sábado, 29 de janeiro de 2011

Chegada Rápida no Castelo

Hoje rolou a edição de janeiro do Castelo das Peças. Assim como todos os outros eventos lúdicos cariocas, este também aconteceu no Spoleto do Largo do Machado. Alexander foi o mestre de cerimônias e o Caldas foi nosso paciente anfitrião.

Como marcara uma sessão de cinema com a Cecy para a tarde de hoje, dei apenas um confere no evento, com tempo para duas jogas apenas. Cheguei de manhã e as mesas já estavam fervendo. Após o almoço, de tanta gente, faltou até mesa para acomodar a galera, apesar de todos os esforços do Caldas para acomodar geral da melhor maneira possível.

De manhã joguei duas partidas de Warhammer: Invasion com o Lucas.


Fazia tempo que não jogava este cardgame do qual gosto muito. Estava bastante enferrujado e perdi algumas manhas do jogo. E, para piorar, ainda joguei com o deck dos anões, o qual nunca usara antes. O resultado foi o esperado: levei duas piabas do Lucas, que usou o deck dos orcs.

Pausa para almoço e, na volta, mesa de Zombie Plague.


Cacá levou a cópia dele, com um mapa bem maneiro. Jogamos Lucas (com os Zumbis), Cacá, Rodrigo, Rogério e eu. Ameritrash bem divertido. O LNOE ainda é o melhor, mas este é muito bom. Nada de grandes elocubrações ou estratégias. A parada é correr e matar zumbis.

Com 2 zumbis entrando a cada rodada, a situação ficou caótica numa velocidade assustadora. Quando percebemos, a casa estava coalhada de zumbis, Rodrigo fora infectado, Rogério estava lutando boxe com um zumbi na sala, cacá estava atirando em outros dois com sua escopeta e eu fugia que nem um alucinado da sala de estar com 6 zumbis correndo atrás da minha carne branca.

Não pude ficar até o final, por isso Rodrigo voltou ao jogo com o meu personagem e não sei como a partida acabou. Mas o quadro que se desenvolvia não estava nada bom para o lado dos humanos...

sábado, 22 de janeiro de 2011

As Jogas do Feriado

Neste feriado de São Sebastião rolaram duas boas jogas no Covil do Zombie e realmente não tenho do que me queixar.

Na quarta-feira (19) compareceram Fel, Groo, Chris Santos e Cristina Neves, com participação muito especial de Cecy. Geral em clima de pré-feriadão, só rolou jogo palha.

Assim que Fel e Groo chegaram abrimos um Drachen Wurf, que acabou sendo interrompido para rolar uma mesa maior de Abandon Ship, com todos os presentes.


Jogamos duas partidas. Na primeira, Cris Neves ganhou com 10 pontos; Cecy e Groo ficaram em segundo com 6 pontos cada; Chris e eu ficamos em terceiro com 5 pontos cada; Fel ficou na lanterna com 3 pontos. Na segunda, Chris Santos e eu vencemos com 9 pontos cada; Groo ficou em segundo com 8 pontos; Fel em terceiro com 5; Cris em quarto com 4; e Cecy na lanterna com rosca.

Com a saída do Fel, Groo fez uma learning session de Felix - The Cat in the Sack, jogo de bidding onde a cubreada rola solta.


Acabei jogando muito errado na segunda rodada e perdi toda minha grana. Sem conseguir me recuperar até o final, acabei fazendo mera figuração. Cecy acabou cometendo o mesmo erro no final e ficou de fora da disputa. Chris veio com uma estratégia marota de pegar os ratos-moedas no começo e apenas pegar cartas no final. A partida ficou bem acirrada entre Groo e Chris Santos, o magnata dos ratos. No final, vitória para Groo com 60 pontos (ganhou no desempate pelos pontos de cartas); Chris Santos ficou em segundo também com 60; Cecy ficou em terceiro com 31; fiquei em quarto com 29; Tia Cris ficou por último com 4 pontos.

