sábado, 31 de outubro de 2009

A Queda de uma Lenda

Desde que começamos a jogar no COVIL DO ZOMBIE (também conhecido vulgarmente como minha casa), sempre que o Fel participava de um jogo, a disputa era pelo segundo lugar (com exceção do LOOPIN’LOUIE, onde todos já ganhamos pelo menos uma vez. No meu caso, uma única). Com isso, nasceu a lenda de que Fel não perderia uma partida no COVIL DO ZOMBIE para o anfitrião (a única vez em que o derrotei em algum jogo foi no ZÈRTZ, como todos os meus dois leitores bem se lembram, mas ele não estava concentrado naquele dia, por isso eu não conto essa vitória). O safado me derrotou, inclusive, numa partida de A TOUCH OF EVIL.

Quarta-feira este tabu foi quebrado, quando uma galera (Fel, Zé e Chris) esteve aqui em casa para estrearmos o recém-chegado WARHAMMER: INVASION. OBS.: Baiano, vc perdeu.

O WARHAMMER: INVASION é um cardgame excelente, como há muito tempo eu não via. As ilustrações das cartas são iradas e a diagramação de cada uma é perfeita. Da mesma forma que o DOMINION, a influência do MAGIC aqui também se faz presente e clara. Por exemplo: vc começa comprando sete cartas, pode fazer mulligan, precisa de suprimentos para baixar suas cartas, as unidades possuem ataque e defesa, a cartas de ação funcionam como as “instants” e vários outros elementos. Porém, apesar do DOMINION ser um jogo já consagrado, particularmente prefiro o INVASION, por conta do confronto direito entre os jogadores com ataque de criaturas e magias de dano, coisa que não há no DOMINION, e que me atraía muito no MAGIC (tanto que meu deck era vermelho e de goblins).

Em apertada síntese (quem quiser uma parada mais detalhada, vá no site da FANTASY FLIGHT), o jogo é o seguinte: cada jogador monta um deck (de 50 a 100 cartas) ou escolhe um pré-montado (a princípio são apenas 4: anão, império, caos e orcs) e pega um mini-tabuleiro de capital (divido em três áreas: kingdom, quest e battlefield, cada qual com 8 pontos de vida). Ao longo do jogo vc baixa cartas de unidade (criaturas), de suporte (que te proporcionam diversos tipos de ajuda, quer seja tornando sua criaturas mais poderosas ou recuperando os danos causados nas áreas da capital) e de ação (“instants”). Ganha o jogo quem conseguir causar 8 pontos de dano em duas áreas diferentes da capital do adversário. Perde o jogo automaticamente o jogador que ficar sem cartas no monte de compra (mais uma influência do MAGIC).

Fel e Chris, que leram as regras, cuidaram de explicá-las.

Como se trata de um jogo para dois jogadores (há no BGG uma regra não-oficial para três e quatro jogadores. Ela foi testada no final da noite e eu recomendo), nos dividimos em duas duplas, cada um pegando um deck pré-montado diferente para conhecermos todos. O Zé (que pegou o deck dos anões) enfrentou o Chris (caos); o Fel (império) me enfrentou (peguei o de orcs, claro).

Nossa partida nem havia começado e Fel já me saiu com a seguinte pérola: “senta pra apanhar!”. Em resposta lhe apresentei o dedo médio da mão direita e começamos.

Venci nossa primeira partida destruindo a Quest e o Battlefield da capital do Fel. Acho que ele ficou tão surpreso quanto eu. A carta “contested stronghold” me garantiu os recursos necessários para baixar as unidades mais caras e poderosas dos orcs. Finalizei o jogo utilizando a carta “waaagh!”, que dá mais dois pontos de ataque para cada unidade atacante, massacrando a última linha de defesa do império do Fel e destruindo sua segunda área.

O jogo do Zé e do Chris estava bem equilibrado. Terminamos o nosso e nenhum deles havia destruído nenhuma área do oponente.

Resolvemos jogar uma segunda partida. Esta foi o Fel quem levou a melhor, numa verdadeira luta de faca no elevador. Esquecemos toda e qualquer estratégia e fomos pra porrada aberta. A cada rodada cada um atacava com tudo o que possuía. Ele começou pontuando destruindo minha Quest. Em seguida, destruí o Battlefield dele. Parecia que eu levaria esta também, até que ele jogou uma carta que limpou todas as minhas unidades do meu Battlefield e atacou com tudo, destruindo minha área. A partida foi rápida e durou 4 ou 5 turnos.

Zé e Chris ainda jogavam. Apesar do Chris ter baixado uma criatura de poder de ataque 5, o Zé consegui montar uma linha de defesa consistente e repelia todos os ataques do Caos com os seus anões.

