domingo, 31 de janeiro de 2010

Volta às Origens no CASTELO de Janeiro

Sábado agora foi dia de CASTELO DAS PEÇAS, tradicional evento lúdico carioca.

A casa tava bem cheia, com mais de 85 pessoas. Ocupamos 3 salas do SESC e aidna faltou espaço pra galera. O pessoal do WARHAMMER tb marcou presença.

Muita gente, assim como eu, aproveitou o evento para fazer a entrega dos jogos da MATH TRADE organizada pelo amigo Flávio Jandorno. Eu entreguei o MYKERINOS e o HANSA, e peguei o MONSTER MAYHEM e o SUNKEN CITY.






Muitos aproveitaram a oportunidade para colocar na mesa os jogos recém-adquiridos. Fui um deles.

O evento estava bem variado, com mesas para todos os gostos e de todos os tamanhos, rolou até um workshop de pintura de miniaturas com o amigo Zé Augusto. Antônio Marcelo aproveitou o público do evento para fazer testes de seus novos wargames, que saem pela RIACHUELO GAMES.

Das novidades presentes, À LA CARTE me chamou a atenção. Jogo farra com toques de destreza, onde cada jogador interpreta um chef e tem que fazer as receitas, virando os potinhos de ingredientes dentro de sua respectiva frigideira, tomando cuidado para não derramar demais e estragar o prato. Para fazer o crepe, o jogador tem que fazer a peça de crepe rodar no ar e cair de volta na frigideira. Não tive oportunidade de jogar, mas tá na lista.



Comecei o evento com uma partida tripla de ESCALATION! Joguei com Shamou, com Marcelo e com Rodrigo. Depois fiz um retorno às origens jogando apenas ameritrashes até o final do evento.

O primeiro foi o ZOMBIES!!!, que não via mesa há bastante tempo. Consegui montar uma mesa com seis pessoas, incluindo Rodrigo e Ricardo Wolf. Ricardo e um outro jogador (cujo nome desconheço) se destacaram desde o começo: Ricardo por conseguir chegar mais perto do helipad (morreu faltando 3 tiles apenas e teve de recomeçar do centro do tabuleiro) e o outro cara pela contagem de corpos (matou mais de 20 zumbis e ainda estava vivo).

Depois partimos para o MALL OF HORROR, também com 6 jogadores. Fui o 3º jogador a ser eliminado. O jogo terminou com a vitória do Rodrigo, com 12 pontos.

FInalizei o evento com MONSTER MAYHEM, que acabara de receber do ROgério (que foi gente paca e nos explicou as regras, o que possibilitou uma partida rápida com Lucas e mais três pessoas). O jogo é simples: cada jogador interpreta uma "criatura das trevas" (as opções são fantasma, vampiro, lobisomen, múmia e zumbi) que tem de pegar o maior número possível de presas (que correm feito barata tonta dentro do tabuleiro que representa a cidade) dentro de cinco rodadas. Quem tiver mais pontos de vitória ao final deste tempo, ganha. Os pontos de vitória são adquiridos de acordo com o mostro que vc usa e com a vítima que vc pega. Simples, rápido, divertido e cheio de cartas pokemon para sacanear os adversários. O tabuleiro é modular, o que aumenta a rejogabilidade. Os monstros possuem atributos, poderes e fraquezas diferenciadas. As vítimas também possuem atributos diferentes. Quem ganhou foi o amigo do Lucas, usando o vampiro. O Lucas, usando o lobisomen, ficou em segundo. Usei o fantasma e fiquei em 4º. Da próxima vez eu pego o Zumbi.

As fotos já estão na galeria.

sábado, 23 de janeiro de 2010

Matando a Saudade do LNOE

Da última vez em que estivemos na casa do Bernardo e da Adriana, meus cunhados, ele me perguntou pelos jogos de zumbis. Por isso, quando Cecy e eu estivemos lá hoje, levamos o jogo que considero a nata do gênero: LAST NIGHT ON EARTH e ainda acompanhado da expansão GROWING HUNGER.

Bernardo fez as honras e jogou com os zumbis; Cecy, Adriana, Tiago (amigo do casal, gente fina paca) e eu jogamos do lados dos heróis. Nosso anfitrião sorteou o cenário e o que saiu foi o zombie apocalipse, que é um verdadeiro pesadelo para os heróis. Neste cenário, que dura 16 rodadas, os zumbis devem destruir 6 prédios (ocupando-o por completo, sem deixar nenhum herói dentro dele), com spawn automático a cada rodada e com uma das regras da expansão, a horda (21 zumbis em vez dos 14 tradicionais).