Fechamos a noite com um Pinguim Party. A dupla Cecy-Cris liderou o jogo durante quase toda a partida. Entretanto, Chris Santos conseguiu se livrar de todos os pontos negativos nas duas últimas rodadas e terminou em primeiro com zero; Cris Neves ficou em segundo com 4; Cecy e Groo empatados em terceiro com 5 cada; fiquei lááá no final com 9 pontos.

Sexta (21) foi a volta dos sumidos. Vieram para a joga Daniel Moreto e Baiano, além do meu irmão Raphael.

Enquanto o resto do pessoal chegava, Raphael e eu começamos um Battle Line.


Ganhei numa Math Trade no meio do ano passado e ainda não tivera a oportunidade de jogar. Gostei muito. Cardgame inteligente e rápido para duas pessoas que pretendo jogar mais vezes. Ganhei de 5 a 3.

Assim que Moreto e Baiano chegaram (sim, ele realmente veio), Moreto montou o seu Leader 1.


Trata-se de um jogo de corrida de bicicletas de 2 a 10 (!) jogadores, onde cada um tem uma equipe de 3 ciclistas (um climber - que é bom nas subidas, mas ruim no plano; um rouler - que é ruim nas subidas e rápido no plano; e um leader - que é o equilibrado). O tabuleiro é modular, servindo para aumentar a rejogabilidade e a duração da partida com circuitos mais longos. Todos os ciclistas começam com a mesma quantidade de pontos de energia (que variam de acordo com a pista), que são gastos para fazer com que eles corram mais do que a multidão que vem atrás devorando tudo.

A grande sacada do Leader 1 é saber quando gastar a energia de seus diferentes ciclistas pra dar um sprint ou quando deixar se levar pela multidão. Claro que rola um fator sorte também quando se tenta fazer alguma manobra mais arrojada (como ultrapassar pelo meio de outros ciclistas ou descer rápido demais). Isso acabou se mostrando verdadeiro na descida da morte, no trecho que ficou conhecido como "o buraco da marmota": 7 ciclistas tentaram descer rápido demais (com nível de dificuldade 5 - ou seja obter 5 ou mais num rolamento de dado de 12 faces) e 5 capotaram. Apesar da desgraça que isso representou, não conseguimos parar de rir pelo inusitado.


A partida foi bem disputada, com a liderança se alternando a cada rodada. No último terço do percurso, a briga acabou rolando entre o Moreto e eu. Exigi demais de meus ciclistas, que ficaram sem pique para manter a liderança, e Moreto veio com um rouler no embalo e me ultrapassou a duas rodadas do final.

A quantidade inicial de regras de Leader 1 assusta um pouco no começo, mas elas são bem intuitivas e conforme a partida desenvolve, você pega o jeito da coisa. Pretendo jogar de novo.

Quando o Baiano teve de sair, puxamos uma saideira com o Pony Express.


Acabei ganhando a partida graças a uma quantidade absurda de cartas "pokemon" que me ajudaram a disparar no final no final do jogo sem ter de rolar os dados. Raphael ficou em segundo; Moreto que toda hora era atazanado pelos índios, ficou em terceiro.

Espero que as próximas jogas sejam tão boas quanto as desta semana.

domingo, 16 de janeiro de 2011

Torre das Peças em Novo Endereço

Ontem rolou a edição de janeiro da Torre das Peças, já no novo endereço. Agora as jogas rolam no Spoletto do Largo do Machado. Caldas, nosso querido anfitrião, começou o processo de reorganização do acervo para o novo endereço.


Casa lotada e mesas disputadas. Warny, enquanto mestre de cerimônias do evento, teve de cortar um dobrado para alocar a galera toda. As jogas começaram de manhã e foram seguindo. Quando saí no final da tarde, não havia sinais de que a jogatina pararia tão cedo.


Rolaram mesas de Rá, Bang!, Fairy Tales, Alien Frontiers, Cartagena, Dice Town, 7 Wonders, Small World, San Juan, Olympus, Pandemic e do Português Banco do Vinho (que me pareceu bem interessante, mas complexo demais pro meu gosto). Com certeza rolou mais coisa, mas são desses que me lembro.