Partimos para uma terceira joga, que acabou pela metade quando a partida anões x caos finalmente terminou (O Zé, que demorou para engrenar no jogo, derrubou o Chris, destruindo o Kingdom e o Quest.), para podermos fazer uma partida de quatro jogadores ao mesmo tempo. Eu já havia destruído o Battlefield do Fel e o Quest dele já estava comprometido, apesar dele jurar de pé junto que ainda poderia virar o jogo. Enfim, não enveredarei por esta seara para não perder o amigo.

Usamos uma regra não-oficial contida no BGG. Cada um começa podendo atacar, apenas, o jogador à sua esquerda e o à sua direita. Depois que o primeiro sai do jogo (quando duas de suas três áreas da capital for destruída), geral se enfrenta. Ganha o jogo aquele que conseguir 4 pontos de vitória (um ponto de vitória para cada área da capital de um oponente que vc conseguir destruir). Ficamos na seguinte ordem: Chris – Fel – eu – Zé.

E começou a pancadaria generalizada.

A partida foi bem competitiva e acirrada. Comecei pontuando destruindo Quest do Fel. Meu segundo ponto foi detonando o Battlefield do Zé. O primeiro ponto do Fel foi queimando o Kingdom do Chris. Meu terceiro ponto foi ao arrebentar com o Kingdom do Zé, tirando-o do jogo (uma vez que ele teve duas de suas três áreas destruídas). Após a saída do Zé, abriu-se a porta para enfrentar o Chris, que estava com o Quest bem abalado (6 pontos de dano). Usei um carta de suporte orc que me permite sacrificar uma criatura minha e pagar dois pontos de suprimentos par causar 2 pontos de dano a uma área qualquer, à minha escolha, na capital de um dos meus oponentes, e, assim, queimei o Quest do Chris. Obtive meu quarto ponto de vitória e ganhei o jogo. Minha única frustração foi não ter tirado o Fel do jogo antes do final da partida ;-) .

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

ZUMBIS DO COVIL

Jogas que começam de noite e varam a madrugada adentro. Não são todos os que conseguem agüentar esse pique com o espírito inalterado. Cedo ou tarde, alguns sucumbem pelas horas de privação do sono; outros pelo superaquecimento da massa cinzenta.

Seja como for, alguns, ao longo da empreitada lúdica, quando o cérebro já foi e esqueceu-se de avisar isso ao corpo, acabam por se transformar em criaturas das trevas, em verdadeiros mortos-vivos.

Com base nesta divagação, fruto de uma das fotos tiradas na madrugada de segunda para terça-feira, resolvi dar início a este tipo de postagem do blog: OS ZUMBIS DO COVIL. Sempre que a foto de alguém merecer destaque especial, ganhará um post em sua homenagem.

Inaugurando, trago à colação esta foto do Dotto, tirada antes de começarmos a jogar o GALAXY TRUCK:



Facilmente vejo a voracidade com que ele devora este doce e penso em um zumbi rompendo um crânio com a facilidade de quem quebra uma casca de ovos e catando todos os miolos.

Indubitavelmente, uma imagem vale mais do que mil palavras.

PARA COMEÇAR BEM A SEMANA

Depois do fiasco lúdico que foi a semana passada, resolvi começar cedo e garantir o máximo possível de jogas.

Tendo isto em mente, marquei uma joga para a segunda-feira, aqui no COVIL DO ZOMBIE, com o Moreto, o Dotto e o Fel. O Daniel “Original” também fora convidado, mas acabou não podendo aparecer. Para dar uma ambientada no COVIL, coloquei a trilha sonora do LAST NIGHT ON EARTH e a de A TOUCH OF EVIL.

Dotto e Moreto chegaram primeiro, trazendo o KELTIS: DER WEG DER STEINE (mais um jogo do KNIZIA) que ele comprou na sua viagem à Alemanha. É um jogo rápido e muito divertido, cabendo várias cubreadas ao longo da partida.

Esta versão usa peças em formato de cascalhos, em vez de tabuleiro ou cartas. Não conheço as outras, mas esta me agradou bastante. A jogabilidade foi chupada do LOST CITIES (o que é nenhum demérito) e alguns elementos foram adicionados, como diferentes bônus contidos nas peças: pontos de vitória, jogada extra e ícones de pedras verdes que chegam a valer 10 pontos de vitória no final da partida caso você junte 5 ou mais desta, o que pode resolver uma partida (caso um jogador não possua nenhuma dessas peças, ele é penalizado em 4 pontos!).

As peças são numeradas de 0 a 10 e são de cinco cores diferentes. Todas começam viradas de cabeça para baixo. Em cada rodada, um jogador escolhe em desvirar uma peça (podendo pegá-la ou não) ou pegar uma peça desvirada. O objetivo é fazer colunas com as peças, que devem seguir uma ordem crescente ou decrescente (a escolha cabe ao jogador). Entretanto, após a escolha, a ordem da coluna não pode ser alterada. E cada jogador somente pode ter uma coluna de cada cor. Você começa a pontuar a partir da terceira peça que é posta na sua coluna (antes disso, os pontos são negativos para uma ou duas peças). Como eu disse, lembra muito o LOST CITIES.

