terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Apoteose das Peças no COVIL DO ZOMBIE

Sábado gordo de Carnaval para começar bem as festividades.

Presença indispensável e imprescindível dos Crises deu o toque.

Começamos os quatro (sim, a Cecy tb jogou) com o STONE AGE, jogo que não via mesa aqui em casa há muito tempo. Foi uma partida bem competitiva, do começo ao fim. O Chris priorizou as cartas de civilização, enquanto eu cuidava do meu império de cabanas. Ganhei esta com 222 pontos (dúvido que eu consiga um placar assim de novo). O Chris ficou em segundo com 174; a Cris em terceiro com 152 e a Cecy em quarto com 87.

Para relaxar a cabeça, pegamos um LOOPIN'LOUIE. Foram 8 partidas (das quais ganhei 4, a Cecy 2 e os Crises uma partida cada um).

Seguindo a linha dos jogos de destreza, jogamos o JENGA. Muitas cubreadas e risadas. Foram só duas partidas. Eu derrubei a primeira (em apenas 1 rodada!!) e a Cecy derrubou a segunda.



Depois pegamos o jogo de tile placement preferido da Cecy: WASABI! A Cris e eu começamos apostamos alto, com cada um tentando fazer uma receita de 5 componentes logo no começo, enquanto a Cecy e o Chris foram mais conservadores. O jogo acabou quando joguei uma carta de wasabi no tabuleiro. A Cris ganhou com 28 pontos. Fiquei em segundo com 27, o Cris em terceiro com 24 e a Cecy em quarto com 20. Placar apertado.

O próximo foi o QUICKSAND, jogo leve (partida dura entre 10 a 20 minutos) que ganhei na MATHTRADE. Cada um encarna um explorador que tem de ser o primeiro a chegar no templo. A movimentação é feita por meio de cartas (uma cor para cada explorador). Duas coisas tornam o jogo interessante: o fato de vc não saber (a princípio) quem joga com qual cor e o fato de vc ter de usar as cartas da sua mão, ajudando sem querer seus adversários. QUando alguém facilita, toma carta de quicksand na cabeça, o que faz o explorador ficar entalado. É um jogo que não promete nem compromete. Vale a pena entre partidas de jogos mais pesados ou para pessoas que não são gamers ou têm dificuldade com o inglês, pois o jogo não possui nenhum texto (só o manual, mesmo). Na primeira partida a Cecy ganhou, comendo pelas beiradas, sem ser percebida nem descoberta. A segunda eu ganhei na cara dura. Tava cheio de cartas do meu explorador e paguei pra ver. A sorte sorriu pra mim. Desta vez.

Depois dessa a Cecy deu PT e sono e fiquei com os Crises na sala. Pedi aos Crises que me ensinassem o MONOPOLY DEAL, jogo de cartas baseado no clássico tabuleiro MONOPOLY que a HASBRO trouxe pras terras tupiniquins. Comprei o meu por 10 merrecas no mercado.



Gostei bastante. O jogo tem todas as sacanagens que fazem do MONOPOLY o que ele é, mas é um jogo rápido e dinâmico. Ganha quem for o primeiro a formar três composições (quer seja de bairros ou de companhias). Como sorte de principiante é uma coisa importante, ganhei as duas partidas.

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