Mereceu destaque a mesa da versão final de Mehinaku (jogo da Riachuelo Games do qual falei em post anterior) da qual participei com Geovana (a mão-santa), Rômulo, Caldas e Groo. Abaixo segue um vídeo-demonstração de nossa partida.



Flávio Jandorno e Antônio Marcelo, da equipe de criação, ficaram acompanhando o desenrolar da joga, divertida como sempre.

Tive a possibilidade de participar desta partida, um mesão de 5 jogadores, que foi bem diferentes das outras experiências que eu tive com o jogo. Em geral, o pessoal teve muita sorte nos dados (com exceção deste que vos fala), o que nos gerou muitos recursos. O traidor não apareceu (apesar das más línguas falarem que eu era o cilônio escondido) e não rolou nenhuma maldição ao longo da partida, que acabou demorando mais do que o normal (acho que foi por conta do número de jogadores). A joga acabou se focando mais na administração de recursos do que na necessidade de acalmar os maus espíritos e lidar com as desgraças. Ainda assim, apesar de longa, a partida continuou divertida e com a tensão aumentando a cada rodada por contas desgraças que não apareceram.

Pretendo participar de um mesão de 6 para saber como tudo se desenvolve com um traidor já na mesa.

Apesar de minha mão estar especialmente ruim para os dados ontem (o que acabou gerando um certo preconceito por parte de meus colegas), conseguimos ganhar a partida.

Pretendo fazer uma resenha mais completa sobre Mehinaku em breve.

Finalizei minha participação com uma partida de Resident Evil Deck Building Game com os Crises. Jogamos na modalidade Mercenários e o Chris Santos ganhou de lavada, com 32 pontos. A Cristina ficou em segundo com 9. Eu fui eliminado por morte.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Mehinaku - Primeiras Impressões

Desde que a Riachuelo Games anunciou o lançamento de seu primeiro jogo de tabuleiro, o Mehinaku, estava ansioso em poder conhecer esta iniciativa 100% nacional (tanto na criação, quanto no desenvolvimento e na ambientação).


Hoje tive o prazer de participar de algumas partidas como play-tester ao lado dos criadores Antônio Marcelo e Flávio Jandorno.


O Mehinaku ainda está na fase final do processo de adaptação para o mercado internacional, mas gostei do que vi. A arte do tabuleiro, das cartas e de alguns componentes está boa e ajuda na ambientação.


Tampouco farei um review completo para não estragar a graça da surpresa.


O jogo é cooperativo e cada um dos jogadores representa uma das principais personalidades (cacique, pajé, caçador, trabalhador e trabalhadora) dentro da tribo indígena que dá nome ao tabuleiro, trabalhando para o desenvolvimento e prosperidade da mesma, contra as adversidades que o próprio jogo nos lança a cada rodada (o que me lembra Pandemic, Touch of Evil e Shadows Over Camelot) por meio das cartas de eventos.


Além do desafio de manter a tribo alimentada a cada rodada (em caso de falta de comida, a tribo diminui), temos que fazer a prospecção de diferentes tipos de recursos em áreas específicas e delimitadas no tabuleiro (estilo Stone Age, com rolamento de dado para determinar o grau de sucesso na tarefa) para erigir construções (com diversas finalidades, como armazenar os bens, treinar mais índios e abrigar mais índios) e aplacar a fúria de um Deus Maligno.


Caso o marcador de Ira Divina atinja seu patamar pré-determinado (que varia entre 15, 20 e 25, dependendo da dificuldade da joga), os jogadores perdem. Caso a população da tribo caia para zero (o que pode ocorrer por fome, peste ou carta de evento), também ocorre a derrota. Ganhamos apenas quando o índice de população chega ao número estabelecido de acordo com o número de jogadores (varia entre 12, 16 e 20).