Logo no começo Bernardo conseguiu colocar 11 zumbis e mais 8 no final da rodada. Cara, ver essa penca de zumbis logo no começo é uma parada que intimida. Cada herói correu assustado para um canto diferente e levamos três rodadas para compreender que, se continuássemos assim, perderíamos feio e rápido. E a partida rumava para isso, pois na sexta rodada Bernardo já destruira 3 construções e tinha mais algumas em vias de. Na décima, mais duas foram pro saco. Faltava apenas uma. Foi que os heróis mostraram seu valor. O Tiago, usando a Sally, usou a tesoura de jardinagem e matou uma penca de zumbis, enquanto eu, usando o cozinheiro, usei uma serra e consegui matar 5 zumbis num mesmo combate. Viramos todos bois de piranha para tirar os desgraçados de dentro dos prédios. A Cecy e a Adriana sucumbiram heroicamente durante o curso e trocaram de personagem já no final do jogo. Graças a um ecelente trabalho de equipe conseguimos virar uma partida que rumava para a desgraça e conseguimos segurar o jogo até o final, impedindo a destruição de último dos prédios e ganhando o jogo. Foi das partidas mais dramáticas e emocionantes que da qual tive o prazer de participar.

Noite de cardgames no COVIL

Já jogara RACE FOR THE GALAXY algumas vezes, mas não conseguia pegar direito a mecânica do jogo, sobretudo a parte de produção e consumo de bens dos planetas. Assim, quando jogava, tinha que me contentar com a tática militar para baixar planetas mais rápido do que os meus adversários conseguiam seus pontos de vitória, o que nem sempre funciona.

Por isso, quando os Crises confirmaram a vinda deles para o COVIL na noite de sexta, pedi ao Chris que trouxesse o RACE dele e me ensinasse. Finalmente alguém teve a paciência de me ensinar como funciona toda aquela porra. Não vou dizer que agora sou um mestre, que finalmente aprendi tudo e alcancei a iluminação cósmica, mas uma luz foi acesa no final do túnel.

Rolou uma partida (que foi mais uma learning session) com os Crises, onde eles estavam mais preocupados em me ensinar os meandros do jogo do que vencer. Mas a disputa acirrada estava lá, o que se reflete no placar do jogo. A Cris ganhou com 35 pontos (usando a tática militar), o Chris veio logo atrás com 32 e eu fiquei na lanterna com 25 pontos. Ainda estou aprendendo a transformar goods em pontos de vitória.

Para refrescar a cuca, jogamos algo familiar: STAR MUNCHKIN. Esta versão eu ainda não conhecia. Ela cuida de fazer chacota com tudo que é filme e série de ficção científica. As referências são constantes (algumas das quais eu não saquei por não ter um vasto conhecimento desta área). O Chris começou cubreando todo mundo, me fez perder 3 níveis e ficou na liderança por várias rodadas, até que ele perdeu o rogue sidekick e o caldo desandou. GAnhei de virada, atingindo o 10º nível. Ele ficou no 8º e a Cris no 7º.

Abrimos uma mesa de SAN JUAN em seqüência. Fazia muito tempo que eu não jogava e muitas informações se perderam (como os combos, por exemplo). O Christiano pegou uma chapel logo no começo e colocava uma cartinha embaixo a quase toda rodada. Parti para uma estratégia de produção de bens, mas me faltou amarrar tudo com alguns combos. O Chris ganhou com 51 pontos (dos quais 14 foram graças à chapel), eu fiquei em segundo com 34 e a Cris ficou na lanterna com 27.

Fechamos a noite com o GROO: THE CARDGAME. A Cecy se empolgou e jogou também. Várias cubreadas. O Groo corria de cidade em cidade causando "acidentes" e destruindo construções e exércitos. A Cecy ganhou com 8 pontos de vitória, eu fiquei em 2º com 6, o Chris em 3º com 5 e a Cris em 4º com 4.

Particularmente, gosto do GROO. Sou fã dos quadrinhos e gosto de jogo com cubreadas. mas as sacanagens e desgraças são tantas, que o jogo fica muito lento e chega uma hora na qual vc já não aguenta mais. Joga-se apenas para ver quem ganha e para não ficar com a sensação de que nadou e morreu na praia.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

CARCASSONNE, finalmente!

