Hoje rolou uma joguinha rápida aqui no Covil. Já fazia um bom tempo que as jogas estavas suspensas e, para matar a saudade, apareceram Shamou e Groo. Fel fez uma aparição, deixou beijos e abraços e puxou o carro.
Começamos a tarde com um Claustrophobia, que o Shamou ainda não conhecia.
Jogamos um dos cenários disponibilizados na internet pela Asmodée no site oficial do jogo. Trata-se de uma variante bem legal que permite que três (em vez de apenas dois) participem da partida. São dois jogadores humanos e um que joga pelos demônios (apenas trogloditas). Cada jogador humano joga com um espadachim e um brutamontes e tem que coletar o maior número possível de tesouro e sair fora do labirinto, enquanto os demônios têm que matar todos os humanos. Detalhe: como é competitivo entre os humanos, um pode atacar o outro.
Na partida, que foi tensa paca, Groo e Shamou jogaram de humanos, enquanto fiquei com os demônios. Groo saiu na frente pegando tesouro mais rápido, mas Shamou pegou em maior quantidade, enquanto eu mandava horda e mais horda de trogloditas em cima dos dois. Groo ficou de butuca numa encruzilhada para pegar Shamou numa armadilha, mas meus demônios pegaram ele primeiro. Groo aproveitou a oportunidade para fugir com o espachim que lhe sobrou, ganhando a partida.
Gostei bastante desta variante oficial. Gostaria que mais cenários para três jogadores fossem lançados.
Achei bem interessante. É um jogo de tiles na qual vc voa com a sua nave pelo tabuleiro, pegando asteróides de matéria-prima e peças de nave, enquanto vc monta a sua nave com os destroços que pega no caminho. Tão importante quanto pegar as partes da nave, é cuidar para que não fique nenhum corredor aberto pro espaço (o que custa ponto de vitória no final do jogo). Lembrou-me um pouco do Galaxy Trucker. A partida, que foi apertada, terminou comigo em primeiro com 9 pontos, Groo com 8 e Shamou com 3.
no último dia do mês 31 de julho, será realizada mais uma edição do Castelo das Peças.
Vale lembrar para quem ainda não foi ou ainda não conhece, o Castelo das Peças é um evento de jogos de tabuleiro, wargames, card games e jogos de miniatura que acontece no SESC Copacabana.
Fica na Rua Domingos Ferreira 160 5º andar e o horário nos dias vai ser de 9h30 até 17h00.
Ontem rolou no Spoletto a 4a edição do Campo de Batalha das Peças, evento lúdico cujo mote é jogo de confronto direto, porrada, espancamento e outras coisas sanguinárias e viscerais. Infelizmente, não pude ficar por muito tempo. Cheguei depois do almoço e tive de puxar o carro antes do jantar.
Quando cheguei já estava rolando uma mesa de Primordial Soup (com Zavandor, Rômulo e Giuseppe) e outra de Cyclades (com Gláucio, Felipe, Caldas e um rapaz cujo nome me escapa).
Christiano, Cristina e Shamou estavam se praparando para uma sessão de Cthulhu Dice, a qual Groo e eu nos juntamos. Com a chegada de Vivian e Luiz Fernando, passamos a jogar Zombie Dice, pra comportar a galera toda. Durante essa sessão, quebrei o recorde do Crhis no Zombie Dice, conseguindo 8 cérebros em 13. Mas felicidade de pobre dura pouco e logo perderia meu posto.
Neste meio tempo, as mesas foram acabando e rolou uma dança das cadeiras, ainda mais com a chegada de Leo, Leandro "euro" e suas digníssimas respectivas.
Felipe, Warny, Cacá e Fel puxaram um Macao. Detalhe: as cartas estavam em alemão! É muita vontade de jogar...
Gláucio, Leo, Caldas e mais um montaram um Age of Conan.
Chris, Cris, Luiz Fernando e Giuseppe armaram uma mesa de Dominion.
Comecei uma partida de Condottiere com Shamou, Moreto, Rômulo e Groo.
Logo depois o Flávio colocou em mesa seu Catacombs para jogar com Leandro "Euro", Lorena e mais uma pessoa que esqueci o nome (anotação mental: comer mais peixe).
A partida de Condottiere foi particularmente emocionante. Tanto Moreto quanto Groo e eu tivemos várias oportunidades de vencer a partida, que terminou com a vitória do Moreto.
De saideira, a mesma galera jogou comigo duas partidas de Zombie Dice.
Em uma dessas o Rômulo conseguiu a marca impressionante de 9 cérebros em 13 dados, usando de todo o seu conhecimento em eurogames.