Para nos dar uma força, recebemos cartas de recursos e de benefícios. Entretanto, em meio a estas cartas, está a carta de possessão. O jogador que tirá-la deixará de ajudar a tribo e passará a jogar contra ela (tal como ocorre em Shadows Over Camelot e Battlestar Gallactica).


O jogo é bem mais complexo do que isso e não se resume apenas em fazer construções básicas e administrar os recursos. Não pode ser considerado um heavy game (não é um brain burner), mas se não houver estratégia por parte dos jogadores na administração dos recursos e das desgraças, uma partida considerada ganha descamba para a derrota em duas rodadas, como bem aprendi em nossa terceira joga.

sábado, 8 de janeiro de 2011

Sylla-da

Na última quarta Fel e Groo deram um pulinho em casa para uma joga rápida, a última de minhas férias, que já acabaram (pois é, o que é bom dura pouco).

Fel chegou trazendo o Sylla, jogo de leilão ambientado em uma das fases do Império Romano.


O Fel já trouxera o Sylla outras duas vezes para o Covil e, por contingências do destina, acabou não vendo mesa. Para não haver erro, abrimos os trabalhos com ele.

A primeira impressão foi boa: os componentes eram bons, as cartas eram legais, o tabuleiro bem organizado, com belas ilustrações, tudo ajudando na ambientação. A caixa era uma ótima promessa, com um gladiador prestes a executar alguém. E também rolava um lance de libertação de escravos e de cristãos no final da partida. Com tudo isso, parecia que seria um jogo de leilão bem interessante.

Porra nenhuma.

Sylla é um saco. Típico mais do mesmo. Não inova em nada. O jogo se desenrola em 5 turnos nos quais todos fazem sempre as mesmas coisas. E se arrasta até o final. Para piorar, ainda tem uma fase de fome no final de cada turno, só para te tirar os minguados pontos de vitória que são conseguidos no meio do jogo a muito custo. Honestamente, nunca consegui sacar qual é a fissura que os eurogames tem pela maldita fase de fome.

Nossa partida acabou com o Mosca-Morta em primeiro com 77 pontos (apesar de ter feito mimimi durante todo o jogo porque terminaria em último); fiquei em segundo com 75 pontos e Groo em terceiro com 59. E não teve nada de gladiador, arena ou execução na porcaria do jogo! Já está devidamente anotado como um dos piores jogos que conheci em 2011.

Depois dessa derrota, Groo colocou em mesa um jogo leve, o Through the Desert.


Rápido e engraçado. Somos comerciantes que devem levar nossas caravanas aos oásis e aos poços de água, enquanto nos expandimos e fechamos as rotas dos adversários.

Nossa partida durou 20 minutos e foi bem mais interessante. Groo ganhou com 93 pontos, Fel ficou em segundo com 69 e fiquei na lanterna com 56 pontos.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Novidades e Joga Vespertina

Com o intuito de tornar as sessões de joga mais atraentes e confortáveis, o Covil do Zombie fechou uma pequena parceria com a FEL EMPREENDIMENTOS, que cuidou de providenciar 6 copos personalizados de meeples para os jogadores e uma clássica toalha verde emborrachada com fundo de feltro para a nossa fiel mesa de madeira da sala.


Junto com o kit, veio de brinde um belo sino anti-gargalo (como visto na foto): quando um jogador começar a gargalar, dê-lhe um tapa (se o tapa vai no sino ou no jogador, parte de cada um).

Infelizmente, caro Groo, a requisição das líderes de torcida sumariamente vestidas foi refutada pela instância superiora. Talvez no ano que vem (mas eu teria tais esperanças).

Com relação à joga de hoje, foi uma parada rápida no meio tarde, juntando uma parte que ainda está sem fazer porra nenhuma com outra que conseguiu fugir mais cedo das obrigações.

Assim que Fel e Groo chegaram, colocamos em mesa o Mission: Red Planet do Fel.


Jogo de controle de área com uma mecânica bem interessante e de autoria do Bruno Faidutti (ou seja, a parada é meio caótica). A ambientação é a de um futuro retrô (um lance meio steam, por volta de final de 1800). Os componentes (cartas, tabuleiros, foguetes e tokens) são bem legais.