Jogamos uma seqüência de três partidas. Na primeira, o Dotto ganhou com 29 pontos (Moreto fez 20 e eu fiz 14). Na segunda, o Moreto ganhou com 24 pontos (eu fiz 22 e o Dotto fez 18). Na terceira, eu ganhei com 32 pontos (Moreto fez 22 e Dotto fez 21), graças aos bônus garantido pelas pedras verdes.

Após, apresentei o ESCALATION para meus dois convidados. Fizemos uma partida tripla, esperando a chegada do Fel (que demorava porque resolveu comprar sorvete). Ganhei com 38 pontos, o Moreto ficou em segundo com 60 e Dotto ficou em terceiro com 70.

Fel chegou logo depois, trazendo o GALAXY TRUCKER com a expansão, mas não a porcaria do sorvete. A última vez em que joguei foi no começo do ano e estava bem enferrujado. Tive que participar da “learning session” que o Fel deu pro Dotto e pro Moreto, que ainda não conheciam o jogo. Fizemos o jogo completo, com as três viagens como manda o figurino.

Na primeira viagem, o Fel foi o primeiro a completar a nave, o Moreto foi o segundo, o Dotto foi o terceiro e, por conta do tempo, não consegui completar a minha, deixando algumas conexões expostas. A viagem foi sem sal. Não apareceu nada de mais, apenas umas naves abandonadas e uma saraivada de tiros, que acabou detonando o centro da nave do Dotto, tirando-o da viagem. Fel pontuou bem vendendo uns produtos que pegou numa nave abandonada.

A segunda viagem foi bem diferente para mim. Fui o primeiro a terminar a montagem da nave. Consegui completá-la, usando todo o espaço do tabuleiro, colocando turbinas em toda a parte traseira, dois campos de força, canhões frontais e laterais, baterias e bastante espaço para carga. Saí na frente e detonei uma nave de piratas. Parei em dois planetas para lotar o espaço de carga e, graças a duas cartas de “open space”, consegui terminar em primeiro lugar. Grande parte dos meus pontos de vitória foram obtidos nesta viagem bem-sucedida.

Já não posso dizer o mesmo da terceira e última viagem. Mais uma vez fui o último a terminar a montagem das peças e, ainda por cima, perdi todos os meus canhões dianteiros por conta de uma conexão errada. Fel e Moreto forma bem rápidos. Fel pegou grande parte dos conectores universais e Moreto, por sua vez, amealhou as turbinas (oito, no total) e os canhões (frontais e laterais, ocupando grande parte do exterior da nave). A nave do Moreto mais parecia um caça do que um cargueiro. Dotto, uma vez mais, usou apenas metade do tabuleiro e cometeu um erro crasso: colocou apenas canhões duplos sem, no entanto, colocar uma bateria. Moreto e Fel ficavam se alternando no primeiro lugar, pegando os planetas e as naves abandonadas. Moreto chegou a derrubar um pirata de poder de fogo 8. Com apenas 6 turbinas, eu ficava para trás, pegando o que sobrava dos “goods” deixados. Sofremos 3 chuvas de meteoros que causou várias pequenas avarias em todos e que tirou o Dotto do resto da viagem. Fel pontuou muito bem nesta viagem.

Uma única coisa todas as viagens tiveram em comum: em nenhuma delas o Dotto conseguiu usar todo o tabuleiro para montar a nave. Usava, na maioria das vezes, metade, o que, de certa forma, acabou ajudando-o em certas ocasiões, pois uma nave menor escapa com mais facilidade de tiros e chuva de meteoros. Este estilo arrojado de construção aeroespacial foi carinhosamente apelidado por nós de “stealth”.

No frigir dos ovos, o Fel terminou em primeiro com 83 pontos; eu fiquei em segundo com 76; Moreto ficou em terceiro com 58; e Dotto ficou em último.

De saideira jogamos KELTIS de novo, pois o Fel não conhecia esta versão. O Moreto, como dono do jogo, fez as honras e explicou a mecânica do jogo.



A inclusão do quarto jogador faz uma diferença absurda na maneira de se jogar. Com várias pessoas competindo pelas peças, deixa de valer a pena montar colunas de todas as cores. Na primeira partida, Fel ganhou com 14 pontos; Moreto ficou em segundo com 12; eu fiquei em terceiro com oito; e Dotto ficou em último com três pontos negativos. Na segunda partida, Fel ganhou (de novo) com 16 pontos; garanti meu segundo lugar com 14 pontos; Moreto ficou logo atrás com 12; e Dotto ficou por último com 8 pontos.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Tirando a Barriga da Miséria no CALABOUÇO DAS PEÇAS

Após uma semana realmente infernal, na qual tive que abdicar de várias sessões de joga (tendo que faltar, inclusive, ao CAMPO DE BATALHA DAS PEÇAS), ontem tirei a barriga da miséria.