Quando saí, Victor Zavandor estava fazendo uma learning session do Age of Empires III com os Crises e Luiz Fernando, mas não sei se a partida efetivamente aconteceu.
Neste final de semana (dias 03 e 04 de julho) aconteceu em São Paulo a RPGCON, evento que sucedeu o EIRPG.
Fui devidamente acompanhado pela minha digníssima esposa e mais alguns amigos das sessões de jogas do Rio: Victor Zavandor, Fel Barros, Warny, Chris Santos e Cris Neves. Todos pegamos carona na Caravana Surreal do amigo Chris Santos. Encontrei, ainda, com o Luciano Giehl, pronto para mestrar uma de suas famosas mesas de Call of Cthulhu.
O evento, que começou no ano passado é muito legal e, como o nome indica, gira em torno de RPG, com várias mesas rolando ao mesmo tempo, mas não apenas só: rolam campeonatos de cardgames, mesas de jogos (com presença forte da Ludus Luderia), disputas de D&D Miniatures, mercado de pulgas, palestras, oficinas, wokshops, cosplay, feira medieval e venda de fantasias e aparatos, stands de lojas e editoras (com dois destaques neste ano: o livro "A Batalha do Apocalipse", com a presença do autor Eduardo Spohr distribuindo autógrafos e o lançamento da nova edição do RPG Tormenta) e feira de RPG independente. Rolou até playtest para um cardgame de horror, chamado "Massacre", com os criadores tirando fotos de voluntários para a figuração de heróis, vilões e monstros, bem no estilo de Last Night on Earth. Não tive a oportunidade de jogar (a fila de espera estava grande), mas me pareceu legal. A RPGCON deste ano estava menos cheia que a do ano passado, mas ainda assim foi muito bom.
Tirei grande parte de sábado para fazer turismo por São Paulo, indo passear no Bairro da Liberdade e conhecer o Mercado Municipal.
No final da tarde, Chris e eu fomos pro evento, onde encontramos o resto da galera, que já ocupava lugar nas mesas de jogos.
Tive a oportunidade de estreiar meus Zombie Dice e Cthulhu Dice com o pessoal (Fel, Chris e Salvador), com destaques para o que Fel e o Chris. O Fel, em uma das partidas de Zombie Dice, conseguiu rodar no primeiro lance de dados de seu turno com três tirambaços.
Chris venceu outra partida coletando sete cérebros num total de 13 dados.
Dediquei o domingo inteiramente ao evento, chegando lá às 10hs e saindo apenas às 18:30hs, quando o pessoal da RPGCON já estava colocando as cadeiras em cima das mesas.
Chris e Salvador tomaram assento para uma joga de Crokinole.
Nesse ínterim, juntei-me com Fel, Luiz Fernando e Giuseppe para uma partida de Dominion.
Fazia muito tempo que não jogava e fiquei feliz em saber que ainda sei alguma coisa. Como o Fel estava na mesa, a disputa foi pelo segundo lugar. Vitória do Fel com 30 pontos comigo em segundo com 27 pontos.
Pra dar uma quebrada, fizemos uma sessão de palhas com os jogos que levei. Intercalamos partidas de Zombie Dice e de Cthulhu Dice, assim que o Salvador se juntou a nós.
Quando Salvador resolveu dar uma volta, o Dominion voltou à mesa. O Fel, de novo, terminou em primeiro, com 51 pontos. Continuei em segundo, mas um pouco mais afastado, com 38 pontos.
Resolvi dar um rolé pelo resto do evento para ver o que estava acontecendo de interessante, enquanto Fel, Warny, Victor e Giuseppe continuaram com o Dominion.
Encontrei com Chris para jogar uma mesa de GURPS: Hellboy que ele montara para mestrar. Parabéns ao Chris no preparo para a aventura: forneceu dados, fichas prontas e uma cópia de GURPS LITE para todos os jogadores, além de ter levado um mapa da aventura em seu netbook.
Fazia muito tempo mesmo desde minha última sessão de GURPS (acho que eram mais de 7 anos) e valeu para matar o saudosismo. A aventura foi bem dinâmica e empolgante, mesclando os PCs com personagens-chave do universo Hellboy.
Nesse meio tempo, a Cris e o Salvador conduziram uma mesa de Zombie Dice.
Foram dois dias de RPGCON, mas sempre fica a sensação de quero mais.
Levei para casa um pequeno souvenir: um mapa de Ankh-Morpork (do universo de Discworld, criado por Terry Pratchett) para colocar na parede da sala. Isto é, se a Cecy deixar.