Temos que levar o maior número possível de astronautas para as diversas partes de Marte para termos a maioria de cubras em suas diversas áreas. Cada área produz um bem (que garante ponto de vitória). Recebemos no começo do jogo uma carta objetivo, que garante ponto de vitória no final da partida. Para levarmos nossos astrocubras para Marte é preciso colocá-los no foguete e esperá-lo lotar. O número de foguetes disponível por rodada é igual ao número de jogadores. E, no começo de cada rodada, escolhemos uma dentre as 9 cartas de personagens disponíveis, cada uma com uma habilidade diferente (esta parte é bem igual à do Citadels, também do Faidutti). A partida dura apenas 10 rodadas e é bem divertida.

Nossa joga foi bem disputada e apertada, terminando comigo em primeiro com 42 pontos (não me perguntem, ainda não entendi); Groo ficou em segundo com 39 e Fel na lanterna com 37.

Com a chegada de Lucas e Beto, puxamos um Three-Dragon Ante, que não via mesa há uns dois anos.


A joga foi bem divertida, com todas as cubreadas clássicas do jogo. Mais divertido ainda foi um bando de ex-jogadores de RPG, numa partida de jogo de carta estilo poker numa toalha verde. Faltaram apenas os charutos e as canecas de estanho.

Lucas começou abrindo uma bela vantagem e depois ficou meio complicado de aproximar. A partida terminou com a falência do Fel, que ficou sem moedas de ouro e vitória acachapante do Lucas com 178 moedas de ouro. Beto ficou com 38 moedas; fiquei com 20 e Groo com 19. Sentiu o drama?

domingo, 2 de janeiro de 2011

Primeira Joga do Ano

Ontem rolou um pequeno enterro dos ossos no Covil do Zombie.

Assim que Lucas e Beto chegaram, nós abrimos uma mesa de Robotics, com vitória do Beto que atingiu os US$ 10.000,00.

Depois, com Fel e meu irmão, jogamos uma partida de Iliad.


Cardgame de construção de exército e controle de cartas na mão que me lembrou bastante do Condottiere. Fel ganhou a partida com 11 pontos; Beto ficou com 10; fiquei em terceiro com 8 (agradeço ao meu irmão por isso); Lucas com 6 e Raphael com 4.

Para encerrar, rolou um disputado e apertado Fairy tale.


Beto e eu empatamos com 33 pontos; Lucas fez 29; Fel e Raphael fizeram 27 pontos.

Virada de Ano Lúdica

Depois de um baita ano cansativo e extenuante, Cecy e eu resolvemos fazer uma pequena comemoração de Ano Novo com um seleto grupo de amigos. A idéia era juntarmos amigos, jogos, comida, diversão e um pouco de bebida.

Enquanto o pessoal começava a chegar, montamos uma mesa de Beer & Pretzels com Lucas, Beto, Cecy, Bernardo e eu. A partida terminou com a minha vitória com 28 pontos.

Com a chegada dos Crises, montamos duas mesas simultâneas: uma de Grimoire comigo, Fel, Groo e Chris Santos; outra de Blokus 3D com Cecy, Cristina, Beto e Lucas.


A partida de Grimoire (jogo novo do Fel comprado diretamente do Jogo) demorou um pouquinho e, nesse meio tempo, a outra mesa jogou mais uma rodada de Blokus 3D, além de ter montado uma joga de Dixit com a Adriana.


Pouco antes da meia-noite, suspendemos todas as atividades e nos preparamos para o Ano Novo.

No momento da virada, badalamos o sino da casa dos pais da Cecy, aproveitamos a queima de fogos das adjacências e estouramos nossos espumantes.

Após as devidas comemorações, retomamos nossas atividades com a inauguração do Fabula da Cecy.


Finalizamos o evento com 3 partidas seguidas de Jenga.


Das três torres, duas foram derrubadas pelo querido Fel.