sábado, 21 de maio de 2011

Combos nas Estrelas e Cubreadas Medievais

Depois de ter passado um bom tempo sem jogar nada, a joga de sexta foi bem relaxante.

Abrimos os trabalhos com uma partida de Star Wars Miniatures. Formamos dois times de 150 pontos: Chris e Baiano de um lado, jogando com a República; Lucas e eu de outro jogando com os Separatistas e Fringes.


Chris, como sempre, veio com aqueles combinhos safados e descarados que só ele consegue ver. Fulano que faz sinergia com Beltrano que dá bônus pro Ciclano e por aí vai. Os separatistas conseguiram causar algumas boas baixas e deram um trabalho no começo (principalmente por conta de meus mercenários e bounty hunters), mas o poder jedi acabou prevalescendo no final.

E sim, Chris Santos, quero revanche.

Assim que acabou a partida de SW Minis, Chris teve de puxar o carro. Mas aproveitamos para colocar em mesa o Talisman - 4a edição com Beto, que chegara neste meio tempo. Baiano jogou de Mago; Beto de Druida; Lucas de Monge; e eu de Menestrel.

Este tabuleiro tem uma mecânica bem diferente. Lembra um pouco o jogo da vida (rola o dado, anda aquela quantidade de casas e resolve os eventos - bons e ruins - que ocorrerem), mas a cubreada rola solta. É competitivo ao extremo.

Trata-se de uma corrida para ver quem chega no centro do tabuleiro (que é dividido em 3 regiões diferentes - círculo externo, círculo do meio e círculo interno) primeiro. Para tanto é necessário ter uma gama de itens, fazer uma penca de quests ou ter uma puta sorte.


Baiano saiu na frente e foi o primeiro a chegar ao centro do tabuleiro. Mas foi com muita sede ao pote e foi de vala. Lucas chegou algumas rodadas depois, seguido de perto por mim. Nessa hora, rola um lance de highlander, "só pode haver um". Aí vale de tudo: puxão de cabelo, tapa na cara e dedo no olho do adversário.

Beto chegou algumas rodadas depois, tomou uns trancos e tirou o time de campo.

A luta final acabou se resumindo entre Lucas e eu. Ele estava bem mais forte e não tive muita chance, não. Levei piaba.

Depois, como o Lucas era o único no centro do tabuleiro, lançou uma magia safada e o Beto se submeteu.

Após algum tempo, Talisman acaba se tornando realmente repetitivo. Mas vale a pena pelas cubreadas fortes e se você estiver jogando com o grupo certo de pessoas. Não é um jogo para todos. Fiquei sabendo que este jogo suporta até 6 pessoas ao mesmo tempo. Estou na pilha de ver como se desenrola.

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