À princípio, pensei em agitar uma parada na minha casa mesmo, até que o Fel me deu a idéia de aparecer no CALABOUÇO DAS PEÇAS e jogar coisas novas. Convidei o Dotto e o Moreto, dois amigos da época do colégio que estão começando a jogar direto comigo (tanto que o Moreto, em sua viagem à Alemanha, comprou uma porrada de jogos, incluindo o AGRICOLA em alemão – não me pergunte), e eles toparam a empreitada.

Chegamos no CALABOUÇO por volta das 22hs. Fomos recepcionados pelo Fel e a casa já tava bombando. Tinham 3 mesas rolando ao mesmo tempo. Esperamos um pouco até que as mesas acabassem e novas tomassem início.

Daniel “Original” puxou um AGRÍCOLA, com espaço para mais dois. Declinei do convite e passei a oportunidade para o Moreto e o Dotto, que o conheciam ainda.

Esperei o Cacá terminar a partida de GALAXY TUCKER que tava rolando com o anfitrião, o Artur, para jogar algo.

Cacá abriu uma mesa de ENDEAVOR, que eu já tava na pilha de conhecer há bastante tempo. Completaram a mesa conosco o Carlão, o Renato e o Franklin, que cuidou de explicar as regras e fazer uma pequena learning session antes de começarmos. Basicamente, pareceu-me mais um jogo de colonização com controle de área, algumas cartas pokemon e um belo visual.

Todos começamos na Europa e, aos poucos, vamos abrindo as outras áreas do tabuleiro/mapa à medida em que enviamos os nossos navios pelo mundo afora. Aquele que mandar mais navios para uma determinada área ganha a carta de governador quando ela finalmente é descoberta, deixando a área aberta à colonização de todos que participaram da expedição. Esta parte da mecânica do jogo achei particularmente interessante.

Perdemos muito tempo no começo do jogo disputando apenas Europa. Cacá desenvolveu rapidamente sua capacidade de construção e foi o primeiro a criar o “barracks” pra pancar geral. O resto do pessoal seguiu a mesma estratégia. Tentei inovar e partir para uma investida não-agressiva. Claro que não funcionou! Em pouco tempo estava sem territórios na Europa.

Tentei uma tática mais arrojada, comecei com um “shipyard”, aumentava sempre que podia o número dos meus caboclos e comprei os dois prédios de “cartógrafo”, o que deixou o Cacá fulo da vida. Em vez de perder tempo na Europa, parti para as desbravações de territórios, tanto que consegui pegar a carta de governador de três locais diferentes. Entretanto, cometi um erro crasso para esse tipo de jogada: eu não tinha dinheiro suficiente para tirar meus cubras dos prédios usados e realocá-los em outras funções, o que me custou a perda de vários territórios que eu descobria, mas não conseguia colonizar. Ou seja, perda de valiosos pontos de vitória. Assim, apesar de ter conseguido uma boa arrancada em pontos de vitória em médio prazo, acabei empacando e não consegui ir adiante.

A partida terminou com a vitória do Carlão (que veio comendo pelas bordas e arrancou no final) com 57 pontos de vitória. Cacá e eu terminamos empatados em último lugar com 44 pontos.

Pretendo jogar ENDEAVOR de novo e explorar novas possibilidades.

Pouco tempo depois terminou a partida de AGRICOLA (Daniel “original” ficou em primeiro, com mais de 30 pontos; Moreto ficou em segundo com aproximadamente 25 e Dotto ficou em último com 10 pontos).

Enquanto Cacá montava uma mesa de NIAGARA com Fel e outros, joguei CAN’T STOP com Dotto e Moreto. “Original” cuidou de nos explicar as regras. É um dice fest bem divertido, no qual você tem que saber a diferença entre ser destemido e bancar o morcego guloso, o que te leva a perder tudo. Apenas os arrojados têm chance nesse jogo. Dificilmente um conservador ganhará uma partida. Uma vez mais minha falta de sorte nos dados compareceu para dizer oi, o que me custou 4 rodadas inteiras sem conseguir fazer porra nenhuma. Moreto saiu na frente, mas logo foi ultrapassado pelo Dotto, que venceu o jogo.

Depois dessa, já tinha passado das 2 da manhã. Moreto e Dotto, cansados, partiram. Como tava na pilha, fiquei para jogar mais alguma coisa.

Para terminar a noite, Fel pegou o KINGSBURG com todos os itens da expansão e montou uma mesa de 5 jogadores, da qual Artur e eu fizemos parte.

