Calor miserável no Rio de Janeiro. Em dia forte de praia, rolou a última edição do ano do Castelo das Peças, orquestrado pelo Mestre de Cerimônias Alexander.
A casa estava bem cheia (e olha que o pessoal do Martelo de Guerra nem deu as caras), tanto que na metade do evento, tivemos de retirar uma das mesas da exposição dos jogos para podermos jogar.
Como era a última edição do ano, resolvi maximizar meu tempo chegando cedo e pegando apenas coisas de peso leve e médio.
A primeira mesa foi a de Beer & Pretzels. Enquanto o pessoal esperava o resto da galera chegar, não perdemos tempo e metemos bronca. A partida terminou com vitória do Fel com 24 pontos, seguido por Leandro Euro (11), Cadu e eu (7 pontos cada) e Victor (5).
Nesse meio tempo mais gente foi chegando e mesas maiores foram se formando. Cacá me chamou para uma partida de Khan, novidade deste ano. Groo e Felipe também participaram.
Jogo de tile placement peso-médio. Interessante, mas não inova. Felipe ganhou a partida com 28 pontos. Cacá ficou em segundo com 21, seguido de perto pelo Groo com 20. Fiquei na Lanterna com míseros 14 pontos.
Enquanto outras mesas grandes iam se formando com as novidades (como o Cadwallon, Civilization e Charon Inc.), Flávio abriu uma mesa de Smiley Face.
Cardgame de vaza e cubreada forte, repleto de cartas "pokemon", de autoria de Bruno Faidutti. Muito engraçado o jogo, rápido e divertido. Fiquei tentado em comprar. Groo ganhou com 5 pontos; Flávio e eu ficamos empatados em segundo com 4 pontos; Cacá ficou em terceiro com 2 pontos; Felipe e Iuri ficaram com 1 ponto cada.
Chris Santos chegou pra ver a galera e dar um alô rápido. Aproveitou a oportunidade para me mostrar a nova aquisição: IPad. É realmente uma "treconologia" irada. Mostrou a coleção de jogos que já instalou, dentre os quais, Small World. Como já estávamos ali sem fazer nada mesmo, rolou uma partidinha rápida. Ganhei de 112 a 74.
Pausa para almoço com Fel, Rogério e Chris Santos.
Na volta, peguei o Atlantis para conhecer. Rômulo, Antônio Marcelo e jogador default* participaram.
Jogo bobo, mas bem divertido e cheio de cubreada. Temos de tirar nosso povo de Atlantis, que está afundando. Vale tudo: navio, natação e carona com golfinho. Mas, no meio do caminho há uma penca de polvos gigantes, tubarões e monstros marítimos. A galera morre que nem mosca. Jogador default* venceu com 5 sobreviventes; Rômulo ficou em segundo com 4; Antônio Marcelo e eu ficamos empatados com 3 sobreviventes cada.
Logo depois Cacá voltou e emendamos um It Happens... Antônio Marcelo venceu com 37 pontos; fiquei em segundo em 35; Cacá em terceiro com 34; Rômulo e jogador default* empatados com 31.
Faltando meia hora para acabar o evento, Flávio tirou da bolsa mágica dele o Charly, cardgame de vaza rápido e engraçado (um bando de marmanjo jogando cardgame de criança). Flávio leveu a partida com 9 pontos; Fel em segundo em 7; Rômulo e eu empatados com 5; Cacá e jogador default* eliminados.
Finalizando o evento (em meio aos brados do Alexander), jogamos uma saideira de Smiley Face. Flávio ganhou com 5 pontos; Rômulo, Rogério e eu empatados com 2; Fel/Cacá/Lucas e jogador default* empatados com 1 ponto.
*OBS: Felizmente, o evento tem aumentado a cada edição. As figurinhas carimbadas aparecem sempre, junto com novos rostos. Infelizmente, o tempo é curto e nem sempre podemos conhecer e conversar com todas as pessoas com as quais dividimos mesas. A partir de hoje, quando rolar de jogar com uma pessoa cujo nome desconheça, ele será nomeado no report como jogador default. Não tem nenhum sentido pejorativo, mas apenas uma maneira rápida de nomear alguém cujo nome não conheça. Se, por um milagre, um jogador default ler meu blog e quiser sua identificação, por favor, deixe um comentário que cuidarei disso e terei prazer de jogar de novo com você no próximo evento.
É cortês perguntar o nome do sujeito.
ResponderExcluirE mais cortês ainda dizer que o maior cicerone daquela bagaça soi jo!
Não se faz mais blog de Zumbi como antigamente
Ah, cara, eu até pergunto o nome das pessoas com quem jogo, mas, às vezes, uma das duas coisas acontece: 1- ele fala o nome e esquece de novo antes de anotar no caderno; ou 2- ele não escuta a pergunta (ou finge que não escuta - sei lá). Em ambos os casos, fico sem graça e não pergunto de novo.
ResponderExcluirO que seria "cicerone"?
E, por fim, seria descortês de minha parte te mandar àquele lugar por ficar chamando minha atenção como faz minha mãe? ;-)
Abrax