Desde que comecei a minha empreitada pela seara lúdica, um gap permanecia: o fato de nunca ter jogado o CARCASSONNE de tabuleiro. Já tive o do XBOX 360, que joguei batante, e tenho o do DS, o qual jogo direto. Mas nunca jogara o tabuleiro, o de tiles.

Na noite desta terça, véspera do feriado, graças ao amigo Moreto, este espaço foi preenchido. o CARCASSONNE foi um dos jogos que ele trouxe da Alemanha, onde aproveitou o embalo e trouxe uma penca de expansões, das quais apenas uma foi usada (cujo nome não me recordo).

Também compareceram ao COVIL o Lucas, a Érica (namorada do Lucas) e o Beto (irmão do Lucas). Com um grupo de seis, dá pra brincar bonito.

Abrimos a noite com o CARCASSONNE do Moreto. A minha maior dificuldade foi a visualização dos campos na hora de colocar meus cubras. Quando é no videgame, a área delimitada brilha e vc consegue ver completamente a área em questão e já sabe se vale a pena ou não. No tabuleiro, é claro, isso não ocorre. Pela falta de visão optei por um jogo conservador, criando cidades e construindo estradas (não aparecei uma porra dum monastério pra mim). Quem joga CARCASSONNE sabe que a visão de campo pode decidir uma partida. E, de fato, foi o que ocorreu. No final rolou um campo que valia mais de 40 pontos, onde apenas o Moreto (que efetivamente viu) e a Érica (que intuiu) pontuaram. Moreto terminou em 1° com 101 pontos; Érica em 2° com 83; Beto em 3º com 69; Lucas em 4º com 64; eu em 5º com 47; e Cecy na lanterna com 40 pontos.

Depois o pessoal pediu pelo RED DRAGON INN, que já é uma tradição do COVIL. Apenas o Beto não conhecia as regras, o resto da galera já era escolada. A partida decorreu como sempre: muita aposta (grande quantia de dinheiro mudava de mão a toda hora), muita bebida e muita cubreada, especialmente a clássica disputa entre Lucas e eu (dane o jogo e os outros, oq ue importa é fazer o outro cair primeiro). Cecy ficou com a Ilusionista, eu com o Ladino, Beto com o Anão, Érica com o Meio-Ogro, Lucas com o Mago e Moreto com o Bardo (o que já está virando um hábito). Cometi o erro de cutucar o Moreto, que tava quieto com o Bardo dele sacaneando os outros e passei a ser atacado por dois ao mesmo tempo. Joga atípica da Ilusionista (Cecy), pois não saiu uma única carta de aposta, o que fez com que ela ficasse sem grana rapidamente. A Cecy e o Lucas saíram do jogo juntos, numa aposta alta na qual rolou "I Raise" três vezes e foi ganha pelo Beto. depois foi a vez da Érica ser retirada da Estalagem do Dragão Vermelho quando bateu o teto-preto, seguida de perto por mim, pelo mesmo motivo. A final foi entre o Bardo e o Anão, com vitória do Anão quando o teto-preto pegou o Moreto.

Finalizando a noite, apresentei o MALL OF HORROR pro pessoal. Fazia um bom tempo que não jogava nada de zumbi e a mão já tava coçando. Para os que não conhecem ainda, o jogo é bem simples. Todos os jogadores controlam 3 personagens (num jogo de 3 jogadores o número de personagens aumenta para 4) que estão presos em um shopping durante um levante de zumbis, que chegam de 4 em 4 a cada rodada. Para evitar ser devorado, os jogadores tem de movimentar um de seus personagens entre as seis partes de um shopping (a escolha da movimentação é secreta). Cada parte comporta apenas um determinado número de personagens; o excedente vai para o estacionamento. Enquanto houver mais humanos do que zumbis em uma parte do shopping, os humanos evitam a entrada; quando o número equipara, os zumbis entram e devoram um humano (que é escolhido por votação secreta). A exceção é o estacionamento, onde cada zumbi come um humana. O jogo acaba quando os jogadores colocarem todos os sobreviventes dentro do mesmo local, que não o estacionamento. Basicamente é isto. Rola muita troca de favores jogo e extra-jogo para não ser devorado.

Primeira vez da galera, a partida foi tensa. A cada rodada algum jogador perdia um cubra, pelo menos. O posto de chefe de segurança ficou alternando entre Lucas, Moreto e Érica. Comecei fazendo umas jogadas arrojadas para pegar os itens do caminhão (o que me custou um de meus personagens), mas o Moreto foi o grande saqueador da parada, até acabar com os recursos.