Foram distribuídas as cartas de personagens ajudantes e as trilhas alternativas de construção.

Fiquei com a trilha de construções bridge/altar/monastery/basílica e, confiando na minha ausência de sorte nos dados, com a carta do Schemer (no final de cd temporada de produção, se pelo menos um adversário influenciou um conselheiro de número 14 ou mais, vc ganha um ponto de vitória), apenas não contei que o Universo como um todo conspiraria para que todos os outros jogadores também tivessem azar nos dados.

Os resultados nos rolamentos dos dados foram realmente pífios. Conseguimos influenciar poucos conselheiros de número acima de 14 e ninguém conseguiu os favores do Rei. Influenciei a Rainha apenas uma vez. Tudo isso fez com que a cubreada rolasse solta para influenciarmos os conselheiros mais baixos.

As cartas de eventos anuais também não facilitaram as nossas vidas, muito pelo contrário. O Rei ficou doente durante um ano e, inclusive, saiu a carta de “inundação” (cada um dos jogadores é obrigado a dar duas peças de pedra no final do outono para o Rei; quem deixar de dar uma peça, perde 2 pontos de vitória; quem deixar de entregar as duas, perde um prédio). Nem a carta de “ano bom” nos salvou, apenas garantiu que tivéssemos um ano medíocre em vez de um ano horroroso.

Mantive minha estratégia padrão de priorizar as construções militares e, então, partir para as que davam mais pontos de vitória. Não foi vencedora, mas não me deixou fazer feio numa mesa com tantos cobras.

Artur terminou em primeiro com 52 pontos; eu fiquei em segundo com 48; e Fel ficou em quarto com 41 pontos.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

O Ataque do Mosca-Morta

Ontem rolou um KINGSBURG lá no COVIL DO ZOMBIE, com direito à expansão TO FORGE A REALM.

Compareceram Fel, Zé, Moreto e Dotto (esses últimos dois são amigos meus desde a época da escola e começaram a conhecer o novo universo dos tabuleiros por agora. Achei que o KINGBURG seria uma boa porta de entrada).

Desta vez usamos todo o conteúdo da expansão (não apenas os soldados, como da última vez) e jogamos até o final do quinto ano (o que já não fazíamos há um bom tempo, pois das outras vezes sempre havia um que era obrigado a se ausentar antes do final do jogo). A partida acabou por volta de 01:00 da manhã.

O Fel procedeu à explicação das regras para o Dotto e o Moreto e começamos a jogar.

Bom, partindo do princípio que um dos jogadores era o Fel, eu e o resto entramos para competir pelo segundo lugar.

Usei a carta da expansão chamada Fairy, que me concedia, a cada verão, um dado extra. Gostei dela pois independe de outras situações que podem ocorrer ou não e, convenhamos, um dado branco sempre ajuda.

A partida estava correndo muito bem para mim. Consegui resultados altos nos dados, tanto que passei a mão na bunda da Rainha por três vezes (pô, nem eu acreditei). Tivemos, inclusive, "um ano bom", carta da expansão onde todos os jogadores gnham um dado branco extra nas fases de produção. Amealhei vários "goods" e sempre fazia uma construção. Estava sempre no páreo pela liderança, alternando um empate na primeira posição (com o Zé ou o Moreto) ou uma vantagem de 2 pontos sobre o 2° colocado. Quando vi que o Fel estava em último, com uma diferença de 10 pontos do 3° colocado (Dotto), realmente acreditei que poderia levar a vitória e acabar com uma lenda. Ledo engano!

O cenário mudou compleamente a partir do início do quarto ano. O Rei ficou tão puto comigo que nenhum dos meus resultados posteriores nos dados ultrapassou a soma de 10. Eu não conseguia acreditar. Foi uma verdadeira praga.

Fel, que desde o começo do jogo vei falando que não conseguiria ganhar a partida, veio comendo pelas beiradas e deu uma arrancada no meio do III ano, inclusivo me roubando alguns conselheiros, como o Mago (eu não esqueci, Fel, e vc ainda me deve 4 peças de ouro!!!). Tudo começou a desmoronar e vi me sonho ruir quando Fel passou por nós todos e disparou na frente, sozinho, ganhando o jogo (novidade).

O placar final foi: Fel - 58 pontos; eu - 49; Moreto e Zé - 46; e Dotto - 37.

Com relação a esta partida, devo acrescentar que os monstros vieram fortes. Com exceção para o II ano, em todos os outros eles vieram com força total, o que eu nunca presenciara antes. Ainda bem que nosso exército estava forte e ninguém chegou a perder uma batalha.

