. A partida não foi até o final, mas a Érica estava na frente quando tivemos de interromper, pois já estavam colocando as cadeiras em cima da mesa.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Aniversário do Castelo das Peças - 1º dia

Apesar do viradão de sexta, consegui acordar cedo e, juntamente com Warny, Groo e Fel, chegamos no Castelo antes das 10hs, horário marcado para o início do torneio de Munchkin que fora organizado pelo Chris Santos.

Enquanto não começava, Flávio puxou um 11 Nimmit! com a galera que madrugou. Participamos Flávio, Groo, Fel, Warny, Filipe, eu e Vanessa (da Funbox - ludolocadora), que veio ao Rio para prestigiar o evento com sua presença. Foram apenas duas rodadas. O Warny ganhou com 3 pontos; Filipe e eu empatamos em segundo com 4 pontos cada; e Groo ficou em terceiro com 5 pontos.

Logo após teve início o torneio de Munchkin, com 11 participantes.


O torneio era composto de duas mesas simultâneas (cada uma com 30 min de duração), sendo dividido em três fases classificatórios. As 6 melhores pontuações iriam participar de um último mesão, para definir a final. Seguem a relação das fases, das mesas e as respectivas pontuações:

FASE 1
MESA 1
Fel - 6º nível
Salvador - 5º nível
Gabriel - 3º nível
Juliano - 5º nível
eu - ganhei no 9º nível

MESA 2
Moreto - ganhou no 9º nível
Giuseppe - 8º nível
Cris Neves - 8º nível
Lucas - 7º nível
Fabiano - 4º nível

FASE 2
MESA 1
Juliano - 7º nível
Giuseppe - 4º nível
Cris Neves - 6º nível
Fel - ganhou no 10º nível
eu - 7º nível

MESA 2
Moreto - 5º nível
Gabriel - ganhou no 8º nível
Fabiano - 6º nível
Lucas - 3º nível
Salvador - 1º nível
Rodrigo - 2º nível

FASE 3
MESA 1
Rodrigo - 9º nível
Giuseppe - ganhou no 10º nível
Gabriel - 7º nível
Fabiano - 8º nível
Fel - 5º nível

MESA 2
Moreto - 9º nível
Juliano - 6º nível
Lucas - 9º nível
Cris Neves - ganhou no 9º nível mais desempate por ter maior valor em tesouro
Salvador - 6º nível
eu - 9º nível

Esta mesa da 3a fase foi, até então, a mesa mais emocionante do torneio. A partida foi bem acirrada e o desempate teve que ser por tesouro. Como foi uma mesa composto por uma galera mais cascuda, a cubreada rolou solta.

Com o término da terceira fase, o 6 primeiros foram para a última mesa, com uma hora de duração.

FINAL
Cris Neves - 9º nível
Moreto - 8º nível
Gabriel - ganhou no 10º nível
Fel - 8º nível
Giuseppe - 9º nível
eu - 8º nível

Nesta última mesa, enfim, os jogadores mostraram a que vieram. Foi um sacaneando o outro do começo ao fim, sem dó nem piedade. Fel pegou as joelheiras da sedução logo na terceira rodada e começou a subir rapidamente de nível, até que levou 3 maldições na cabeça, caindo para 6º nível e perdeu as joelheiras para o Gabriel. Moreto quase ganhou a final também, mas a mesa toda se juntou contra ele, fazendo com que ele perdesse todos os ítens e caísse para o 6º nível. A vitória ficou com o Gabriel, considerado o azarão da mesa, que veio correndo por fora e, quando o pessoal percebeu, conseguiu alcançar o 10º nível. Uma vitória bem merecida.

O ranking final da galera ficou assim:
Gabriel Cruz - 46.000 pontos
Leandro Zombie - 42.000 pontos
Cristina Neves - 41.000 pontos
Giuseppe Antonaci - 41.000 pontos
Daniel Moreto - 40.000 pontos
Fel Barros - 39.000 pontos
Lucas Célia-Silva - 19.000 pontos
Fabiano Castoldi - 18.000 pontos
Juliano Freitas - 18.000 pontos
Salvador Bonelli - 12.000 pontos
Rodrigo Franco - 11.000 pontos

Todos os participantes ganharam brindes e os 3 primeiros colocados ganharam prêmios especiais.


Bom, o torneio consumiu boa porte do meu tempo no evento. Quando acabou, já passava de 14hs e apenas então pude ver como a casa ficou lotada. Acho que eram mais de 70 cabeças jogando nas 3 salas que o SESC disponibiliza para o evento.

Depois do almoço, já não havia mais tempo pra muita coisa. Por isso Moreto, Lucas e eu jogamos uma partidinha rápida de Risk: Transformers, optando por jogar apenas 3 das 6 rodadas convencionais.


Achei a variante bem interessante, onde, como há um número pré-determinado para o término do jogo, a porrada come solta. Mas ainda é Risk e, assim como em War, aquele que começa por útlimo sempre leva ferro (no caso, foi o Moreto, que perdeu 5 territórios antes do começo da sua rodada). Lucas jogou com o Barricade, Moreto escolheu o Bumblebee e eu fiquei com o Megatron. Tive uma sorte absurda nos dados, o que me garantiu a vitória no final do 3º dia acumulando a maior quantidade de territórios em Cibertron.

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Joga Pré-Castelo

Como todo aniversário de respeito que se preze, as comemorações começam na véspera. Tendo isso em mente, organizei uma joga pré-Castelo no Covil do Zombie na sexta, o que já está começando a virar tradição.