Eu fui o primeiro a rodar e logo me juntei à horda de zumbis. Depois foi a vez da Érica e do Lucas, que perderam o resto dos sobreviventes na mesma rodada. Vitória do Moreto com 10 pontos de vitória. O outro sobrevivente foi o Beto, com 5 pontos de vitória.

domingo, 10 de janeiro de 2010

Joga Inaugural na Casa do Cunhadão

Neste sábado Cecy e eu fomos fazer uma visitinha na nova casa do Bernardo, irmão dela. A pedidos do anfitrião, que está começando a enveredar pela seara lúdica, levamos alguns jogos de nossa coleção. Levamos apenas os leves pq tanto ele quanto a esposa, Adriana, estão apenas começando e queriam apresentar os "novos" jogos para mais um casal de amigos, Pires e Carol.

Abrimos a tarde com o DIXIT. A galera demorou um pouco para pegar o ritmo do jogo, mas depois pegaram o jeito e pediram para jogarmos outra partida. A Adriana ganhou a primeira de lavada, ficando em primeiro lugar isolada desde o começo. A segunda foi bem mais disputada. Cheguei a assumir a liderança na última metade da partida, mas a Carol me ultrapassou no final.

Eu realmente não consigo me cansar do DIXIT. Quanto mais eu jogo, mais gosto. E a grande sacada, na minha mera opinião, para manter a rejogabilidade, é disputá-lo com grupos diferentes. Por ser um jogo tão subjetivo, isso garante que mesmo que as cartas se repitam, as jogas serão diversas.

O segundo foi o ZACK & PACK, que não agradou muito. O jogo foi civilizado, sem tapão na hora de pegar os caminhões, mas grande parte se embananou na hora de acondicionar as peças, ora pegando um caminhão muito grande, ora um muito pequeno. Por minha vez, consegui fazer jogadas incríveis, sempre pegando o melhor caminhão para a minha situação e levei a pontuação bônus em todas as rodadas. O jogo terminou com aeliminação da Cecy e com a minha vitória com 100 pontos. Nunca consegui essa pontuação antes e duvido que consiga de novo.

Depois foi a vez dos fillers.

Jogamos o ESCALATION!, que já era conhecido do Bernardo e da Adriana. Foram duas partidas bem engraçadas. Venci a primeira e a Cecy venceu a segunda.

E, para finalizar, jogamos o PICKOMINO. O pessoal conseguiu resultados bem elevados nos dados, pegando as peças de número 33 e 34. Como sempre, rolou a cubreada básica de pegar as peças dos outros jogadores especialmente a 24. O jogou terminou com um empate: Carol e eu conseguimos ficar com 5 minhocas cada.

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

BRIDGE TROLL: a 1a. Decepção de 2010

Quem me conhece sabe que, na hora de comprar um jogo, o tema é um fator determinante. Gosto de alguns jogos abstratos e até de alguns jogos que possuem uma falsa roupagem (caso clássico do jogos do KNIZIA), mas o que me atrai mesmo é um jogo com temático (haja visto que LNOE é um dos meus preferidos).

o TROLL BRIGDE fora uma paixão à primeira vista. Compreio-o em meados de 2009, mas apenas hoje tive a oportunidade de jogá-lo.

O Tema: os jogadores encarnam trolls que vivem embaixo de pontes e cada um tem que pegar o maior número possível de viajantes (combinando os que fornecem mais dinheiro com os que proporcionam mais comida - ou seja, viram jantar) para desenvolver a sua ponte. A Mecânica básica: a cada rodada aparece um certo número de vijantes (e alguns atacam os trolls), de acordo com o clima, que é decidido rolando um dado de seis faces. Após o posicionamento do viajantes (o primeiro é sempre virado de cabeça para baixo) todos os jogadores usam das pedras de suas pontes para fazer um lance oculto para ver começa o ataque aos transeuntes incautos. Aquele que colocar mais pedras é o primeiro e assim segue. Todas as cartas têm de ser pegas, inclusive as que te atacam. Após a resolução desta etapa, as pedras são repostas, começando do último para o primeiro. Quem escolheu ficar de fora pega um dado número de pedras de acordo com o número de jogadores que escolheu entrar no leilão. Na etapa seguinte, o Troll transforma alguns viajantes em comida e outros em dinheiro e troca por pontos, que podem ser usados para comprar cartas de desenvolvimento que valem pontos extras no final. O jogo acaba quando não há mais viajantes para uma rodada completa. Vence quem tem mais pontos de vitória. As pedras, no final do jogo, não valem porra nenhuma.