Apesar do resultado previsível pela presença do Fel, a luta pelo segundo lugar foi bem emocionante.

domingo, 11 de outubro de 2009

Madrugada pós-Torre

Saindo da TORRE encontrei a Cecy para sairmos. Um casal de amigos (Leonardo e Nadine) e sua filha (Sophia) nos pegaram em casa para encontrarmos com o resto do pessoal para jogar boliche.
A noitada de boliche, porém, acabou furando e voltamos para a casa para uma noitada de jogos. Eles ainda não conhecem os jogos modernos e cuidamos de apresentá-los alguns.

Começamos com ESCALATION. Esse jogo realmente é muito bom. Todos entram no espírito e logo a sacanagem generalizada começou. Jogamos uma grande série de partidas.

Partimos, depois, para o BANG! THE BULLET. Usamos o básico com a expansão DODGE CITY. Eu fiquei com o ajudante de xerife; a Sophia pegou o xerife; Cecy e Leo pegaram os fora-da-lei; e a Nadine pegou o renegado. A Sophia não se ligou no jogo e acabou me matando, sendo penalizada com a perda de todas as suas cartas. A partir daí, virou alvo fácil. Não demorou muito para que a Cecy e o Leo completassem o serviço e ganhassem o jogo.

Terminamos a madrugada com uma partida de PICKOMINO. Durante um bom tempo, esquecemos o objetivo do jogo e entramos em disputas pessoais, todos querendo pegar as peças uns dos outros em vez de pegar as peças da mesa. Uma cubreada atrás da outra! A partida terminou com empate da Cecy e da Sophia.

Tarde de Taberna da Torre

Neste sábado rolou mais uma edição da TORRE DAS PEÇAS (no 2° andar do BOB’S Tijuca, perto do Shopping Tijuca), evento organizado pelos amigos Fel e Warny.

Por conta da ressaca de jogos na noite anterior, cheguei por volta das 15:30, levando o LOOPIN’LOUIE que o Fel esquecera na minha casa. O segundo andar já estava quase todo tomado pelos jogadores.

Vi várias mesas rolando: DOMINION (Chris e Cris), ENDEAVOR (Chris, Warny e Vítor), NOTRE DAMME, STONE AGE (Groo), CARCASSONE, KINGSBURG (com a expansão TO FORGE A REALM) e AD ASTRA (Gláucio) me chamaram a atenção. Até o meu MALL OF HORROR viu mesa na noite de ontem e olha que nem fui eu quem puxou o jogo. Entretanto, até a hora em que fiquei (por volta das 18:30) não me lembro de ter visto nenhuma mesa de SMALLWORLD, e os jogadores não paravam de chegar e tomaram o segundo andar todo. Fel, fazendo o trabalho de mestre de cerimônia da noite, não parou um momento. Corria de um lado para o outro recepcionando os convidados, alocando os jogadores nas mesas e ensinando os novatos.

Quando cheguei, encontrei o Zé e puxamos um ESCALATION com a Pandora e o Ricardo. Eles ainda não conheciam o jogo, mas pegaram o jeito rapidinho e logo se amarraram. Jogamos várias vezes, nem consegui contar as pontuações individuais. A única coisa da qual me lembro foram as cubreadas do Zé durante todas as partidas e me enchendo o rabo de cartas

Depois tiramos a Cris da mesa de DOMINION (foi malz, Chris), juntamos mais três cabeças e abrimos uma mesa de RED DRAGON INN 1 e 2 com 8 caboclos! Foi muito bom!! Conseguimos usar os 8 personagens do jogo ao mesmo tempo. A maior dificuldade foi encontrar uma mesa com tamanho o suficiente para tanto. Esta proeza correu por conta do Ricardo.

A Cris, como sempre, pegou Eve, a ilusionista; eu testei a clériga, com quem ainda não havia jogado (particularmente, não apreciei muito); o Zé ficou com bardo; a Pâmela, com a guerreira; o Ricardo, com o meio-ogre; os outros três jogadores (cujos nomes, infelizmente, não me recordo) ficaram com ladino, o anão e o mago.

O jogo começou bem emocionante. Logo no começo iniciei uma rodada de aposta que me custou 5 das minhas peças de ouro e cuja vencedora foi a Pandora. Depois, rolou uma outra rodada de aposta vencida pelo Zé. Ricardo e eu fomos os maiores prejudicados: antes de chegar no turno do Ricardo, ele estava com 2 peças de ouro e eu com 3. Mas o Ricardo, usando o seu meio-ogre, conseguiu vencer numa competição de bebidas e ganhou uma peça de ouro de cada um dos jogadores. Quando o meu turno chegou de novo, consegui uma carta que me garantiu duas peças de ouro e me garantiu uma sobre-vida.