Para a empreitada, chamei parte da Galera do Covil (alcunha dada por Groo). Compareceram Groo, Lucas e Beto. E tivemos, ainda, a ilustre presença de Warny, fazendo seu debut no Covil. O Jogo escolhido para a ocasião foi o Battlestar Galactica (com direito à Pegasus Expansion), que eu já na tava pilha de jogar de novo há algum tempo. A expansão, por sua vez, ainda não conhecia. Warny fez o favor de vir da Barra com a tralha toda.


Resolvemos escolher os personagens que usaríamos, para diminuir a aleatoriedade:
Warny - Tom Zarek (ficou com papel de Presidente)
Groo - Helena Cain (ficou com papel de Almirante)
Lucas - Apollo
Beto - Chief Tyrol
Eu - Starbuck

Após a primeira distribuição de cartas de lealdade, saiu logo um carta de cylon pra mim. Tanto melhor, pq apenas jogara de humano até então.

A primeira metade do jogo transcorreu sem maiores problemas (infelizmente). Nenhuma carta de emboscada aparecia, apenas cartas de testes e de perda de 1 ponto de moral, comida ou população. Nada preocupante.

De vez em quando surgiam uns 3 raiders. Como piloto, matava esses pulhas que não iriam causar dano algum e procurava mostrar serviço para que não desconfiassem de mim. Por outro lado, usando a desculpa de piloto, não voltava à nave e não fazia porra nenhuma pra ajudar. E, sempre que vinha uma votação, procurava prejudicar. Efetivamente consegui sacanear algumas, o que começou a gerar uma desconfiança entre os jogadores, que começaram a se acusar mutuamente. Groo ameaçava executar a galera e Warny ameaçava prender, mas foi o Lucas quem conseguiu mandar o Groo pra prisão e pegar o almirantado pra si.

Quando chegamos aos 5 pontos, as coisas ficaram interessantes. Saíram 3 cartas seguidas de emboscadas e o tabuleiro ficou lotado de cylons, com direito à bases, raiders e heavy raiders. Aproveitei o embalo e me revelei como cylon, puxando mais desgraças.


Warny mandou o Groo pra prisão e se revelou como o segundo cylon, passando o título de presidente tb para o Lucas. Quando tudo tava uma merda federada, Groo usou o poder da personagem dele e realizou um pulo automático, conseguindo chegar em New Cáprica.

Chegando lá, Warny e eu nos unimos para destruir a maior quantidade possível de naves civis e tentar evitar a fuga dos humanos, mas eles conseguiram "combar" com uma série de cartas de "ordem executiva", usando três delas em cada seqüência (depois viemos a saber numa FAQ que esse combo não podia ser feito, mas tudo bem, sem choro) e conseguiram esvaziar tudo em apenas três rodadas e a BSG voltou à órbita. Groo voltou à BSG com as naves civis e uma penca de caças para protegê-las. Conseguimos encher o tabuleiro de novo de cylons, fazer alguns ataques e causar uns danos, mas não foi nada de significativo. Para evitar correr algum risco, Lucas, Almirante e Presidente, mandou a BSG fazer o pulo final, ficando pra trás com o Beto. O sacrifício valeu a pena e os humanos venceram a partida com o Groo sozinho dentro da BSG levando as naves civis para a segurança.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Anos em Festa

Pessoal,


em setembro O Castelo das Peças fará 3 anos de existência e para comemorar esta data haverá uma edição especial que será no sábado e no domingo nos dias 25 e 26 de setembro.

O endereço para quem ainda não sabe é no SESC Copacabana que fica na Rua Domingos Ferreira 160 5º andar e o horário será de 9h30 até 17h00.

Foi criada uma geeklist no site BoardGameGeek para que o pessoal possa pedir e avisar quais jogos vão levar. O link é: www.boardgamegeek.com/geeklist/58264

Dentre algumas novidades que nosso caríssimo Mestre de Cerimônias Shamou está preparando para estes dois dias, ressalto os seguintes:

  • Flavio Jandorno e Cacá estão presenteando para o pessoal que comparece ao Castelo das Peças uma Math-Trade sem frete.

    O lance é fazer as trocas e pegar/entregar pessoalmente durante os dois dias de evento.

    Para a galera que estava precisando de um pretexto para vir conhecer o nosso CASTELO, agora tem mais um. Dois dias de evento, sorteio de vários jogos e Math-trade sem custo de envio e sem ter que ficar esperando o jogo chegar!!!

    O link do BGG : http://www.boardgamegeek.com/geeklist/58748/math-trade-sem-frete-do-castelo-das-pecas-especial

  • Torneio de Munchikin promovido pelo Christiano "FanBoy" da Steve Jackson Games.
    Com premiação.
  • Vamos ter também um torneio de Pega o Pinguim promovido pelo Fel Barros, também com premiação.
  • Teremos sorteios de vários jogos.
  • Mega mesa de Pitch Car (corrida de peteleco) com todas as expansões que vai ser montada durante os dois dias.
  • Fel Barros e Flavio Jandorno estarão com sua feira de jogos para todos que querem comprar jogos a um excelente preço.

Quem já quiser se inscrever nos torneios mandem um email paradaspecas@ocastelodaspecas.com.br e informe seu nome, email, telefone de contato e em qual torneio quer participar.


Veremo-nos lá!