O desenho das cartas são legais. Cada jogador recebe um mini-tabuleiro diferenciado, representativo de sua ponte. Parece rápido, simples e divertido. Mas não é.

Falta fluidez ao jogo. Os turnos e rodadas não correm com naturalidade. Vc sente que tem algo de estranho. E o jogo se arrasta. A mecânica do reabastecimento de pedras me parece imperfeita, sobretudo quando vc deixa de bidar para pegar pedras. Pelas regras, o troll que fecha a sua ponte, pega as pedras de uma pilha específica. Caso essa pilha acabe, vc pega do jogador com maior numero de pedras. Mas se vc for o jogador com o maior número de pedras, vc não pega nada. Ou seja, deixou de pegar viajantes para pegar pedras e nem isso vc pôde fazer. Fora outras coisas.

Jogamos Groo (mais uma presença constante aqui no COVIL DO ZOMBIE), Raphael, Moreto, Maurício (vulgo Mau), Cris (namorada do Mau) e eu. A decepção foi uma unânimidade. Não se falta jogá-lo de novo ou jogá-lo pela janela.

Raphael ganhou com 28 pontos. Fiquei logo atrás com 27. A Cris ficou com 23. Moreto e Groo com 21. E Mau na lanterna com 19.

Depois dessa, resolvemos ir numa bola certa: RED DRAGON INN. A Cecy se empolgou e se juntou à mesa, num total de 7 jogadores. A Cecy pegou a ilusionista. Mau com o Ogro. Cris com o Mago. Raphael com o Anão. MOreto com o Bardo. Groo com a Guerreira. E eu fiquei com a Clériga, com ainda nao havia jogado. Apenas o ladrão ficou de fora.

Esta joga valeu a pena e teve momentos memoráveis. Rolaram vários eventos de bebida seguidos e o pessoal ficou bêbado rápido. O deck de cartas de bebida teve que ser reembaralhado, o que nunca tinha rolado antes. O Anão e a Guerreira começaram a se estapear, numa competição de quem batia mais em quem. Virou algo do tipo Rússia versus EUA. Muito engraçado. As apostas eram altíssimas e sempre tinha um que perigava sair fora por falta de dinheiro. O Ogro capotou durante um evento de bebida, no qual ele tomou 10 pontos (!!!) de ácool numa única rodada, o que fez com que a graduação alcoólica batesse na casa dos 20. Primeira vez em que isso acontece. Depois rolou mais uma competição de bebida na qual a Guerreira, o Anão e o Mago tb tiveram teto-preto. Rodei logo depois (milagre! Fui o quinto a rodar). Rolou um final emocionante entre o Bardo e a Ilusinista. Durante 5 rodadas o jogo ficou completamente travado, onde um tentava cubrear o outro, mas a sacanagem falhava (como o Moreto bem traduziu para o MAGIC: "batalha de um deck azul contra outro"). Até que, por fim, a Ilusionista sucumbiu com o peso da própria bebida, sem desmerecer a competência do Bardo do Moreto, que conseguiu sair quase ileso.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Temporada de Caça ao Zombie no Covil

Com o tempo livre, sem nada para fazer, graças às férias (que, por sinal, acabam nesta semana), após uma rápida troca de telefones, rolou uma joga aqui em casa. Vieram Cléo, Baiano e Adriano.

Não sei dizer quem ou como começou, mas sei que virei alvo prioritário em todas as partidas. Ganhar virou secundário, o importante era me tirar do jogo primeiro ou inviabilizar a minha vitória.

Jogamos duas partidas de RED DRAGON INN para aquecer. Nunca apanhei tanto numa taverna de fantasia medieval. Devo ter ofendido a mãe do Ogro (personificado pela Cléo), pois todas as cartas de dano foram gastas comigo. Nas duas partidas eu fui o primeiro a sair e a Cléo ganhou as duas usando o Ogro. Acho que tem um forte concorrente nascendo para a Ilusionista da Cris.

Depois jogamos o DRAKON do Baiano e a dinâmica foi a mesma. Roubaram todas as minhas peças de ouro. Quando eu não tinha mais dinheiro, roubaram meus tiles. Quando eles acabaram, jogaram o dragão para cima de mim. Teve uma partida em que terminei limpo!!! O Adriano ganhou a primeira e a Cléo ganhou a segunda, escamoteando o ouro atrás da caixa.