Duas rodadas depois, a Cris, usando a sua ilusionista desgraçada, começou uma nova rodada de apostas e aumentou as apostas duas vezes e ganhou com uma carta de trapaça. Deixou-me liso que nem bunda de neném. Numa mesma porrada ela conseguiu me tirar do jogo, junto com o anão. O mago levou uma seqüência de bebidas de alto teor alcoólico e uns tapas, o que o tornou um alvo fácil para os outros jogadores; geral concentrou nele e foi derrotado pelo teto preto (quando o nível de fortitude e o de graduação alcoólica se encontram). Chegou na minha hora e tive que ir embora levando o jogo antes que a partida terminasse, salvando a Cris de ser derrotada pelo teto preto.

Na saída, encontrei o amigo Alexander, organizador do CASTELO DAS PEÇAS. Coloquei as fotos que tirei na TORRE DAS PEÇAS aqui no blog.

Tríplice Coroa do Fel

Nesta sexta rolou uma joga lá em casa. A Cecy me deu a noite livre e armei uma parada lá em casa. Compareceram o Fel, o Chris e o Zé.

Abrimos a noite com o CHAOS IN THE OLD WORLD. Como o jogamos errado na semana passada, com a variante apelidada de “Caos na Bahia” (em homenagem ao criador da mesma, Luciano Baiano), geral tava na pilha de jogar com as regras novas, ou melhor, certas.

Cabe aqui um pequeno comentário: o Chris salvou a noite. O Fel esqueceu as regras do jogo em casa e ainda estou sem internet na minha. Se não fosse pelo minimodem USB da TIM que o Chris levara, nem teria rolado este tabuleiro. Com o acesso a internet, baixamos as regras e o FAQ e jogamos tranqüilos.

A mudança principal foi com relação às regras de conjuração e movimentação dos asseclas dos demônios. Tanto para conjurar quanto para movimentar as peças pelo tabuleiro, paga-se o custo da conjuração, o que não estava sendo feito antes. Pagava-se apenas o custo da conjuração e a movimentação era livre.

A segunda mudança foi a da colocação da peças no tabuleiro: antes, cada um dos demônios, começando por Khorne, colocava tudo o que tinha direito na mesa, depois outro demônio o fazia e assim por diante. A regra certa é muito mais equilibrada e estratégica. Cada demônio, a começar por Khorne, coloca UMA peça ou carta no tabuleiro e passa a vez para o próximo. Depois que os outros tiverem posto uma carta ou peça, Khorne coloca de novo e por aí vai, até que todos os jogadores tenham completado a sua jogada.

Essas duas “mudanças” serviram para facilitar em muito a vida de Khorne, pois evita a debandada generalizada que todos faziam quando os asseclas do primeiro adentravam uma região para espancar ou outros.

A última mudança foi no combate. O atacante distribui o dano e não o defensor.
Enfim, após estes esclarecimentos novos e setup da mesa pronto, escolhemos nossos demônios. Eu fiquei com Khorne, Chris com Nurgle, Zé com Tzennch e Fel com Slaanesh.

A maioria das cartas do Velho Mundo que saíram não chegaram a atrapalhar muito, apenas uma delas me prejudicou por duas rodadas (o que é muito tempo), limitando os dados de combate para apenas um em 2 regiões diferentes do mapa, justamente as mais povoadas de adversários, o que foi uma grande sacanagem pra mim, que estava jogando com o Khorne.

O jogo acabou na 5ª rodada, com a vitória de Fel Slanesh que, apesar de ter 29 pontos de vitória, conseguiu completar a volta do Disco de Ameaça antes dos outros. O Chris terminou em segundo com 63 pontos, em fiquei em terceiro com 37 (e faltando apenas mais duas giradas no Disco) e Zé ficou em último com 10 pontos de vitória.

Montamos o LOOPIN’LOUIE em seguida. A Cecy, que chegou no meio da noite e não conhecia, também jogou um pouco (gravei esta partida e coloquei o vídeo no YOUTUBE. Segue o link: http://www.youtube.com/watch?v=7p2siBbOamU).



Estabelecemos uma pontuação objetivo (no caso, 10 pontos) para fazer o jogo durar por várias rodadas. Terminou com vitória do Fel com os 10 pontos, fiquei em segundo com 4, Chris e Zé ficaram em terceiro com 2 pontos.

Fechamos a noite com uma partida de NO THANKS, um bom filler (gravei a explicação das regras e coloquei o vídeo no YOUTUBE. Segue o link: http://www.youtube.com/watch?v=Nn1sgml8Rvw).



Vitória (de novo) do Fel com 11 pontos. Fiquei em segundo com 24 (pontuação inglória), Zé em terceiro com 43 e Chris em último com 50.

Depois que Fel puxou o carro sob o pretexto de se preparar para a TORRE DAS PEÇAS (na verdade ele preferiu sair enquanto ainda estava por cima), Chris, Zé e eu jogamos mais alguns fillers.

O primeiro foi o ZIEGEN KRIEGEN que, na minha opinião, é um dos melhores da alemã AMIGO. Nosso objetivo é colocar o maior número possível de bodes numa montanha sem estourar a lotação, que é estabelecida na quarta rodada. A partir daí, o jogo segue por mais quatro rodadas, onde os jogadores tentam pegar mais bodes, estourar os outros e evitar estourar. O Zé ganhou as três partidas.

Após, jogamos uma partida tripla de ESCALATION. Zé ganhou com 31 pontos, fiquei em segundo com 67 e Chris em terceiro com 70 pontos.Para terminar a noite, apresentei o ZOMBIE FLUXX, um divertido cardgame de zumbis onde tanto as regras quanto o objetivo mudam a cada rodada. O Zé, em noite inspirada, ganhou a primeira partida e o Chris levou a segunda.

domingo, 4 de outubro de 2009

Caos no Chaos

Neste finde o Baiano inaugurou o seu CHAOS IN THE OLD WORLD.

De cara, o jogo impressiona pelo visual. A FANTASY FLIGHT GAMES realmente caprichou em tudo, desde as miniaturas, passando pelos cards, chegando ao tabuleiro que é realmente muito bonito.

No jogo, cd um dos jogadores interpreta um dos 4 grande demônios da mitologia de WARHAMMER e nosso objetivo é trazer o caos para o Antigo Mundo, corrompendo os seus vários territórios. Além dos jogadores se enfrentarem, têm de lidar com revolta de camponeses, nobres e heróis, que tentam jogar água no nosso vinho. Existem as cartas de evento que, em sua maioria, apenas serverm para dificultar nosso trabalho. E, ainda, há um limitador de tempo: se nenhum jogador ganhar em 7 rodadas, o jogo termina e os vilões (no caso, os jogadores) perdem.

A partida que jogamos durou 5 rodadas, com vitória do Fel com 56 pontos de vitória; Baiano e Zé ficaram praticamente empatados, cada um com 30 e poucos pontos; eu fiquei em último com 25 pontos.

Ainda não dá pra fazer uma resenha do jogo, porque jogamos muita coisa errada, o que somente foi percebido quando acabamos de jogar e percebemos que havia algumas pontas soltas. Fel resolver reler manual e percebeu que REALMENTE jogamos algumas coisas erradas. Mas o jogo realmente é bom.

Os quatro demônios são diferentes em tudo. Cada um possui um deck próprio de magias, a quantidade de asseclas é diferente e as características dos mesmos tb são diferentes, o que faz com que cada um tenha que jogar de uma maneira diferente, de acordo com o demônio que pega.

Pretendo jogá-lo de novo, com as regras certas, pois pelo pouco que percebemos, cd um dos pequenos detalhes que erramos faz uma grande diferença dentro do contexto geral do jogo.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

11° TORRE DAS PEÇAS - ajudando na divulgação

Pessoal,

tô dando minha contribuição na divulgação de mais um evento lúdico carioca, a Torre das Peças, organizada por Fel e Warny. As informações que seguem foram extraídas diretamente do site do evento: http://torredaspecas.blogspot.com/

E ae pessoal!Convidamos a todos para a realização da 11ª Torre das Peças (evento de jogos de tabuleiro modernos), no dia 10/10/2009, no Bob's Off Shopping. Esperamos todos por lá! O evento é grátis!10ª Torre das PeçasData: 10/10/2009Horário: 14:00h às 22:00hBob's Off ShoppingRua Barão de Mesquita, 320 - Tijuca - Rio de JaneiroOBS: Apesar do evento acabar oficialmente às 22:00h, muitas pessoas costumam continuar jogando até 06:00h.
Warny Marçano
Fel Barros
Torre das Peças

Compareçam e fortaleçam.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Noite de Intriga cabalística

Ontem rolou uma partida inesperada de DOMINION: INTRIGUE. Pois é, a semana foi boa.

Fel e Baiano me ligaram do nada e jogamos uma rapidinha de INTRIGUE, com a vã esperança de que teríamos uma chance contra o Fel.

As cartas sorteadas foram: masquerade, great hall, steward, iron works, mining village, torturer, trading post, duke, upgrade e harem.

Com o pouco dinheiro inicial, comecei comprando o minning village. Quando este acabou, passei a comprar o iron works. Quando rolava mais dinheiro, partia para o ataque comprando o torturer, a fim de dar uma cubreada na galera. Se a grana tava curta, levava o great hall mesmo.

O Baiano torrou o saco da galera com a porra do masquerade, o que me obrigou a perder alguns pontos de vitória e peças de cobre.

O Fel atacou de tradding post para se livrar dos pontos negativos (que ganhou por causa do torturer) por peças de prata. Fez a mesma estratégia para trocar as peças de cobre pelas de prata.

O final acabou sendo o esperado: vitória do Fel. Ele ficou em 1° lugar com 28 pontos; fiquei em segundo com 14 pontos; e Baiano em terceiro com 7 pontos. Resultado cabalístico, não?